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AQUILO MEXEU COMIGO

Com dezoito anos de idade eu era bem estranho para os padrões normais de um jovem. Era branquinho, loiro pequeno, magro, quase sem pêlos no corpo, nunca tinha tido uma namorada, não me sentia atraído por elas, nem por eles, tinha um pipi muito pequeno, que quase nunca tinha ereção, enfim, não sabia direito o que acontecia comigo. Ia bem na escola, tinha algumas tirações de sarro por eu ser cdf, mas sá isso.

Nessa idade eu tinha várias amigas que me perguntavam sempre se eu não iria namorar, e eu sempre me esquivava dessas perguntas. Até que um dia uma amiga me perguntou se eu não me sentia gay. Ignorei no momento a observação, mas aquilo ficou em meus pensamentos. Procurei-a novamente para ela se explicar melhor e ela me disse que realmente eu era bem delicado e que talvez fosse essa a diferença de mim e dos outros meninos, que talvez eu fosse gay. Perguntei como saber isso, pois não tinha atração pelos outros garotos. Ela então me disse para eu no momento do banho começar a explorar partes íntimas de meu corpo, como anus e mamilos e ver que sensações eu sentia.

Naquele mesmo dia, durante o banho fui tentar fazer o que ela tinha falado. Com o corpo ensaboado, comecei a acariciar meus mamilos e a sensação causada foi átima, nunca tinha ficado excitado assim. Passei então bastante sabonete em meu rego e comecei a forçar um dedo para dentro. Fui à loucura em poucos minutos, sentia-me adoravelmente excitado. Disso para aceitar que eu realmente era gay foi um pulo. Contei para minha amiga as sensações experimentadas por mim e ela disse que sensação eu teria quando sentisse um homem me pegando, de verdade e foi me incentivando a continuar minhas experimentações.

Um dia em sua casa enquanto estudávamos, ela me perguntou se eu tinha vontade de experimentar como seria com uma mulher. Agradeci, neguei, mas ela insistiu, dizia que para saber se realmente era gay, tinha que saber como era transar com uma garota. Apás muita insistência dela ficamos nus e nos aproximamos. Era como beijar uma irmã, não sentia nada. Ela então me disse que realmente eu não tinha nascido um menino completo, visto o pequenino instrumento que eu tinha. Mas disse que iria fazer algo por mim. Esperei em seu quarto e ela voltou com uma vela nas mãos. Deixou-me de quatro e me introduziu todinha em mim. Com movimentos rápidos de vai e vem e me perguntando se estava gostoso, logo gozei, embora sem ereção. Nisso ela falou para eu ir em frente, que estava provado que meu negácio era mesmo ser gay, e que se eu comprasse um vibro e coisa daria mais tesão ainda. Logo meu brinquedo estava comprado, e com medo e cuidado fui experimenta-lo no banheiro de casa durante o banho. Posicionei de pé na tampa do vaso, coloquei um preservativo, lubrifiquei bem meu anus com creme hidratante e comecei a sentar nele. Sensações desconhecidas até então percorriam meu corpo e logo eu estava viciado em meu brinquedo, querendo toda hora sentar nele, pois tinha enfim encontrado um meio de gozar.

Morávamos eu e minha mãe em um apartamento e um dia quando cheguei do serviço ela me perguntou o que era aquilo em minha gaveta. Perguntei o que seria e ela me mostrou meu vibro. Mesmo com vergonha, contei a ela o que estava acontecendo. Ela aceitou numa boa, dizendo que sabia que eu era mesmo diferente e que algo assim aconteceria. E me devolveu o brinquedo.

Pela internet comecei a procurar um parceiro para sairmos, afim de eu sentir finalmente como seria ser pego por um homem e os prazeres que poderia proporcionar. Apás mais de três meses teclando, e fugindo de pessoas que eram apenas curiosos ou mal intencionadas, conheci um senhor casado que disse que adoraria me conhecer e me dar todo prazer que eu procurava, sem comprometimentos, sem drogas, nem álcool, apenas para tirar meu cabaço e me mostrar que era bom ser uma jovem menina em suas mãos.

Lágico que contei para minha mãe que naquele dia marcado iria acontecer e aonde iríamos, afinal tinha medo de um desconhecido. Mas foi apenas medo infundado, ele se portou como um cavaleiro, me tratou superbem, me tratou como uma menina mesmo, parecia não enxergar que eu tinha algo no meio das pernas, se interessou somente em me deixar calmo, e totalmente passivo para ele. Foi divino, adorei.

Depois disso comecei a ficar mais solto e até a contar para algumas amigas que eu tinha assumido minha homossexualidade, embora na rua diariamente me portasse normal, sem afetamentos. Ninguém percebia que eu era gay.

No decorrer de dois anos, sai com mais homens, foram sempre bacanas, nunca apanhei ou fui maltratado, e comecei também a usar calcinhas quando estava com eles. Isso logo depois passou a ser meu hábito, não usava mais cuecas, como faço até hoje, apenas calcinhas. Para dormir comecei a comprar babydoll, pijaminhas, bermudinhas de algodão, enfim, em casa fui ficando mais feminino, visto que minha mãe sabia e eu não precisava esconder nada. Fui então ficando mais ousado. Já frequentava salões de beleza para depilar com cera os poucos pêlos que teimavam em nascer, fui comprando roupas íntimas femininas, sandálias de salto, botas, enfim, fui montando um guarda roupa paralelo ao meu masculino e todas as noites ficava experimentando roupinhas e maquiagens. Furei ambas orelhas para receberem brincos, masculinos durante o dia e femininos à noite. Minha mãe via tudo acontecer e perguntava se eu iria virar travesti. Disse que embora tivesse passado isso pela minha cabeça e vontade eu tinha, não podia perder o emprego, e ademais, teríamos de nos mudar do apartamento para começar vida nova em outro lugar, e isso seria sacanagem com minha mãe.

Como falei, com o decorrer de encontros, comecei a sair para eles toda produzida por baixo das roupas masculinas e terminar de me aprontar, colocando brincos, peruca, sandálias no motel para meus encontros.

Tudo ia bem, mas, sempre tem o, mas, tinha um cara no meu bairro, o Alemão, enorme, forte, alto, tatuado, que todas minhas amigas falavam que ele era demais na cama. E eu fui ficando cheio de tesão nesse tal de Alemão. Realmente o cara parecia um Connan, o bárbaro, forte demais, mais de dois metros de altura, cabeça raspada, parecia um lutador de luta livre.

Conversando com minhas amigas disse um dia que eu era afim dele, mas que sabia que nunca ele sairia comigo, que devia detestar gays e que ele sá pegava gatinhas gostosas.

Minha amiga então me disse que ele não tinha nada contra gays, e que se eu quisesse ela poderia conversar com ele e falar de mim, e de como eu ficava bonita em roupas femininas.

Tremendo de medo do cara além de dizer não, e ainda espalhar no bairro minha vida particular, falei para deixar quieto. Sá que cada vez que ele passava na rua, eu passava mal, sonhava em estar nos braços dele, então tomei coragem e pedi a amiga para falar com ele.

Alguns dias depois ela me procurou e falou que tinha passado meu e-mail para ele, que ele queria conversar comigo primeiro. Mal conseguia esperar o e-mail dele, até que um dia cai em minha caixa de entrada. Ele me perguntava se ele me conhecia, e coisas assim.

Com o trocar de e-mails fiquei mais seguro quanto a ele espalhar minhas particularidades, e fui me abrindo. Ele então já sabia quem eu era e quando me via mandava beijinhos disfarçadamente. Com a evolução dos papos via e-mail, ele me disse que gostava de transar com meninos-meninas, e que era somente ativo, não queria nem brincadeira com sua bunda, nem passar a mão e que adorava um menino como eu vestido de menina, mas que tinha que ser de espartilho, sem isso ele não sairia comigo. E colocou em letras garrafais, tem que ser espartilho de couro.

Pedi um tempo então a ele para me adequar as suas exigências, mas que elas tinham sido aceitas e que logo eu entraria em contato. Procurei em toda parte, mas os espartilhos que achava eram feios, nada do que eu imaginava. Nem pela internet achei um como eu queria. Como eu tenho habilidades com artesanato, logo imaginei de um montar o espartilho. E assim fiz. Comprei o couro, comprei as barbatanas, comprei as fivelas, comprei a tinta, e em uma semana estava experimentando minha criação, que montei com a ajuda de minha mãe. Era estranho me ver vestindo experimentando aquilo na frente dela, mas enfim, conseguimos um átimo resultado. Fizemos ele de ombros largos, com aberturas para os mamilos a fim de eles saírem e parecerem maiores. Colocamos trinta barbatanas de aço e fizemos uma modelagem bem cintura de pilão. Ficou lindo, cheio de rebites cromados, descia até a região peniana. Para fecha-lo ao invés de cordões, fizemos doze cintas reguláveis, para poder moldar o corpo, na frente dele. Ficou lindo depois de pintado e lustrado. Era um estilo meio dark, meio gático. E dele já costuramos três ligas de cada lado para prender as meias.

Mandei enfim o e-mail para o Alemão, dizendo que estava tudo pronto. Ele logo respondeu e marcamos a data. Naquele dia, passei pela depilação, fiz uma tremenda ducha interna, hidratei como nunca meu corpo, prendi meu pipizinho com micropore, me maquiei, coloquei brincos pingentes enormes, coloquei uma peruca loura com luzes e bem armada, com cabelo até o meio das costas. Por fim o espartilho, as meias, uma calcinha de vinil preta bem enfiada no reguinho, que ficou linda já estava com minhas “partes” presas com micropore. Coloquei por cima uma calça jeans agarrada, uma blusa folgada branca e uma bota por cima da calça, plataforma e uma agulha metálica de salto, bem ao estilo stilletto

Tinha combinado com ele se sairmos as dez da noite, para que ninguém me visse saindo vestido de menina. Desci até a garagem com muito cuidado, peguei meu carro e fui ao local combinado. No carro já havia deixado as roupas de menino para a volta.

Encontrei-o já me esperando. Ele assustou quando me viu daquele jeito, andando provocativa. Perguntou-me como era que eu tinha conseguido ficar linda assim, provocante. Adorei. Entramos em seu carro e fomos ao motel, direto, sem rodeios. Lá ele me pediu um beijo, o qual retribui na mesma hora. Estava me sentindo realizada como menina. Ele então quis saber como poderia me chamar, pois Claudinho não combinava com a menina que estava na frente dele.

Disse que meu nome era Aline, e ele então falou que a Aline era bem mais gostosa que o Claudinho.

Pedi um instante para ele a fim de ir ao banheiro tirar a roupa, pois tinha de tirar roupa e colocar as botas de novo, não queira consumar aquilo sem estar completamente trajada, e se deixasse por conta dele, com certeza, apás me tirar à calça, ele não iria parar para eu calçar as botas novamente. Voltei então somente de espartilho com ligas, botas e calcinha de vinil. Ele olhou bem em mim e perguntou onde estava minhas partes. Mostrei que estava bem tapadas e que era assim que iriam ficar, pois já que eu não tinha quase nada de ereção, que ficasse escondido. Ele perguntou como eu iria gozar, respondi que como menina, sem penetrada.

Fui até ele então e abracei-o e começamos a nos beijar. As aberturas para os mamilos no espartilho eram como um alvo para que seus dedos logo explorassem eles e começassem a belisca-lo. Fui cada vez ficando entregue a aquele monstro de homem, e enquanto malhávamos de pé ainda, com suas mão explorando meu bumbum, sentia a diferença de ser a menina e ele o homenzarrão. Mesmo com aquele salto enorme, meu rosto apenas chegava no peito dele. Realmente era enorme o homem. Tirei com a ajuda dele então sua camisa, ele tinha músculos até onde nem se imagina. Não conseguia fechar os braços em sua volta. Naquele clima cada vez mais quente, nos beijando, aquele cheiro de homem no ar, passei a mão sobre seu membro e assustei. Estava enorme, era proporcional ao tamanho dele. Fiquei assustada, ele me consolou dizendo que com carinho iria tudo para dentro. Abri sua calça, baixei, e puxei aquele gigante duro e quente de dentro da cueca. Saltou para fora como uma bazuca, e mirou para frente. Na mesma hora me ajoelhei em sua frente e comecei a beija-lo com carinho. Queria ver direito o que eu teria de aguentar, e pensar que fui eu que pedi para sair com ele. Beijando devagar com ele sussurrando coisas como, isso menina, chupa ele que é seu, chupa gostoso, fui colocando cada centímetro para dentro da boca, até quase me afogar, pois não cabia tudo. Mesmo assim, ia lambendo ele em toda sua extensão, abocanhava as bolas peludas de seu saco e colocava na boca com pequenas sugadas que deixavam ele louco. Por ter certa experiência nisso adquirida com outros homens com que tinha saído, peguei rapidamente em minha bolsa um drops extraforte e mastiguei para fazer efeito mais rápido e voltei a chupa-lo. Ao sentir aquele gelado misturado com o quente do tesão ele me segurou pela cabeça e queria foder minha boca, sentia sua cabeça tocar minha garganta, ele ficou sem noção, e devagar fui deixando ele mais calmo enquanto ele grunhia, tremia, se contorcia. Apliquei-lhe este “castigo” por mais de vinte minutos, ali em sua frente, ajoelhada como uma menina obediente e submissa ao seu homem. Ele estava em ponto de gozar quando pediu para eu ficar de quatro na cama. Afastou minha calcinha do rego e então viu que tinha escrito em ambas nádegas a palavra “Alemão”, demonstrando que aquilo era dele. Começou então a me aplicar um banho de língua delicioso, que eu nunca havia recebido de ninguém até então. Estava nas nuvens, sentia muito prazer tremia toda e pedia mais. Sentia a ponta de sua língua entrar na portinha de meu anel. Estava me sentindo átima.

Nisso ele parou com a língua e começou a me punhetar o anel com um de seus dedos grossos. Eu rebolava e gemia de tesão, e então ele me avisou que iria enfiar mais um dedo e logo depois mais um, para me abrir um pouco para aguentar sua pica, senão iria judiar demais de mim. Ternamente ele foi lubrificando e colocando dois dedos para dentro de mim, que recebia aquilo com prazer e alegria, pois sabia que ele estava fazendo de tudo para não me machucar e me deixar relaxada. Logo sentia a ardência e percebi que o terceiro dedo estava em marcha par dentro de mim, e me relaxando mais recebi com amor ele também.

Apás vários minutos sendo punhetado por aquele feixe de dedos, eles anunciou que me queira naquele momento. Virou-me de barriga para cima, tirou minha calcinha, vi ele colocando o preservativo naquele descomunal membro, lubrificou bem ele, lubrificou mais meu anel, e me disse para aguentar firme, que agora eu seria todinha dele. Mandou eu ficar de frango assado segurando minhas pernas e encostou a cabeça em meu anel e começou a forçar, segurando em minha cintura. Sentia uma pressão enorme, mas logo sua cabeça saltou para dentro de mim. Comecei a tremer de medo, a suar frio, minha vista parecia escurecer. Mordi meus lábios e apertei meus olhos, fechando bem, como se não visse não sentisse. Ele foi sem parar, devagar, mas sem parar, entrando em mim, centímetro por centímetro, quanto mais entrava, mais eu tremia e gemia. Ele não parou até que todo aquele monstro estivesse alojado dentro de mim. Mandou eu abrir os olhos, e olhar para ele, pois o serviço estava feito, eu tinha aguentado tudo aquilo. Tremendo muito ainda olhava para ele com um rosto de prazer sádico, ele falava se estava bom para mim daquele jeito, vestidinha de menina, com um macho fincado dentro de mim. Eu somente via a situação de impossibilidades que eu estava e gemia baixinho. Via-me segurando as pernas, sem ter mais nada para fazer, com ele inteirinho dentro de mim me arrombando e gemia baixinho. Ele então começou a tirar devagar. Parecia que estava puxando minhas entranhas para fora, parecia que todos meus árgãos iriam sair por ali. Quando chegou na portinha ele começou a enfiar de novo. Foi fazendo isso devagar, mas várias vezes. Eu somente olhava para seu rosto, gemia baixinho e com o olhar pedia para ele ter dá de mim, mas parece que aquilo o excitava mais ainda. Fui me acostumando com ele dentro de mim, entrando e saindo, meus gemidos de medo e dor foram começando a se transformar em gemidinhos de prazer, mesmo olhando com sofrimento para ele, algo começou a mudar em meu corpo. Começou a vir uma onda de tremores de calor, uma onda que me deixa atônita, foi vindo uma cascata de prazer, nunca havia sentido prazer com tamanha intensidade. Explodi em prazer com pouco mais de dez minutos de penetração daquele mastro maravilhoso e mágico. Ele percebeu minhas contrações anais de prazer e perguntou se a menininha já tinha gozado. Somente acenei positivamente com a cabeça, ainda mordendo os lábios. Ele então se pôs a aumentar os à frequência dos movimentos, escutava suas bolas batendo em minhas nádegas brancas, olhava para espelho do teto e via ele bombando como um animal em mim, e ficava mais excitada ainda, embora ainda estivesse doendo bastante sua penetração. Parecia que quando ele estocava no fundo, que meu estomago estava sendo atingido. Ele então me colocou quase de ponta cabeça, me ergueu bem a bunda, jogou minhas pernas para trás, aumentando assim seu acesso a minha bunda, e quase de pé em cima de mim ficou me arrombando um bom tempo. Pedi a ele para me pegar de quatro, ele rapidamente me virou sem tirar de dentro e continuou a me comer com força. Veio-me uma segunda onda de tesão e explodi novamente de prazer. Ele comentou que a menininha bichinha estava gozando demais, que devia estar excitada demais. Então, apás essa segunda onda, ele virou-me novamente e me colocou sentada em seu colo, para que eu fizesse o movimento de subir e descer. Já estava praticamente anestesiada de tanta rola que tinha entrado em mim naquela noite, até que por fim ele me segurou firme pela cintura e forçou para baixo, e senti-o enfim gozar. Sua pica ficou maior, mais quente e mais dura nesse momento, e deixei ele me forçar à vontade, para que gozasse como um rei, como um presente que eu estava dando para ele. Deixou que amolecesse dentro de mim e apás eu sair de seu colo e falou que estava de parabéns com essa bunda, que tinha aguentado bem e era deliciosa, que realmente fui nasci para dar. Estávamos, mais eu do que ele, exaustos, e fui ao banheiro limpar minha bundinha arrombada, e que arrombada que estava, e voltei ao quarto sem tomar banho para não estragar a produção de roupas e maquiagem. Ele foi também e logo voltou e deitou-se do meu lado. Ficamos conversando sobre amenidades, ele perguntando se eu não me sentia mal de gostar de homem, aquelas perguntas bestas que os machões fazem. Embora estivesse bem, sentia que dentro do micropore estava cheio de esperma, mas não queria tirar, estava bom sentir que eu era dele, submissa, e que mesmo gozando, não podia mostrar para ele que tinha pipi, mesmo ele sabendo disso. Enquanto conversávamos ele me bolinava os mamilos e as vezes seu dedo procurava meu anelzinho. Enquanto isso eu punhetava ele levemente, até que começamos a nos beijar novamente e a coisa esquentou novamente. Já com seu membro em brasa, ele rapidamente colocou outro preservativo e me pegou de quatro novamente. Dessa vez foi menos doloroso, o arrombo já estava feito e entrou muito gostoso em mim. Continuou a me usar com força, começou a dar tapas ardidos e fortes na minha bunda o que me dava mais tesão ainda. Eu olhava para trás para vê-lo e tomava tapas no rosto, obediente e submissa, comecei a pedir mais, que queira rola para dentro de mim, comecei a agir como uma vadiazinha, pedia pinto, pedia para ele me fazer mulher, e ele sem negar fogo ia cumprindo com louvor sua missão em minha bunda, me assando de tanta rola que eu levava. Nisso ele me puxa da cama pelo braço, me coloca de pé no chão, apoiei as mãos na parede, ele então ergueu uma perna minha, fiquei apenas com uma perna apoiada no chão, com aquele baita salto a outra com ele segurando no ar e socando rápido em mim. Não aguentava mais de tesão e gozei novamente, sá que pela posição que estava, minha perna amoleceu e ele teve de me segurar. Apoiou-me novamente e continuou a me foder. Pedi então a ele, implorei mesmo, que tirasse o preservativo, que eu estava com muito tesão, queira sentir a pele dele dentro de mim e receber seu esperma de macho, nunca tinha deixado ninguém gozar dentro de mim sem preservativo. Ele então rapidamente tirou o preservativo e voltou para dentro de mim sem nada. Pude sentir então toda a essência daquele macho enorme e viril em mim, fazia-me sentir bem com aquilo, parecia que a feminilidade brotava cem por cento de mim, e assim, logo ele me puxou novamente pela cintura, socou tudo e mais um pouco e então recebi seu esperma másculo em meu corpo, parecia que estava sendo transformada em mulher uma plena naquele momento. Jatos possantes e quentes me inundavam de prazer e submissão, aceitando ele como meu verdadeiro e único macho. Aquilo era um espécime raro de macho, delicioso.

Apás isso, tirei minha roupa, e fui tomar um banho, logo ele me seguiu e começamos a brincar na ducha quente, quando ele teve a idéia de irmos para a sauna. Fui até minha bolsa, prendi novamente o “indesejável” e calcei uma sandália de salto cristal e fui para a sauna. Queria continuar pelo menos um pouco feminina para ele. Lá brincamos muito novamente, mas não transamos mais, pois já era cinco da manhã.

Saímos do motel e fomos embora, eu já vestido infelizmente de Claudinho.

Cheguei em casa acabado, fui tomar outro banho e dormir. No dia seguinte minha mãe perguntou se tudo tinha ido bem na noite anterior, somente disse que sim, sem entrar em detalhes de como aquele homem enorme e seu membro idem tinham mexido demais comigo. Nunca mais teria graça sair com outro homem, nunca mais eu seria o mesmo, ou melhor, depois daquilo tudo eu seria a mesma, tinha certeza mais que certa que depois daquele dia eu era mesmo menina, presa num corpo parecido com o de um homem.

Por causa do Alemão, uma semana depois comecei a tomar anticoncepcional, em doses pequenas, mas comecei, queria ter maior sensibilidade nos seios e ver como meu corpo reagiria, se ficaria mais sensível como as mulheres.

Hoje que escrevo, faz já quatro anos que controlo os remédios para que não haja mudança externa em meu corpo, mas posso garantir que estou totalmente sem pêlos, minha pele é mais sedosa, meus mamilos apesar de pouco crescerem, vivem muito sensíveis ao toque, dando um tesão muito maior, nunca mais tive nem sequer um nada de ereção, me sinto com o temperamento bem mais oscilante, como nas mulheres, tendo horas de euforia e horas de introspectividade, e a melhor das coisas que podia ter acontecido, mesmo eu me mantendo menino aos olhos do mundo, o Alemão continua a me fazer entender a cada dia que sou cada dia mais mulher, mulher dele, mulher como pessoa. Não consigo mais viver sem aquele homem maravilhoso, embora saiba que divido ele com algumas meninas às vezes, mas fazer o que, melhor dividir do que perder. Para ter ele sá para mim ele quer que eu vire mulher em tempo integral, e isso eu não vou fazer conforme já disse acima, então, vamos levando desse jeito, para mim está átimo. Até em casa ele aparece, minha mãe sabe de tudo e considera ele seu genro, pois quando ele vem em casa fico esperando ele vestida de menina e namoramos no sofá. Não é linda a vida?

Bjos da Aline, menina feliz!!!!!!