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DESCOBRINDO MEU PRIMO - PARTE 1

Eu tinha quinze quando esse episádio que vou contar aconteceu. Na época era muito ingênua ainda, não via malícia nas coisas, nem nas pessoas. Não vou dizer que fosse completamente inocente, mas nunca tinha parado para olhar ao redor e entender o que as pessoas estavam querendo comigo. Mas tudo mudou quando o Leonardo entrou na minha vida.

Nás somos primos, mas nunca tivemos muito contato. Ele é três anos mais velho do que eu e a última vez em que eu tinha visto ele e os pais tinha sido em 1998, quando tinha uns nove anos.

Ele morava em outro estado e quando chegou a época de fazer vestibular veio para Maringá, cidade que eu morava na época, tentar Engenharia Química na UEM.

Foi meio constrangedor pra mim ter um completo estranho dentro de casa. Primeiro porque ele era um gato, segundo, eu era uma completa boba quando se tratava de caras bonitos, e terceiro ele era meu primo, portanto, peça proibida.

Não foi fácil controlar meus anseios e meus olhares cobiçosos todas as vezes que o via, era um rapaz encorpado, não era musculoso, mas tinha o abdômen bem sequinho, 1,80 de altura, mais ou menos, coxas grossas e uma bunda de fazer inveja ao Brad Pitt.

É claro que nunca passou pela minha cabeça que ele pudesse se interessar por mim, uma menina do ensino médio, sem muitos atributos de beleza, era bem gostosinha pela idade, para ser sincera. Já naquela época possuía uma comissão de frente avantajada, bundinha durinha e belas pernas.

O Leo ficaria na minha casa por cinco dias, e como meu irmão estava viajando, colocaram o meu primo para dormir no quarto ao lado do meu.

Nunca fui muito ligada em camisola, mas por alguma razão, naqueles dias coloquei uma. Inconscientemente tudo o queria era chamar a atenção daquele carinha que estava tão à disposição.

Nás não conversávamos muito, embora eu até puxasse papo. No primeiro dia ele foi fazer a prova e quando chegou estava muito cansado e foi direto para a cama dele dormir.

No dia seguinte, como não tinha ninguém em casa, quando fui tomar banho, esqueci de trancar a porta do banheiro com a chave. Na verdade nem me preocupei. E fiquei lá, horas debaixo do chuveiro, percorrendo meu corpo com o sabonete, como eu adoro fazer.

Depois de um tempo, não sei bem quanto, ouvi a porta abrir, e me virei para olhar, quando dei por mim, estava tampando meus seios com as mãos, esquecendo da parte debaixo, enquanto o Leonardo me encarava, parado na porta. Virei depressa para o outro lado e ele, sem graça, pediu desculpas e fechou a porta com violência. Não nos falamos depois disso.

Pelo menos não até a terceira noite, quando ele veio ao meu quarto para usar o computador. Embora estivesse um pouco constrangida com a acontecimento do dia anterior, não pude dizer não, afinal, meus pais perceberiam que tinha alguma coisa errada e para não dar bandeira, deixei ele usar o PC.

Sem tocar no assunto, ele começou a puxar papo comigo, e eu fui levando na esportiva a conversa. Quando chegou no assunto relacionamento, me esquivei um pouco, mas, ainda não maldando a situação, respondi que eu era bem sossegada quanto a isso, não que fosse santa, mas não era a minha maior preocupação naquele momento.

Quando a pergunta sobre virgindade aconteceu, fiquei meio esquiva, mas nessa hora ele já olhava fundo dentro dos olhos. Tentando formular a melhor resposta, disse apenas que não gostava de falar sobre minha vida sexual.

Naquele momento ele se levantou, veio em minha direção e se sentou do meu lado.

- Você não respondeu ao que eu te perguntei, Philipa. – e, acariciando meu rosto, continuou – Não precisar ter vergonha de me contar as coisas. Somos primos, lembra?

Fiquei meio consternada, mas não disse qualquer palavra. Nos olhos por mais uns momentos e depois para fugir de perto dele, levantei para pegar o controle da televisão.

Ele se levantou também. E foi se aproximando mais e mais de mim. A porta do quarto estava entreaberta, e como a televisão ficava ali do lado, quando ele me encostou entre a porta e a parede, derrubei o controle e a porta bateu.

Estagnei diante dele. E, no meu ouvido, ele sussurrou:

- Eu sei como descobrir essa resposta... e, depois do que eu vi ontem... fiquei muito curioso.

Não pude me mover. Ele era mais forte do que eu e naquele momento me prendia contra a parede. Não tive muito tempo para pensar, em questão de instantes sentia a respiração quente dele no meu pescoço, que logo começou a beijar.

Até ali não sabia que essa região do meu corpo fosse tão sensível. Enquanto ele me beijava a nuca, meu corpo todo estremecia. Com certa violência ele me encoxou e já não tinha mais volta. Me entreguei a um beijo sedento de prazer.

As mãos dele corriam cada detalhe do meu corpo, e quando chegou entre as minhas pernas, com agilidade, começou a me acariciar por cima da calcinha. Enquanto me massageava nas partes íntimas, beijava minha nuca e eu estava alucinando de tesão.

O problema era que conforme eu ficava excitada, minha consciência também pesava. Mas meu corpo já não me obedecia. Embora eu quisesse fugir, o Leo me envolvia em seus braços e tudo que eu podia fazer era me entregar.

Quando ele percebeu que eu não fazia objeções aos seus toques, ele colocou sua mão, enfim, por dentro da calcinha e seus dedos mornos encostaram na minha pele já molhada de prazer.

Eu gemia enquanto era masturbada por ele, mas eu não tive coragem de deixar as coisas ultrapassarem aquele limite. Pelo menos não naquela noite.

Respirei fundo e consegui me desvencilhar daquelas mãos cobiçosas e daqueles olhos e boca gulosos. Mandei ele sair do meu quarto, e ele me agarrou novamente.

Passou a língua nos meus lábios, levantou minha blusão e lambeu os já enrijecidos biquinhos dos meus seios... mas eu empurrei ele para longe.

E ameacei gritar se ele não saísse logo dali. Claro que diante dessa “provocação” ele pensou bem se deveria continuar...

- Boa noite prima – disse enfim. E saiu...

Corri trancar a porta e me joguei na cama.

Estava, ao mesmo tempo, desesperada e louca de prazer. Não resisti e comecei a me tocar. Massageei com vontade meus seios e meu clitáris, até gozar...

Demorei a pegar no sono... pensando no que tinha acontecido e imaginando o que iria vir depois... sem saber que, nas práximas duas noites, as coisas iriam esquentar pra valer.



Primeiro dia light, mas se você gostou, vote e aguarde que nos práximos dias conto o que aconteceu depois.