A relação com a Beth evoluiu para namoro firme, ela aceitando totalmente a condição de ser minha escrava sexual e aceitava meu treinamento, com relutância. A mãe dela nos deu um apartamento e fomos morar juntos. Subi de degraus na forma onde trabalhava e em breve era convidado para as festas da diretoria. Formavamos um belo casal e éramos jovens. Havia passado quase um ano sem que tivesse tido punição ou situação extrema do nosso joguinho SM, mas um dia apareceu a ocasião e é o que lhes relato agora:
A diretoria marcara uma festa para alguns clientes visitantes e o convite chegou em cima da hora. Avisei a minha noiva que então correu para o cabelereiro, manicure e shopping para se produzir para a festa. Cheguei em casa e de tardinha e ela já estava experimentando as roupas novas. Uma saia curta, justíssima que realçava o tamanho da bunda dela, um espetáculo. Uma blusa semi transparente com um soutien de renda, feito em seda, assim ficou sensual sem ser vulgar. Ela estava um espetáculo. Fomos para a festa e nos divertimos muito. Lá por uma da manhã, eu estava entediado ouvindo os papos chatos de uma das diretoras junto com dois clientes, percebi a Beth há uns 19 metros de mim, conversando com o filho de um dos diretores da Regional, filial acima da nossa. Os dois riam e ele cochichava perto do rosto dela. Em um instante ele falou alguma coisa que a deixou excitada, porque vi que a blusa dela mostrava nitidamente os bicos dos seios rígidos quase furando a seda do soutien. O rosto corado e ela ria baixinho. Confesso que fiquei puto de ciúmes. Pedi licença e fui até a Beth. Peguei ela pelo braço e a conduzi para fora. Dei um esporro nela e ela ainda tentando entender o que estava acontecendo. Percebi que ela estava meio alta, mas não negou o flerte.
Me despedi do dono da empresa, coloquei a Beth no carro e fui para casa sem dizer uma palavra. Percebi que ela queria dizer alguma coisa, mas tinha medo de falar. Botei o carro na garagem, e a peguei pelo braço, praticamente jogando a no elevador. Ela ficou abraçada á bolsa, sem falar nada. Chegamos no apartamento e levei ela pelo braço até o quarto, onde a joguei em cima da cama, de barriga para baixo. Fui no armário e peguei as gravatas e fiz delas umas cordas. Amarrei os pulsos na cabeceira da cama, e os tornozelos no pé da cama, assim ela estava amarrada, em pé com a barriga no colchão. Peguei o chicote e o coloquei a dois palmos do rosto dela e sai do quarto e apaguei a luz. Quando bati a porta ouvi os soluços de choro dela. Sentei na sala, e me acalmei um pouco, tomei um whiskey e fui para a cozinha e achei o que procurava.
Voltei para o quarto e a Beth soluçava ainda, baixinho. Baixinho ela gaguejava : Amor, o que eu fiz ? Nem respondi. Peguei a tesoura e cortei a saia dela, puxei a por debaixo da barriga dela e abri a blusa nova, da mesma forma. Cortei as alças do soutien e tudo foi direto para o lixo. A calcinha minúscula foi cortada e fiz questão de passar a lamina fria da tesoura na pele da bunda para sentir ela se arrepiando. Os soluços aumentavam, junto com a respiração ofegante. Puxei o que sobrou da calcinha expondo o cu e a boceta da Beth que a essa altura estava pingando de tão excitada que estava.
-Porque esta nessa situação agora? Perguntei. Ela de pronto respondeu: - Fui uma menina má hoje. – Como Assim? – Eu flertei com o rapaz! Peguei o chicote, girei o no ar e ele estalou em cheio na bunda dela. Veio um gemido longo e vi as raias vermelhas desenhando a pele branca da bunda. Mais uma vez, e novo gemido. Foram mais de 19 chicotadas e nas ultimas mirava no meio para ver se uma das pontas atingia o grelo dela. Ela ainda girava o quadril para ver se podia esfregar o clitáris no travesseiro que elevava o quadril dela. A Beth gemia, chorava e se contorcia da forma que podia. Duas chibatadas nas costas e ela gozou pela primeira vez.
Desamarrei a e a levei para o closet. Amarrei os pulsos acima da cabeça e a deixei em pé ali, não sem antes amarrar os tornozelos bem afastados. Peguei uma correntinha fixando as pontas nos mamilos. Vendei os olhos dela, apaguei a luz e voltei para a sala. Fiquei em êxtase por mais de uma hora bebericando. Voltei ao closet com o chicote na mão. Passei as pontas do chicote na vulva e no clitáris dela e ela voltou a gemer. Girei o chicote e as pontas desceram nos seios, puxando a correntinha. Novo gemido alto, girei denovo e dessa vez de baixo para cima, atingindo em cheio a xoxota dela. Poucos segundos depois ela explodia em novo orgasmo. A parte interna das coxas já cobertas de secreção saindo da boceta encharcada.
Desamarrei, tirei a corrente e levei ela praticamente desfalecida para a cama. Coloquei ela na mesma posição, amarrada, e me posicionei atrás dela. Baixei o zipper e botei o pau para fora, tava duro, muito duro. Molhei a ponta da glande na secreção da boceta dela e enfiei de uma vez, até o saco, naquele cuzinho gostoso dela. Ela novamente urrava e quanto mais gritava, mais forte eu socava a pica no cu arrombado da minha noiva. Diminui o ritmo e fiquei uns bons 30 minutos curtindo aquela bunda maravilhosa até gozar. Tirei o pau melado, fui para o banho e sá depois é que a livrei das amarras. Ela subiu na cama, deitou soluçava e choramingava até pegar no sono. Eu deitei do lado e fiquei observando as marcas e me excitando com a respiração cortada pelo choro. Uns 40 minutos depois senti a mão dela no meu pau. Primeiro de forma tímida mas quando a pegada ficou mais forte, senti que ela tinha acordado. Ela desceu e começou a me chupar. Chupava com a agonia de quem estava com “fome”. Logo em seguida ela sentou em cima do meu pau e lentamente cavalgava a piroca dura, cravada na xoxota melada. Ela apoiava os braços rente as minhas orelhas e os seios marcados balançava no meu rosto. –Eu te amo, dizia ela. Ela apertava a xoxota contra meu pau, para me agradar mais ainda. –Me bate, pedia ela e dei dois tapas no rosto dela. – Mais pedia ela e no 5to ou 6to tapão, ela parou e gozou de forma intensa. Peguei o mamilo com os dedos e apertei, ela acelerou o ritmo e em seguida acabei gozando. Ela deitou por cima de mim, e adormeceu.