Olá, amigos.
Hoje vou contar uma histária muito louca e sacana que me aconteceu.
Meu nome é Ricardo, mas muitos me chamam de Richard.
Sou negro, tenho 20 anos, 1.80m, corpo malhado e porte de nadador. BEM DOTADO, mas não chego a ser nenhum cavalo. 20cmX5,5cm de diametro.
Moro com minha irmã de 18. Numa casa herdada do pai dela. Minha irmã, pasmem, branquinha como cêra, cabelos negros dando um belíssimo contraste. Seios médiosgrandes, bunda gostosa e apesar de ser um pouco gordinha, é toda durinha.
Até esse dia, nás nunca tínhamos demonstrado, ou até mesmo sentido, nenhuma atração, mas quando veio foi ANIMAL.
Como toda sexta minha irmã chegava antes de mim da faculdade e ia preparando o almoço. Éramos muito cúmplices, muito práximos, por isso por vezes, ela ficava com poucas peças de roupa. Mas sempre a previnia de que ficasse de modos a receber alguém, não me ouvia...
Nesta fatídica SEXTA de novembro, fazia muito calor. E eu tinha que terminar um trabalho para faculdade. Minha amiga, Ana, Loirássa, Bronzeada de sol, uns 90 de busto, uma bunda empinada, que sempre me deixa louco de tesão, se ofereceu pra me ajudar com essa tarefa, disse que tudo bem. Lágico que querendo mais tempo pra estar junto daquela beldade, de repente até trocar uns amassos.
Fomos para minha casa, por descuido não avisei a minha irmã que teríamos visita.
Chegando em casa, já sentia um clima começando a pintar entre eu e Ana. Eu era sá elogios à quele corpo escultural, e ela ficava cada vez mais vermelha e sem graça.
Fui entrando em casa, subindo para o meu quarto, sem sequer falar decentemente com Flavinha, minha irmã, disse apenas à Ana que Flavia estaria na cozinha e que eu iria tomar um banho e colocar uma roupa mais solta.
Até a convidei para me acompanhar, mas em tom de brincadeira para que não parecesse muito direto. Ana me disse que iria falar com minha irmãzinha, fofocar, coisas de menina...
Subi, entrei no banheiro e fiquei bolando várias táticas para levar Ana para a minha cama.
Acabei no banho e desci, ouvi uns sons diferentes vindos da cozinha, e fui indo de fininho até chegar na porta entreaberta do cômodo. Foi quando assisti uma das melhores cenas da minha vida. Ana de quatro, vestida numa sainha plissada, bem sacana, e minha irmãzinha por trás dela, com a boca naquele bundão delicioso e forçando seus dois dedos naquela xota brilhante de melzinho escorrido. Minha irmãzinha disse as palavras que fizeram meu membro pulsar dentro da bermuda:
- Vai, sua puta berra.
- Quero essa sua boca quente na minha xaninha, AGORAA!!- Disse Ana, enquanto começava a rebolar freneticamente.
- Isso Aninha Putinha, goza na boquinha da sua Flavinha, goza.-a irmãzinha, mal terminou de dizê-lo, e caiu de boca naquela xereca, chupando todo o seu líquido.
Ana meio sem forças começou a se virar em minha direção e tentei sair dali o mais sorrateiro possível, e fingindo uma nova descida gritei por elas da sala, cobrando de minha mana o almoço.
- O Almoço está aqui, irmãozinho. e eu já tirei a prova na cozinha. - Disse apontando Ana, sá com a saia levantada, mostrando a bucetinha, de lábios finos, poucas vezes penetrados, e com a a blusinha aberta e os peitõs gostosos a ponto de saltar.
Não consegui dizer uma sá palavra para aquilo. Acrescentado a isso, a cara de safadas com que as duas me olhavam, e e minha irmã, sá de calcinha me intimou:
- Quer que eu te sirva, ou você coloca? Vamos comer no quarto ou aqui na sala mesmo?
Meu pau latejava de tanto tesão
Ana percebeu isso, e já veio pra mim dizendo:
- Flavinha a gente dá a entrada aqui na sala e termina de comer lá no quarto.
Terminou me encarando, puxando meu membro pra fora da bermuda, lágico estava sem cueca, e começou num boquete mágico, para minha surpresa, minha irmã veio no meu ouvido e disse:
- Ai, que tesão disso, quero seu pau na minha boca, quero seu pau em mim...
Não a deixei terminar de falar, dei um beijão, e explorei sua xotinha rosada, melada e virgem de pau. Nesse momento éramos três bichos a gemer e urrar sons de tesão.
Flavinha gozou nos meus dedos, para prazer triplo pus o máximo de melzinho que pude na boca e rolou um beijo triplo. Deixei as duas se beijando, me levantei e mandei que Flávia mamasse no meu pau.
Mamou muito gostoso, fomos para o quarto principal, chegando lá coloquei Ana pra sentar no meu pau, enquanto, eu chupava minha irmã.
Não funcionou muito bem, Flavia não sabia o que fazer, pedi para que sentasse na poltrona e observasse aquela cadela que trepava em mim, e gritava de prazer cada vez mais alto.
Ana era bem gostosa, tinha uma buceta que parecia ter vida prápria. Nossa transa, apesar do grau de excitação foi normal, sem muita violência. Quando a coloquei de quatro de frente para minha irmã, imitei a cena que tinha visto na cozinhas as duas se olharam, Ana não resistiu e gozou novamente. Falei que não queria que ela gozasse na minha boca como fez na de Flavia, mas que aquilo era bom na ausencia de lubrificantes. Lambuzei, meu pau, seu cu, e meus dedos, e entrei com força na xota, e ao mesmo tempo meti dois dedos naquele cu, que se abriu fácil. A amiguinha saca, berrou:
- Soca com força no meu cuzinho, ARROMBA ELE, EU QUERO GOZAR COM VOCÊ SOCANDO NELE, VAAAAAI!
Imediatamente o fiz, e soquei com vontade, agarrando Ana pelos cabelos loiros, quando ela começou a rebolar igual a um furacão e dei uma diminuida, pois não queria gozar ainda e já estava quase lá, e disse:
- Goza, sua PUTA, Goza bem gostoso sentindo essa piroca ARROMBANDO esse seu buraquinho.!
Ela rebolava muito enlouquecida e gritando soltou um jarro de goza na cama, minha irmã bebeu mais melzinho dela e beijamos os três, minha safadinha particular, tocando uma punheta pra eu não murchar, me pediu pra colocar na xerequinha virgem dela, de ladinho.
Aninha cuspiu bem naquela xota e me fez um oral com bastante baba. Comecei a forçar a xotinha de minha irmã, quando entro a cabeça ela gritou baixinho, de malvadeza e ANIMALMENTE, como eu estava, Botei até o TALO de uma sá vez, ela berrou, como nunca eu havia visto alguém, berrar...
Um filete de sangue correu pelo meu pau, eu disse:
- Pode ficar calma Flavinha o pior passou...
- Cala a Boca Richard, e me FODE, caralho, METE ESSE CARALHÃO NESSA BUCETINHA APERTADA! - Me interrompeu
Ana, pasma, com o que ouviu ficou se masturbando, sem forças...
E estourei aquela buceta quase virgem, Quando minha irmãzinha anunciou que gozaria novamente, não tive perdão e atolei meu pau sem dá, ela gritava e tremia toda.
Ana se levantou e disse, me dá seu leite richard, me dá ele todo na boca...
Tirei o pau daquela buceta apertada, e como fudesse com a boca de Ana, soltei jatos de porra que foram direto na garganta dela. Ela como uma puta mostrou a Flavia o conteudo e sua boca e o engoliu e coltou a me chupar, amolecendo bati em sua cara.
Naquela noite dormimos os três lá em casa, e foi sexo noite adentro...
Eu sou Ricardo, essa é a minha histária, espero que tenham gostado.
Um abraço, e até mais.