Como já havia dito em meu conto anterior, Bruninha, a filha de minha empregada era muito safada.
Apás ter me visto com sua mãe, entrou em meu quarto, toda cheia de tesão e me pediu para comê-la.
Convite mais do que aceito. Estava doida pra ter aquela ninfetinha gostosa.
Parti para cima. Fui na direção dela e logo coloquei minha mão para ver se aquela bucetinha estava no ponto.
Ela realmente tinha batido uma siririca, pois estava com a calcinha toda molhada. Disse a ela que estava decepcionada
pois, se ela realmente queria brincar, deveria estar sem calcinha. Bruna, mais do que depressa, tirou a calcinha e jogou
para o lado, dizendo: - Pronto! Agora podemos começar.
Ouvindo isso, não tinha dúvidas. O dia ainda não tinha acabado. Agarrei aquela putinha virgem e a coloquei sentada bem
na pontinha de minha cama. Pedi a ela que abrisse as pernas e ela logo atendeu. Olhei aquela xaninha novinha, fechadinha
quase sem pêlo e caí de boca. Nossa!! Como Bruna era gostosa. Podia nunca ter transado, mas sabia rebolar. Eu a chupava
com tanta vontade, com muita força, Ã s vezes, que quando percebi, eu estava com minhas mãos em sua bundinha, puxando
cada vez mais aquela xana pra minha boca. Eu chupava, penetrava a grutinha de Bruna e até dava mordidinhas em seu grelinho
que agora estava durinho e cada vez mais gostoso. Insistente, fiquei num vai e vem louco, enfiando a linguinha na xaninha
da Bruninha e, Ã s vezes, alternando entre mordidinhas no grelinho e lambidas nos lábios externos de sua xana, até a ninfa gozar.
Ai!! Que melzihno delicioso essa putinha liberou. Ela foi tão boazinha, que lambi e bebi todo seu gozo. Que tesão.
Eu queria mais.Tava morrendo de vontade de ver ela gozar de novo. Decidi penetrar ela de vez. Como uma mulher deve ser
penetrada. Ela não queria sentir tanto prazer quanto a mãe, então era isso que ela ia ter.
Deitei a ninfetinha na minha cama e subi em cima dela. Fui tirando minha roupa, enquanto beijava aquela boca carnuda
e rosadinha. Quando já estava completamente nua, encostei meu corpo no dela e comecei a roçar minha xana na dela.
Bruna gemia, a cada movimento que eu fazia. Estava com muito tesão de transar com uma mulher. Falei a ela que, agora
ela quem deveria ser a minha putinha e que putinhas falavam sacanagens na hora do sexo. Entre gemidos e sussurros, perguntei se ela sabia alguma e ela
me confessou que havia visto um filme de lésbicas na casa de uma amiga e que iria tentar dizer algumas safadezas.
Assim, Bruna começou a sussurrar sacanagens em meu ouvido. Que voz gostosa. Era tão perfeita quanto seu corpo que, agora, estava bem coladinho no meu.
Cada vez que ela falava, eu me esfregava com mais vontade, como se quisesse violar aquela xaninha intocada. Como resposta, percebia que Bruninha se
contorcia. Estávamos num ritmo frenético e a velocidade era tanta que a voz dela ficava cada vez mais ofegante. Senti que ela estava quase gozando,
entrando em êxtase. Não aguentei. Parei de me esfregar nela e logo a penetrei com meus dedos. No início, ao colocar dois, de uma sá vez, senti que ela
se contorceu, como se tivesse sentido dor.Até me afastou. Perguntei a ela se ela ñ queria e ela disse que sim, mas que havia sentido dor.
Assim, fizemos um acordo. Eu disse a ela que iria com calma. Que a penetraria com um dedo de cada vez. Disse a ela para relaxar.
Que poderia doer um pouco, mas que depois ela ia adorar, sentir prazer. Ela pensou por alguns segundos e logo depois, senti que ela agora, abria bem as
pernas, arreganhando aquela bucetinha na minha direção e percebi que seu corpo passou a relaxar sobre a cama.
Então, ela disse: - Me come gostoso, vai. Mas, vai com cuidado, pelo menos no início.
Caminho livre. Voltei a tocar aquela menininha. Agora, com aprovação total. Comecei a tocar sua xana, bem devagar, passando meus dedos bem na portinha.
Não escondia minha vontade de enfiar meus dedos em seu buraquinho. Quando vi que ela estava ficando bem molhadinha novamente, fui enfiando o primeiro
dedinho. Fiquei fazendo um vai e vem gostoso, esperando a chance de enfiar o segundo. Agora, eu não sá penetrava a xaninha dela, como lambia por fora,
bem gostoso, pra ver se ela ia ceder logo. Fiquei um tempinho assim, até que ela mesma, segurando minha mão, puxou o segundo dedinho pra dentro dela.
Assim que ele entrou, ouvi um gemidinho baixo dela. Minha putinha estava gostando de ser penetrada pela primeira vez. Como era bom saber que estava
iniciando o processo para desvirginar uma gata como aquela. E como gemia. A cada gemido, eu a olhava e sentia mais vontade. Bruninha rebolava, se contorcia
e pedia mais. Mais um...dizia ela. E eu atendia. Coloquei o terceiro. Agora, aquela xaninha que antes não aguentava nem um dedinho, já estava com 3 lá dentro.
E, que gulosa ela era. Não se fez de rogada e pediu mais outro e outro...quando dei por mim, estava com todos os dedos dentro daquela grutinha. Comecei a forçar
ainda mais o vai e vem, com mais intensidade, mais vontade. Pedi a ela: - Goza, vai!! Bem gostoso, minha putinha. Goza. Ela, começou a atender meu pedido, pois
o gemido havia aumentado e ela agora estava atingindo um orgasmo incrível. E esse foi seguido de outro, outro e outro... Já havia perdido a conta quando ela parou.
Relaxando o corpo, foi puxando minha mão para fora de sua xana e levando até a boca. Resolveu lambê-los, como havia visto num dos filmes e gostou muito de sentir o
práprio gosto.
Esperei que ela se recuperasse, pois eu queria mais. Queria ela por inteiro.
Agora, estava disposta a explorar e penetrar aquele corpo inteirinho.
Quando Bruna se recuperou, perguntei se ela queria mais. Ela me respondeu que sim, pois queria me dar fazia muito tempo. Ao ouvir isso, não pensei duas vezes e voltei a acariciá-la.
Dessa vez, comecei a chupar seus mamilos, ainda em desenvolvimento, mas que já enchiam minha boca.Eu suguei, chupei, dei mordidinhas, tal qual como havia feito com sua mãe.
Ela se contorcia de tesão quando eu passava minha língua na ponta de seus seios e urrava de tesão com minhas mordidas. Entretanto, o que me deixava mais doida era quando ela falava:
- Me lambe vai. Faz de mim o seu sorvete.
Fui lambendo...lambendo...passei por sua barriguinha, fui descendo, descendo, até chegar novamente a sua xaninha. Dessa vez, não ia lambê-la, ia comê-la.
Peguei a cinta que tinha usado com a mãezinha dela e chamei ela pra brincar. Disse para abrir bem as pernas e ficar bem relaxada. Me coloquei na ponta da cama, posicionei o consolo bem na portinha
de sua xaninha e a puxei de uma sá vez pra mim, enterrando tudo dentro daquela bucetinha. A filhinha da empregadinha soltou um gemido muito forte. Pensei que ela fosse pedir para tirar. Ela me surpreendeu.
Disse que estava gostoso e me disse: - Vai! Me fode gostoso. De repente, a safada começou a rebolar loucamente e soltar gemidos frequentes de tesão. Me pedia para enterrar cada vez mais aquele consolo nela e eu, atendia.
Essa ninfetinha rebolou tão gostoso e com tanta vontade que, não demorou muito pra gozar. Foi bom, pq eu, malandramente, retirei o consolo de sua xaninha e aproveitei seu tesão para propor um joguinho a ela. Perguntei se ela
topava qualquer coisa. Ela respondeu que, se fosse para gozar tão gostoso e ter tantos orgasmos como estava tendo, faria qualquer coisa. Então disse a ela que, a partir de agora, seria minha escrava e faria tudo que eu mandasse,
sem desculpas. Ela aceitou. Nem imaginou que eu tinha segundas intenções com esta proposta. Fui direto ao assunto. Mandei que ela virasse de costas e ficasse de quatro em cima da cama. Pena que ela percebeu as minhas intenções e
relutou, pois estava com medo de dar o cuzinho. Eu comecei a provocá-la, dizendo que a mamãe tinha sido mais mulher do que ela, que não fez tanto doce quanto ela estava fazendo para me dar o cuzinho e que, se ela não me desse, ñ
iria mais transar comigo. Ela respondeu com sarcasmo, dizendo que duvidava que a mãe desse tão gostoso quanto ela e que, em disposição, ela tinha certeza que era imbatível. Eu, fingi que nem tinha ouvido e, já estava me levantando,
fingindo que ia parar com aquilo, quando, de repente, ela me puxou pelo braço e disse que queria muito que eu comesse seu cuzinho, pois ele era bem fechadinho e tinha certeza que isso estava me excitando. Pior é que ela tinha razão.
Eu a ordenei novamente que ficasse de quatro. Dessa vez, ela atendeu. Vendo aquele cuzinho gostoso bem empinadinho eu meti o consolo bem devagar. Comecei a meter, puxar ela pra mim e fazer movimentos de vai e vem até enterrar tudinho.
Eu que pensava que aquele cuzinho apertadinho daquela ninfetinha ia demorar para ser arrombado. Que nada! Ela gostou tanto que começou a empurrar aquela bundinha na direção do consolo e a soltar gemidos cada vez mais intensos. A cada estocada
que aquela vadiazinha dava, mais ela urrava. Que gostosa essa ninfa!! Urrava feito uma cadela. Aguentou tanto que, ainda com o consolo enterrado no cú pediu para virar e sentar na cama, para que ela pudesse cavalgar bem gostoso no meu colo.
A putinha cavalgou tanto, que soltou um gozo forte, molhou o consolo todo e pingou na minha perna. Essa performance dela tava tão intensa que, conforme ela ia estocando o pau no cú e a cinta ia ralando na minha xoxota, eu me preparei para gozar também.
Sá que a puta gozou antes de eu chegar lá. Daí eu falei pra ela sair dali de cima, a levei até a ponta de uma mesa, mandei ela se escorar de costas pra mim, voltar a empurrar bem aquele cuzinho, que agora tava arregaçado, e meti com toda força.
De pé, como ela merecia. A vadia gostou tanto das enterradas que eu estava dando que se preparou pra gozar de novo. Mandei ela segurar, pois queria gozar junto. Quando comecei a sentir o orgasmo chegar, dei um tapa em sua bunda e disse: -Vamos!
Cravei minhas unhas naquela bundinha arrebitadinha, agora vermelha de tantos tapas, e não soltei, até gozarmos.
Depois disso, resolvemos descansar um pouco. Bruninha pediu para dormir no meu quarto e eu deixei. Queria mais uma sessão de prazer, dessa vez matinal, com aquela ninfetinha.
Tivemos outras noites como essa....e dias também. Mas, estes são sssuntos para os práximos contos.