Sou engenheiro sá agora tenho coragem de contar isso que aconteceu porque nao aguento mais.Em Janeiro fui acompanhar um desmoronamento no estado de Santa Catarina nas enchentes. Acabei por ficar ilhado sem comunicação numa cidade pequena onde estavam sem casas e muita gente ajuntada num galpao da prefeitura.
Mulheres e crianças num compartimento homens em outro. Nao conhecia ninguém exceto o gerente da empresa sem teto tambem naquela altura. Mas se arrumou com a familia na casa de parentes. Fiquei com um cobertor um colchao e muita gente em volta.
Comecei a dormir e lá pelas tantas acordei com um desconhecido com o braço por cima de mim. Empurrei, e sai daquela situaçao estranha. Me aconcheguei no cobertor quando em pouco tempo o braço de volta.Olhei pro sujeitinho que dormia a solta. Acabei deixando.O fato é que ele se achegou me puxando para si. Deixei, afinal estava um frio louco e eu do lado da parede o fim do galpao. Nunca me passou pela cabeça qualquer coisa com homem. Me senti bem com aquele aconchego e a noite foi madrugando e acordei la pelas quatro com o sujeito agarrado em mim de pinto duro atracado na minha bunda. me abraçando e com a respiraçao na minha nuca. Aquilo me deu uma sensação tão diferente. Estranha, me sentindo um canalha mas estava bom. Levantei nem querendo ver o sujeito menos ainda encara-lo. Me senti uma bicha. Durante o dia nao me saia da cabeça as lembranças.
A noite depois da janta um homem com seus quarenta anos me pergunta se tinha me incomodado se achegando tanto na ultima noite por causa do frio. Fiquei surpreso respondendo que nao e que acontece,etc..
Ficou me olhando com uma caneca de cha na mao, foi ao meu ouvido e disse que fora do galpao havia um pequeno quarto de ferramentas que ele encontrou que era melhor e cabia exatamente dois forasteiros desconhecidos. Vou dormir la. Venha.
Muito assustado disse que agradecia e talvez iria.
Ao que ele responde- sei que vc vai.
Meia hora depois entrei no quartinho sem saber porque mas a sensaçao de perigo era fascinante. Ao entrar ele levantou o cobertor e acenou para eu entrar.
Acabei me deitando com meu cobertor aceitando o dele tambem. Se chegou me falando no ouvido que tirasse a roupa e ficasse a vontade. O que estava eu fazendo ali? A aventura e a curiosidade. A vontade de sensaçoes diferente s que sempre quis mas nunca tive coragem de assumir e tentar. Ele começou devagar me testando, abraçando tirando meu cinto. Fui deixando quando percebi estava de cuecas. Senti suas pernas nuas nas minhas com um pouco de repulsa mas o proibido era bom. Muito bom. Passou sua mao no meu pau duro, truxe minha mao para o pau dele que encochava minha bunda timida teza e rebelde. Aqui nao. Sá de brincadeira...
Mas aconteceu uma coisa que me ferrou ele beijou minha nuca ao mesmo tempo que passou a mao na minha bunda desde entre minhas coxas. Dei um suspiro e relaxei.O sacana percebeu e falou no meu ouvido: sei que tu queres, estas ate tremendo. Te entrega. Vem aqui vem.
Funcionou na hora. Me aconcheguei a ele levantando a bunda e gemi. Foi o sinal. Botou o pau entre minhas nadegas e ficou forçando. Nao sabia o que fazer. Sentia um abandono estranho mas muito reconfortante.
Raspou sua barba na minha nuca dizendo vou ser carinhoso contigo tu queres carinho nessa bundinha gostosa. Bem, assenti com a cabeça e recebi ele todo em cima de mim. Entao admiti que queria e disse preciso de um creme. Ele trouxe manteiga. Lambusou o pau e minha bunda pos na portinha e mandou.Quando passou a dor ele me trazia nos braços até as bolas. Eu estava todo arreganhado ouvindo dizer tu es minha, essa bunda e minha, bunda quente. Me trouxe , tremeu entumesseu e esporrou. Que dor. Passei o dia descadeirado. A noite fui ao quartinho levar mais rola. Trocamos cartoes. Espero ver breve o querentao. Como é bom uma rola. Quero experimentar chupar.
sSera que e bom?