Continuando...
Apenas para relembrar, essa histária aconteceu quando eu tinha 19 anos e estava internado numa clínica de recuperação.
Meu nome é Thiago e todos me consideravam um playboyzinho marrento.
Demorei para dormir. Fiquei rolando de um lado para o outro na cama. Sá conseguia sentir raiva do Fabiano e pensava mil formas de me vingar dele. Mas o que eu poderia fazer? Eu estava nas mãos dele. A única chance seria recuperar o vídeo. Mas como fazer isso?
O dia seguinte amanheceu e na hora do café, o Fabiano sequer olhou na minha cara. Agia como se nada tivesse acontecido. Eu olhava pra ele com ádio. Nesse dia, me isolei, não conversei praticamente com ninguém e fui dormir cedo. Novamente antes de dormir, sá conseguia pensar em como eu iria recuperar o vídeo. Então decidi que iria tentar entrar na sala do Fabiano, pegar o celular e apagar o vídeo. Mas sabia que não seria fácil. Além dele, tinha outros coordenadores e a entrada de internos na sala da direção era expressamente proibida, passível de advertência, exceto o interno fosse chamado na sala. No dia seguinte, vi a grande chance na minha frente. Tarde ensolarada, todos os internos foram para o campo jogar bola. O Fabiano atuava como juiz e alguns coordenadores jogavam também. Nesse momento a casa estava vazia, sem vigia. Achei que era o momento de agir.
Apás jogar alguns minutos, pedi para sair alegando cansaço. Sem que ninguém percebesse, saí de fininho e fui em direção a casa. O campo fica na parte alta da chácara e a distância até a casa principal deveria ser de uns 300 metros. Fui caminhando ansioso e para minha sorte ninguém percebeu. Entrei na casa e como eu imaginava, ela estava vazia. Caminhei em direção ao corredor onde ficavam os arquivos e a sala do Coordenador. Me cercando de todos os cuidados, olhei para um lado e para o outro para me certificar que não havia ninguém. Entrei na sala e encostei a porta. Comecei a procurar pelo celular. Olhei em cima da mesa, nas gavetas, no armário, e nada. Depois de alguns minutos na sala, já estava quase convencido que não encontraria o maldito celular onde estava o vídeo que me "incriminava" e que era a arma de chantagem do Fabiano.
Estava quase desistindo, quando me passou na cabeça olhar no banheiro que havia dentro da sala. Era pouco provável que estivesse lá, mas não custava tentar. Entrei no banheiro e vi o casaco dele pendurado no box. Vasculhei os bolsos e no último deles encontrei o que estava procurando. O celular estava ali, nas minhas mãos. Fui tomado por uma sensação de alegria e vitária ao mesmo tempo. Comecei a vasculhar o celular, tentando encontrar o vídeo para apagar. Olhei em tudo que é arquivo que tinha. Eu estava de frente para o box e de costas para a porta. Estava lá tentando encontrar o arquivo, quando, de repente, um frio na espinha quase me congelou:
- Está procurando alguma coisa, playboy?
Virei para trás e fui surpreendido pelo Fabiano em pé, encostado na lateral da porta do banheiro. Fiquei sem ação, sem conseguir falar nada. Não sabia o que fazer. Ele então perguntou novamente:
- Eu perguntei se você está procurando alguma coisa?
Instintivamente, respondi:
- Nem adianta, eu não vou te devolver esse celular. Vou apagar aquele maldito vídeo que você fez.
Ele riu ironicamente.
- Ah é mesmo? Então pode apagar o vídeo se você achar.
- Eu não tô brincando.
- Nem eu, playboy. Pode apagar!
Ele então ficou me olhando sem dizer nada. Vasculhei os arquivos no celular e não achei nada. Ele apenas me olhava, encostado na porta de braço cruzado. Já sem alternativa, eu disse:
- Ou você me fala onde tá o vídeo ou eu jogo o celular no vaso! - e posicionei a mão como que fosse realmente jogar.
Ele riu novamente.
- Se você jogar o celular no vaso, simplesmente seu pai vai ter que me dar outro.
E nisso ele veio entrando para dentro do banheiro e eu ameacei.
- Não chega perto, senão eu jogo!
Ele então entrou no banheiro, se aproximou de mim, tirou o celular da minha mão e disse:
- Você não vai jogar nada. Deixa de ser idiota, seu muleque. Esse vídeo tá muito bem guardado ou você acha que eu ia deixar ele em qualquer lugar?
Fiquei novamente sem reação, quase chorando de raiva. Ele então se aproximou, me agarrou e disse:
- Agora, você vai pagar um castigo pela sua ousadia!
- Me solta! - tentei me desvencilhar, em vão, porque ele era mais alto e mais forte que eu.
- Fica quietinho aí e senta aí. Disse ele, abaixando a tampa do vaso e me fazendo sentar. Parou na minha frente segurando meus ombros. Tentei me levantar, mas ele me empurrou com força. Ele estava com uma camisa do Palmeiras e um short daqueles de jogar futebol, azul. Foi desamarrando o elástico com uma mão enquanto a outra forçava meu ombro. Abaixou o short deixando, liberando o pau dele, que ainda estava mole. Segurou ele e começou a tentar esfregar no meu rosto. O banheiro era pequeno e por mais que eu tentasse escapar, não tinha jeito. Sentado na tampa do vaso, com as costas na parede, não havia o que fazer. Ele começou a esfregar o pau na minha boca fechada e o pau foi começando a ficar duro. Sem muita paciência ele disse logo:
- Playboy, a gente não tem muito tempo, o jogo deve tá acabando já. Então colabora e começa a chupar essa rola logo ou eu vou mostrar o vídeo pro seu pai hoje mesmo!
Olhei pra ele com raiva e relaxei a boca. Ele então percebeu, segurou meu queixo com uma mão e com a outra foi enfiando o pau, ainda meia-bomba, dentro da minha boca.
- Assim playboy, assim mesmo. Tem que ser bonzinho. Agora chupa esse pirulito bem gostoso!
E o pau dele foi ficando duro dentro da minha boca. Ele então segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder. Enfiava o máximo que podia, me fazendo engasgar. Tirou o pau, e começou a colocar as bolas na minha boca. Enfiou o pau de novo e voltou a foder, com vontade.
- Vai playboy, chupa, chupa ele todo!
Como alguém podia chegar a qualquer momento, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca com pressa. Fazia movimentos rápidos pra frente e prá trás. Sentia o pau dele encostando no fundo da minha boca.
- Tudo que é proibido é mais gostoso, sabia playboy. Vai dizer que você não tá gostando disso hein?!? Já pensou se alguém entra aqui e pega a gente?! Hein?! Isso não te deixa excitado??
Depois de dizer isso, ele passou a mão no meu pau e viu que estava duro.
- Olha sá, eu sabia que você tava gostando. O nosso amiguinho aqui tá bem duro né?!
E continuou a foder minha boca. Foi aumentando a velocidade ainda mais, gemendo de prazer. Senti o pau ficar mais pulsante. Ele então disse:
- É agora playboy, se prepara para mamar tudinho o leitinho que você tanto gosta.
Então ele segurou meu queixo com uma mão, com a outra segurou o pau e posicionou a cabeça perto dos meu lábios, sá com a pontinha do pau dentro da minha boca. Se punhetou um pouco e, segurando meu queixo, espirrou uns 19 jatos de porra dentro da minha boca, fazendo transbordar. Alguns jatos iam direto para a minha garganta.
- Toma playboy, toma o seu leitinho. Ahhhhh, ahhhhh. - Ele gemia de prazer.
Depois de espirrar o último jato ele, forçou minha boca, fechando ela:
- Vai engolir tudinho. Não vai deixar escapar nenhuma gota, ouviu?!
E inclinou minha cabeça para trás, me fazendo engolir a enorme quantidade de porra que ele havia gozado na minha boca.
- Assim, pronto. Engole tudo. È isso que acontece com quem me desafia. Quando você vai aprender hein?!
Soltou minha boca e subiu o short dele. Enquanto ele amarrava o elástico do short, cuspi na cara dele, mistura de saliva com o resto da porra dele. Ele me olhou, com a mão limpou o cuspe e lambeu.
- Você é meu, muleque. Não adianta ficar com raiva. Agora levanta daí e vamos voltar pro jogo.
Ele saiu do banheiro e antes de eu sair, lavei a boca na pia.
Eu estava chegando a uma conclusão: eu não podia com ele. Por mais que eu tentasse, ele sempre conseguir "me vencer".
Ainda tinha esperança de recuperar o vídeo. Conclui que teria que mudar a postura. Pensei naquela frase: "SE NÃO PODE COM ELE, JUNTE-SE A ELE". E tentei uma nova alternativa para recuperar o video. Mas isso é histária para o práximo conto. Continue acompanhando!!
hrincubus@hotmail.com