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CONFISSOES DE UM CHUPADOR DE PICA 5

Depois daquele episádio do sábado com quatro caras na casa de campo, minha vida seguiu normal com os encontros com Mauro. Não tive coragem de contar pra ele o que tinha rolado; mas ele ficou sabendo, alguns dias depois, pelo Osvaldo e me deu a maior dura. Puro ciúme, é claro, eu sei como é macho, não gosta de dividir com ninguém.

Mas acho que ele ficou um pouco mais atrevido depois que soube, pois começou a me tratar as vezes por “putinha” ou por “viadinho puta chupador de rola”, coisa que ele não fazia antes. E também, é claro, a abusar mais da minha boca nas horas em que a gente transava, embora nunca mais tenha voltado ao assunto.

A surpresa depois do episádio ficou por conta de um telefonema do Pedro, o piloto particular que estava na casa de campo naquele sábado. Eu já tinha esquecido completamente dele, achei que nunca mais ia ver. Mas ele conseguiu meu fone com o Osvaldo e me ligou, umas três semanas depois. Me disse que ia estar em São Paulo no sábado e queria me ver. Como sábado era meu dia com o Mauro, tentei marcar pra outro dia, mas ele insistiu, de modo que tive de ceder e marcar com ele pra parte da tarde.

Fomos pra um motel da marginal e chegamos umas 4 hs da tarde. Me contou que tinha me achado muito gostoso e estava louco pra me pegar sozinho e com bastante tempo, pois queria aproveitar bem. Me contou que às vezes ele comia um viado em Araçatuba, mas que o cara não chegava nem aos meus pés e, principalmente, não tinha uma boca como a minha. Que, aliás, ele nunca tinha encontrado alguém com boca igual, nem homem nem mulher (ele é hetero e sá fode mulher, pelo que entendi, viado é muito de vez em quando).

Assim que chegamos já tiramos a roupa e ele me botou pra chupar. Eu estava meio cansado, pois tinha atendido o Mauro de manhã (uma gozada na boca e uma no cu) e comecei a fazer mais lento, mais manero, e ele berrou: - Que merda, caralho... eu viajei mais de 400 quilômetros e você agora vai fazer boca mole....porra... chupa, meu.... manda bala. E me deu um leve tapa na cara. Eu não gostei e reclamei. – Ta bom... desculpa... foi sem querer.... mas, porra.... faz direito, né, quero no fundão. Fiquei meio chateado com a situação ele mudou, passou a me fazer carinho na cabeça e a colocar sá a metade da rola em minha boca. Aos poucos meu tesão foi voltando, afinal eu estava com um cacete de 22 cm. inteiramente duro na minha frente, um cara supergostoso me dando prazer, o que eu podia querer mais? Fui me soltando, caprichando nas passadas de língua e ele gemendo de tesão cada vez mais. – Caralho... que boca, meu!.... quero te fuder hoje a noite toda.

Numa certa hora meu tesão chegou no auge e eu coloquei as duas mãos em suas nádegas e, lentamente, fui trazendo ele pra mim, a rola entrando devagar, cada vez mais, e sá parei de puxar ele quando senti seus pentelhos em meu nariz. Fiz o cacete sumir todinho na minha goela e voltei, bem lentamente, a ir puxando pra fora. Pedro deu um gemido longo e alto de tesão. – Puta que pariu.... seu gostoso.... isso mesmo que eu queria... bem no fundão.... hummmmmm... E gemia sem parar. Depois dessa, a coisa foi engrenando e a cada cinco ou seis mamadas normais, uma era um enterrada funda. Eu estava no auge do meu tesão, me masturbando, sentindo o cheiro daquele pau tesudo e o gosto delicioso de Pedro. Mamei suas bolas, minhas mãos percorriam seu corpo, os mamilos, a bunda, as coxas. Depois de uns 20 minutos de foda na boca, eu já tava maluco e resolvi dar todo o prazer que Pedro merecia. Novamente puxei suas ancas e seu pau entrou fundo, ultrapassando minha glote. Comecei a massagear a cabeça de sua rola com movimentos internos de garganta e fiquei segurando ele contra mim, meu nariz esmagado em seu púbis. Isso deve ter demorado uns 3 ou 4 minutos. Ele urrava e grunhia de tesão, até que soltei o pau e respirei profundamente, pois estava meio agoniado sem ar e quase engasgando. – Caralho... se fizer isso de novo, eu gozo lá no fundo, ele falou. Ele ficou alisando a pica toda coberta de saliva bem na altura da minha boca enquanto eu respirava e sorria pra ele: - Gostou, tesão?.... Era assim que queria? Ele batia com a rola na minha cara,, nos lábios, visivelmente transtornado de tesão e voltou a me dar pra mamar. Continuei sugando e, num certo momento, novamente o pau dele afundou, atingindo o ponto mais fundo de minha garganta. Ele ficou ali alguns segundos, senti a cabeça de seu pau latejar forte e senti o primeiro jato de seu esperma. Para não me afogar ele retirou rapidamente a rola e continuou na punheta, soltando mais alguns jatos em meus lábios, na cara toda. O sabor de sua porra estava melhor que da outra vez e a quantidade também foi muito maior. Eu estava com a cara bastante melada de esperma, sentia escorrer da testa, do nariz, em volta da boca, em direção a meu pescoço. Um leite grosso, muito branco e viscoso, que ele começou espalhar em rosto com a cabeça de sua pica e me dar novamente a cabeça pra sugar. Aos poucos ele foi voltando a respiração normal e eu também,

Mas seu pau continuava muito duro, nem parecia que ele tinha terminado de gozar. Como ele estava sentindo o pau todo coberto de porra e saliva e ainda o calor de meus lábios que procuravam absorver o que dava daquele precioso líquido, certamente ele estava delirando de tesão.

Eu mamava a rola, procurava engolir a porra em volta dele, e aumentei o ritmo da minha punheta, até gozar muito gostoso. Depois que eu gozei, me ajeitei melhor no travesseiro ficando com a cabeça levemente inclinada pra frente. Pedro, de joelhos sobre meu tronco, ficava em posição ideal pra foder minha boca e, aos poucos, a coisa foi retomando. Como ele estava ainda totalmente duro de tesão, acabamos emendando mais uma foda na boca. Começou desse jeito que falei; depois fiquei deitado e ele apoiado nos braços e nos joelhos fodia a minha boca como se fosse uma xana de mulher; e terminou com ele de pé e eu sentado na cama. Nesse final, como tanto ele quanto eu estávamos novamente no auge do tesão, ele pegou minha cabeça entre as mãos e fazia movimentos rápidos de entra e sai. Eu lambia, usava a língua dentro da boca, apertava os lábios, de modo que sua rola estava muito dura e num certo momento percebi que ele ia gozar novamente. Acelerei a mamada e, de fato, novamente fui contemplado com outra senhora esporrada dentro da boca. Dessa vez não foi na garganta, e ele não tirou o pau, de modo que encheu de novo minha boca com seu esperma, que veio generoso.

Na hora que terminamos, ele se jogou na cama exausto e eu também. Ficamos curtindo o silêncio e o tesão do momento, eu com minha cabeça apoiada em sua coxa.

Dormi um pouco, e ele também. Acordei e vi que já estava anoitecendo, o quarto na penumbra. Fui ao banheiro tomar um banho em silêncio para não acordá-lo. Depois achei umas velas numa gaveta e as acendi, deixando o ambiente muito romântico. Acendi um abujar atrás de uma poltrona, de modo que o quarto ficou na meia luz. Pedro ainda dormia e eu, olhando aquele homem delicioso ali pelado, fui tomado novamente de tesão. Fui de gatinhas sobre a cama bem devagar e comecei a sugar bem de leve a cabeça de sua rola. Estava com gosto e cheiro de rola suada, ainda com porra na ponta. Aos poucos o cacete começou a crescer, a engrossar e percebi que Pedro acordava. Olhei para seu rosto e ele me sorria, com aquela cara de quem acabou de acordar. Achou tudo maravilhoso, o ambiente das velas e seu pau novamente se alojava entre meus lábios no auge do tesão. Acordar o macho chupando a rola é um dos maiores prazeres pra mim. Pedro me puxou entre seus braços e, surpreendentemente para mim, me deu um beijo na boca. – Puto tesudo.. você é demais cara.... vou te pedir em casamento....pra poder ter tua boca todo dia no meu pau.



(continua)