Ela se vestiu para arrasar.
Sabia que se quisesse conseguir aquela promoção, teria que ir muito bem na entrevista. Ela precisava estar bem consigo mesma.
E como toda mulher, para exteriorizar uma boa auto-estima, ela começou pela aparência.
Naquela manhã de abril, o dia estava mais fresco que o normal, então Kátia optou por uma saia um pouco mais curta que o normal para uma advogada, porém protegia suas pernas com uma meia-calça cor da pele, e o terninho de sempre deu lugar a um mais justo e a uma blusa branca, social, porém um pouco mais decotada. Colocou um salto bem alto e finalizou sua maquiagem, que marcava bem seus olhos: - O olhar de uma advogada conta muito - Lembrava ela.
Kátia era uma jovem advogada, recém formada, com seus 23 anos, pele clara, longos cabelos cacheados, um sorriso cativante com seus lábios vermelhos, e um corpo em forma de violão que arrancava suspiros dos homens.
Com 1,63, não impunha muito respeito pelo tamanho, mas, como advogada, já estava fazendo histária dentro do escritário.
Começou nesse escritário, ainda como secretária, com apenas 19 anos. Mas com o tempo conseguiu subir algumas posições ali dentro. Durante a faculdade pode provar toda sua eficiência e competência como profissional e recebera promessas de, assim que acabasse os estudos, seria promovida novamente.
E chegara o grande dia.
Ela já estava até acostumada com essas entrevistas, esses testes para promoções, mas nesse dia estava especialmente nervosa. Estava concorrendo a essa vaga com um dos melhores advogados do escritário - Sinto muito Elton, mas essa vaga vai ser minha - Ela PRECISAVA fazer a diferença, em todos os detalhes.
Radiante, linda e demonstrando uma confiança que chegou a surpreendê-la, foi que ela entrou para essa reunião.
Dr. Milton, o dono da empresa e maior advogado da cidade já estava sentado à ponta da mesa, com todos os papéis. Ao lado dele, a psicáloga da empresa.
Kátia e Elton entraram juntos para a tão esperada entrevista.
Ao entrarem na grande sala de reuniões, Kátia pode perceber pelo costumeiro ar arrogante dele que Elton também estava ali para vencer.
Aquele olhar altivo de Elton, com seus olhos negros e penetrantes, percorreram todo o corpo de Kátia quando ele segurou a porta para ela. Kátia sentiu um arrepio percorrer sua espinha.
Elton com seus 27 anos, pele morena, 1.82, corpo atlético, cabelos escuros, bem lisos, estava sentado de frente para Kátia, exigindo dela atenção em dobro - Ok Elton - pensou ela - Você é lindo, mexe com qualquer garota, mas agora não é hora de meu coração acelerar com esse seu olhar.
É, ele não tirava os olhos dela, e por isso deixou a desejar, demonstrando em alguns momentos falta de foco na reunião, e não conseguindo responder algumas perguntas.
Como resultado, a vaga foi dada à nossa jovem advogada Kátia, que parabenizada pelo seu chefe, saiu de lá radiante:
- Parabéns Kátia - disse Dr Milton - Eu não esperava menos de você. Aliás, você começou muito bem, desarmando seu concorrente, se é que me entende.
- Obrigada Dr Milton, tenha certeza que fez uma excelente escolha, e que não vai se arrepender disso.
- Sei que não "garota". Não entro num jogo pra perder.
Ali se despediram, e Kátia saiu dali com seu sorriso mais radiante que nunca. Sorriso esse que, hipnotizou Elton, quando ela saiu da sala de reunião e esbarrou com ele no corredor.
- Kátia eu... - alguns "microssegundos" se passaram.
- Você...? Olha Elton - disse a moça, tirando o rapaz de seus pensamentos.
- Desculpe, eu, é. Bom! Parabéns! Sinceramente, sei que o Dr Milton fez uma excelente escolha.
- Oh! Obrigada Elton! E eu tenho certeza que em breve você também será promovido.
- Ah! Sá vai ter vantagem se me derem uma sala ao lado da sua - disse o rapaz tentanto quebrar o gelo da situação - Olha, toda promoção merece uma comemoração não acha?
- É, creio que sim! - Kátia riu, pensou tanto na promoção que não havia pensado em nada especial para caso conseguisse o cargo.
- E então? Como você vai fazer? Aposto que já planejou uma super festa com o pessoal do escritário e seus amigos, e claro, não fui convidado não é mesmo?
- Claro que não! Você seria convidado caso eu tivesse planejado algo, mas, parece que você leu meus pensamentos agora, eu não planejei nada. Talvez mais tarde eu saia, e faça alguma coisa sim.
- Ler os pensamentos não, mas, seu olhar...
- Como?
- Ah! E me diga, vai sair com quem? Pois, seria muito atrevimento da minha parte, se eu te convidasse para sair comigo? Podemos comemorar juntos!
- É, sair? Ahn, tudo bem, muito obrigada!
- Então, posso te pegar em casa hoje a noite? Te levo num lugar ben legal, prometo
- Tudo bem, te espero, as 20h?
- Combinado.
O dia parecia não passar. O rapaz de olhar altivo havia surpreendido Kátia com esse convite - Realmente eu não esperava isso dele! - Pensou ela em sua nova sala - Vou precisar dar um jeito nessa decoração - Ela estava tentando afastar os pensamentos.
Enfim, depois do dia de trabalho, ela chegou em casa e foi se arrumar para a tal comemoração.
Optou por um vestido de cor clara, acima do joelho, para valorizar suas pernas, e um decote avantajado.
Na hora marcada ela ouve a campainha, já pronta, pois não gostava de se atasar.
Ao abrir a porta, teve que se esforçar para prestar atenção ao que Elton falava. Aquele perfume, e era tão diferente vê-lo sem aquele terno.
- Boa noite linda moça - Cumprimentou-a - Você consegue estar a cada momento mais linda e radiante!
- Ora Elton - respondeu ela - Eu não sabia que você era um desses rapazes galanteadores!
- Ah, sá com as garotas que merecem, e você Kátia, tem demonstrado a cada dia, que merece muito mais. Mas vamos, a gente pode conversar no restaurante.
- Claro!
Ela pegou sua bolsa e aceitou o braço que Elton a estava oferencendo. E assim saíram.
- Eu espero que goste de comida chinesa, fiz uma reserva num dos melhores restaurantes da cidade.
- Pois eu acho que você andou fuçando minha vida sr advogado! Eu sou apaixonada por comida chinesa.
- Otimo! disse ele olhando para Kátia com o canto dos olhos e com um sorriso encantador nos lábios.
Durante o jantar tudo transcorreu normalmente, os dois conversaram bastante, e Kátia pode tirar a impressão ruim que tinha do jovem que estava com ela.
- Olha Elton, eu admito que você não é nada do que eu pensei que fosse.
- E o que exatamente você pensou que eu fosse? Um ET verde com anteninhas, que adora roubar cargos de jovens advogadas na empresa?
- Não - riu-se Kátia - A parte de roubar cargos deixe por minha conta.
- Ah, obrigado por reconhecer senhorita ladra - disse ele em tom brincalhão.
- Tudo bem, disponha - entrou Kátia na brincadeira - Mas falando sério Elton. Você parecia ser tão...
- Metido, arrogante, ignorante, chato. O que mais? - Completou ele.
- Bom, eu sá ía dizer o arrogante, mas já que você me deu liberdade - continuou ela, ainda em tom de brincadeira.
- É, eu já andei ouvindo algumas coisas por aí.
- E isso não te, incomoda? Que façam de você uma imagem tão errada?
- Ah, um pouco. Mas o importante é que isso não afastou de mim as pessoas importantes e encantadoras - ao dizer isso, Elton pegou nas mãos de Kátia, e completou, mudando de assunto - Vamos dar uma volta?
Kátia assustou-se um pouco com a atitude de Elton, retirou suas mãos das dele, e disse:
- Bom, já está tarde, nás nos entretivemos aqui e acabamos por nem ver a hora passar e...
- Tudo bem, vou te levar pra casa.
No caminho de volta os dois permaneceram em silêncio.
Na chegada, Elton como um bom cavalheiro, abriu a porta para Kátia e ofereceu a ela a mão para que saísse do carro.
Ela aceitou, e ele a acompanhou até a porta do apartamento dela.
- Olha Kátia, eu não quis assustá-la com meu jeito no restaurante mas, eu preciso te falar uma coisa.
- Precisa? - balbuciou Kátia, começando a sentir seu coração acelerar.
- Eu admiro muito você. Você é uma profissional maravilhosa, e... linda! Eu, há tempos quero falar com você mas, admito faltou coragem - Falando isso pegou as mãos dela e continou - eu reparo em você há muito tempo, mas, essa arrogância que todos pensam, é na verdade timidez!
Ele se aproximou um pouco mais dela, e colocou a mão no rosto sedoso da garota. Ela por sua vez sentia seu coração acelerar ainda mais, e sabia que deviar estar rubra de vergonha nesse momento, mas não sabia como agir.
- Elton, eu...
- Por favor, permita-me terminar, se não, acho que vou acabar fugindo de novo, e não vou me perdoar se eu fizer isso!
- Tudo bem- Respondeu ela, olhando para aqueles olhos negros, que também há muito a encantavam.
- Essa foi a melhor noite dos meus últimos... meses, estou aqui, realizando um sonho. Dizia ele enquanto acariciava o rosto e os cabelos dela. E eu não posso deixar ela acabar aqui, assim, com um.. "tchau" apenas.
Dizendo isso, colocou a mão na nuca de Kátia, e com a outra na cintura dela, se aproximou, olhou bem nos olhos dela e disse:
- Você mexe comigo garota! Eu tô apaixonado!
E tocou de leve os lábios dela com os dele.
O coração de Kátia parecia que ía fugir. Ela correspondeu ao beijo do rapaz, e ele percebendo isso, aprofundou mais o beijo, aproximou o corpo dele ao dela, e sentindo a respiração dela ficar ofegante, apertou o corpo dela junto ao dele, e completou aquele beijo apaixonado.
- A gente não pode. - Disse Kátia ao recuperar o fôlego.
- Como? Por que não? Você não gosta de mim então?
- Não é isso! disse ela com um sorrisinho. A gente não pode ficar aqui no corredor. Os vizinhos dos outros apartamentos vão reclamar. Vem, vamos conversar lá dentro.
Entraram no apartamento e antes mesmo que ela terminasse de trancar a porta, sentiu as mãos de Elton em sua cintura, virando-a para mais um beijo apaixonado.
Ele colou seu corpo no dela, e a trouxe para o sofá, que ficava ali ao lado, e sem parar de beijá-la sentou no sofá e a sentou apoiando em seu joelho, que ele havia flexionado, fazendo com que ela ficasse aninhada entre as pernas dele, e olhando profundamente em seus olhos.
- Sonho com isso faz tempo- ele sussurrou no ouvido dela- ter você em meus braços!
- Elton, eu não podia imaginar, não fazia idéia do seu interesse!
- Não importa, sá não me manda embora agora por favor!
Ela afastou um pouco o corpo do dele, para olhar melhor em seus olhos e disse:
- Embora? Elton, eu também tenho sonhado com isso! - ela dizia enquanto acariciava o rosto do rapaz, e com um doce beijo mostrou a ele que a vontade que o consumia há tempos, era recíproca.
Ele a pegou no colo e como se conhecesse o apartamento há tempos, conduziu-a até o quarto dela.
Ele a deitou sobre a cama impecávelmente arrumada da moça, e posicionou seu corpo ao lado do dela, sentindo os doces lábios dela junto aos dele.
Sua mão, antes na cintura dela, agora percorria o corpo dela com leveza. Rosto, braços, barriga.
Ele sentia a respiração dela, e ela sentia a vontade dele crescer entre as pernas, como se fosse um objeto grande, duro e volumoso.
Ele tirou a camisa, e enquanto beijava o pescoço dela, começou a soltar o vestido.
Ela passava suas mãos nas costas do rapaz, e quando se viu somente de lingerie diante dele, sentiu seu corpo arrepiar novamente quando ele se ajoelhou na cama e a ficou admirando.
Não foi preciso dizer nada, ele estava admirando aquele corpo que todo dia ficava escondido atrás de terninhos no escritário, e que agora estava ali, quase totalmente exposto para ele.
Coxas torneadas, seios médios, durinhos, barriga lisinha, a pele macia, e levemente arrepiada naquele momento.
Arremessando longe o vestido dela, e retirando suas calças, ficando naquele momento sá de cueca, ele deitou levemente seu corpo sobre o dela, fazendo-a sentir ainda mais a vontade dele.
A exitação dele era tamanha que ela sentia o pulsar do pau dele, pressionado contra a perna dela.
Ele a beijava com paixão, e acariciava todo seu corpo, enquanto a garota a abraçava e passava as mãos e as unhas em suas costas, cheia de desejo.
Ele beijava o pesçoço dela, e ela percebeu que ele começou a descer. Ele desabotoou o sutiã dela, ao que pode admirar aqueles lindos seios, duros de tezão. Ele não se conteve, e começando com leves beijos no tárax, chegou entre os seios dela, e começou a chupá-los avidamente.
Ela sentia um prazer quase incontrolável, então, com um movimento rápido ela se virou na cama, fazendo com que ele ficasse em baixo dela, era vez dela mexer com os sentidos dele.
Ele a montou bem em cima do pau dele, e ela sentia sua calcinha se molhar.
Para dar uma provocada ela deu uma leve cavalgada ali, e viu no olhar de satisfação de Elton que ela poderia ter uma certa liberdade.
Ela acariciava o tárax dele, e começou a beijá-lo, seus lábios, sua orelha, seu pescoço, seu tárax. Quando chegou na barriga, saiu de cima dele, posicionou-se ajoelhada ao seu lado. Ela passava a mão na barriga dele, e beijava de leve, vendo sua pele se arrepiar.
Ele pegou a mão dela e a colocou em cima de seu pau, por cima da cueca mesmo, e ela pode ter maior noção do tamanho do desejo dele.
Ela retirou a cueca dele, enquanto olhava nos olhos dele, com um olhar tão safado:
- Kátia, que olhar é esse... vou ficar louco!
Como ela não tirava os olhos dos dele, ele a pouxou para si, e enquanto beijava aqueles lábios que tanto desejou, e naquel momento se tornavam de propriedade dele, foi retirando a calcinha dela.
Ele a jogou de lado na cama, e novamente tomou conta da situação.
Agarrou os cabelos dela, e beijava aquele corpo tão desejado por ele. Se deliciava ouvindo os gemidos dela.
Montado sobre o corpo dela, ele foi beijando a barriga dela, se posicionou abaixo das pernas dela, e num movimento leve, abriu as pernas dela, acariciou sua virilha, e sentiu seu tezão aumentar ao reparar que, naquela bucetinha não havia pêlo algum. Chegou o rosto perto da buceta dela, se deliciando com o corpo dela que se contorcia, sá de imaginar o prazer que sentiria naquele momento.
Deu um beijo de leve no clítoris dela, e ouvi um gemido mais forte dela, deixando-o com mais vontade ainda.
Passou a mão de leve naquele objeto de desejo, sentindo cada centímetro do que estava prestes a lhe dar tanto prazer.
Ele abriu os grandes lábios da bucetinha dela, e deu uma lambida de leve, fazendo Kátia gemer cada vez mais alto.
Pra ele foi o limite, ele precisava sentir o gosto daquela mulher que o estava deixando louco.
Encaixou sua boca naquela bucetinha tão deliciosa, e enquanto chupava, com avidez e agilidade, acariciava a virilha dela, fazendo-a derreter e gemer cada vez mais.
Ele sentiu que a respiração dela estava aumentando, e os movimentos do seu corpo estavam ficando mais intensos:
- Não pára Elton, me come com sua língua, me chupa todinha... aaaahhh!
Nesse momento, ele enfiou sua língua na bucetinha dela, e sentiu o que ela estava anunciando: aquele gozo, quente, doce, que ele tantou desejara.
A respiração dela estava ofegante, mas ela ainda estava cheia de desejo. Sentou-se na cama, e beijou a boca de Elton.
Com um olhar que deixou Elton ainda mais cheio de tezão ela disse:
- Agora é minha vez de sentir seu prazer.
Ela o empurrou na cama, e segurou aquele pau enorme, que pulsava de tezão.
Lambeu de leve a cabeça do pau dele, e sentiu com satisfação a respiração dele também começar a ofegar.
Ela começou a chupar a cabeça daquele pau, como se fosse uma mamadeira, enquanto segurava as bolas dele e via ele agarrar os lençáis de sua cama numa reação quase involuntária de tanto desejo que ele estava sentindo.
Ela não se conteve, e enfiou o pau dele todinha na boca, chegando até a garganta, e fazendo Elton soltar um urro de prazer.
Ele colocou a mão na cabeça dela, e segurou a cabeça dela lá, mostrando o que ele queria.
Ela começou a acelerar, e a chupar com mais força. Sentia o corpo daquele homem começar a se contorcer, sua respiração e seus sons, mostravam que aquela noite prometia.
Ela começou a sentir o pau dele dilatar na boca dela, e sabia o que vinha pela frente.
Como numa explosão, o gozo dele veio. Ela com aquele olhar que o estava deixando louco, engoliu tudo.
Pronto! Era o que ele precisava, aquele olhar, e ele já estava precisando sentir o corpo dela novamente.
Ele a puxou pra cima de si, e a beijou com fúria, com paixão.
Num rápido movimento, ele se colocou por cima novamente, e começou a encaixar seu corpo no dela, sussurando no ouvido dela:
- Nossos corpos, parecem que foram feitos sob medida.
Ele sentiu o arrepiar do corpo dela nesse momento, e começou a posicionar seu pau na entrada da bucetinha dela.
Ambos estavam pegando fogo de desejo.
Ela começou a movimentar-se, num rebolado, de forma que, enquanto ele forçava a entrada da bucetinha dela, ela controlava a entrada, como ela queria.
- Ssss.. ai, que delícia de buceta... aaahhh!
- Hmmm, vem aqui. Sente? Tá vendo como ela tá molhadinha? Ela quer você, quer seu pau!
- Ah.. ah! Vou te comer todinha, quero ver você gozando no meu pau. Ah...
E num movimento mais brusco, ele enfiou todo pau na buceta dela, sentindo naquele momento um prazer indescritível.
Ele começou a aumentar os movimentos, mais rápido, e ela não conseguia ficar calada, gemia e soltava gritinhos agudos, deixando-o com mais tezão ainda.
Ele colocou a perna direita dela sobre o ombro dele, e com aqueles movimentos de vai e vém, começou a acariciar o clítoris dela.
Ambos estavam embebedados em tamanho prazer.
Ele começou a passar a mão na bunda dela, e a enfiar o dedo no cuzinho dela, deixando-a mais louca ainda.
Com a mão na cintura dela, ele com toda força máscula que tinha, comandava a situação naquele momento.
- Seu cu... eu preciso comer seu cuzinho.
- Come... come ele todinho. Ahhh...
Ela se deitou empinando a bunda e com a cara da cama... deixando aquele bundão totalmente à mercê do desejo daquele homem.
Ele estava louco de tezão, mas ainda teve tempo de admirar.
Beijava e acariciava a bunda dela, e dava tapinhas. Começou a enfiar um dedo, para alargar a entrada... depois mais um.
Mas o desejo era muito. Essa preparação não durou muito tempo.
Ele se posicionou atrás dela e encaixou a cabeça do pau no cuzinho dela, e começou a forçar de leve.
Ela gemia, doía um pouco, mas o tezão, o prazer, o desejo eram tantos, que ela nem ligava pra dor.
- Ah... isso... enfia, mete esse pauzão no meu cuzinho, quero ser arrombada por você. Me faz sua putinha. AHHH.. hmmmm.
- Minha putinha deliciosa, ah, que cuzinho maravilhoso. Hmmm... ow... aaaaah.
Ele conseguiu enfim meter o pau todo no cuzinho dela, e começou a estocá-la com força. A sensação, nem ele saberia explicar.
Ela gemia, num misto de prazer, desejo, dor. E adorava.
Ele metia cada vez mais forte, e a via com prazer acariciando seu práprio clítoris.
- Ah... eu vou gozar nessa bunda deliciosa.
- Hmm... deixa leitinho aí pra mim deixa.. ah, ah, ah.. hmmm
- Ah Kátia, como vc é deliciosa, que bunda.. ah.. eu vou gozar.. hmmm..
E veio, o anunciado gozo, enchendo o cuzinho dela de porra.
Ele caiu, exausto pro lado.
Mas ela queria mais.
Deitou ele de costas, e montou em cima dele.
- Hmm... como ela tá quentinha, que bucetinha maravilhosa.
Começou a fazer uma massagem nas costas dele, nuca e em pouco tempo sentiu o corpo daquele homem delicioso, começar a relaxar.
Ele se virou, de forma que ela ficou montada, sentada no pau dele, que já estava pronto pra outra.
Ela se encaixou, de forma a sentir aquele pau entrar nela, lentamente.
- Ah, minha putinha... você sabe cavalgar?
- Hmmm, adoro. Ah...
Agora era ela que ditava o rítmo.
Começou lentamente, e foi aumentando o rítmo.
Ele acariciava os seios dela, falava palavrões, e ela aumentou o rítmo.
- Ah, hmmmm, que delícia, que pau maravilhoso.
- É malandrinha, ele é todo seu, faz ele gozar nessa cavalgada vai!? Hmmmm.. ah, ah, ah.
Ele pegou a cintura dela, e começou então a ditar o ritmo.
A cavalgada foi aumentando de rítmo:
- Ahmm.. eu vou gozar no seu pau, ah, que delícia.. ah... hmmm ow ... hmmmm.
Ele sentiu todo o prazer que ela estava sentindo naquele momento.
Mas ela não parou:
- Quero seu leitinho, dentro da minha bucetinha. Hmmmm, goza em mim garanhão.. goza?!
- Ah... quero, muito! Ah, isso, forte... vou... gozaaar... ah ah!!!!
Ela também, sentiu naquele momento todo o prazer dele, aquela porra escorrendo de dentro dela.
Os dois estavam largados na cama, e com um olhar, não foi preciso dizer, muitas aventuras ainda viriam pela frente.