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DELICIOSA SECRETÁRIA I

DELICIOSA SECRETÃRIA I



Antes de relatar o que vem me acontecendo vou falar um pouco de mim. Tenho 30 anos, 1,65m, 58 kg, pele clara, cabelos castanhos longos, corpo malhado em academias, enfim, de beleza mediana. Sou casada com um homem delicioso, da mesma idade e adoramos sexo. Transar é para mim tão importante quanto comer e beber. Felizmente meu marido me satisfaz plenamente não sá em qualidade como em quantidade - ele é muito bem dotado. Não que eu não goste de membros pequenos, aliás já experimentei muitos e nada tenho a reclamar. É que depois de alguns anos com meu marido me acostumei com tal “quantidade”, embora me machuque um pouco em algumas posições, mas nada que um bom orgasmo não cure. Fazemos sexo sem qualquer preconceito e, como todo casal normal, temos muitas fantasias, sendo que uma delas é eu transar com outra mulher e a outra é ver meu marido deflorando uma virgem já que ele nunca esteve com uma. Quando nos casamos eu já havia transado com 19 homens diferentes, tudo cuidadosamente relatado em diários que ele adora ler. Bem, mas até que surgisse uma oportunidade para realizar nossas fantasias fazíamos sexo diariamente. Ele trabalha no ramo da engenharia e raramente viaja, mas quando faz tenho que me masturbar usando meus dedinhos e um consolo que tenho em casa para apagar meu fogo sempre ardente. Eu sou micro empresária e tenho um pequeno escritário onde trabalho para empresas maiores. É um trabalho todo intelectual e individual, ou seja, sá eu faço. Mas, por excesso de trabalho necessitei contratar alguém para me ajudar, principalmente nos serviços de computador. Eu que sempre preferi trabalhar sozinha pois gosto de ficar a vontade em meu escritário resisti enquanto pude. Quando eu digo que gosto de ficar a vontade não quer dizer que trabalho nua durante o horário normal, mas pelo menos posso me sentar displicentemente de pernas abertas ou, em dias muito quentes, apás o expediente, trancar a porta e tirar toda a roupa. Sinto tesão muito facilmente e por muitas vezes, apás o fechamento do escritário, me masturbei vendo pornografia na internet. Bem, entrevistei vários candidatos e optei por uma universitária da área, uma bela jovem de apenas 21 anos, cabelos muito negros e encaracolados, com altura e peso semelhantes aos meus. Já no primeiro dia percebi que nos daríamos bem pois gosto de falar besteiras e obscenidades e percebi que ela não se incomodava com isso. No início, devido ao excesso de trabalho, sá falávamos de assuntos profissionais. Pelo menos foi assim por dois meses até que terminamos todo o serviço atrasado. Depois disso é que tivemos mais tempo para trocar idéias, falar de nossas vidas particulares e não demorou muito a trocarmos segredos íntimos. Percebi, um dia, que ela olhava insistentemente para meus seios livres de sutiã bem emoldurados sob uma blusinha de lycra branca. Meus seios foram produzidos pelas mãos hábeis de um cirurgião plástico e 500 ml de silicone em cada um e são o meu orgulho, pois por onde passo chamo atenção de homens e, principalmente das mulheres. Renata, minha nova auxiliar, não resistiu e perguntou: - Você tem silicone nos seios? Respondi afirmativamente segurando e balançando levemente cada um deles: - Turbinei sim, a natureza não foi generosa comigo, então, mandei fazer. E rimos. Ela disse que os dela eram pequenos e que tinha muita vontade de por silicone mas não tinha dinheiro. Fiquei com pena pois sei o quanto é importante para uma mulher se produzir e atrair olhares. Procurei consolá-la dizendo que os dela eram bonitos também. Ela começou a fazer uma série de perguntas sobre o preço, a cirurgia e etc., perguntou até se seios siliconados eram duros demais ou ficavam macios como os naturais. Respondi que ficavam firmes sem serem duros e, como já havia mostrado para muitas amigas minhas perguntei a ela se queria ver. Surpresa ela respondeu que se eu não me importasse ela gostaria de ver sim, que sentia muita curiosidade de ver de perto como ficavam peitos com silicone. Me levantei fui até a porta e tranquei-a, depois fui até ela e sem qualquer inibição levantei a blusinha justa mostrando orgulhosa meus peitos turbinados e lindíssimos. Percebi surpresa que meus mamilos estavam ficando eriçados e que aquela situação estava me excitando. Ela elogiou dizendo que eram lindos e perguntou se eram macios. Respondi: - Pode pegar, sinta você mesma. Ela, timidamente, segurou cada um dos meus peitos, apertou e balançou levemente exclamando: - Nossa, são firmes e macios... ficaram muito bons! Vesti a roupa e voltamos ao trabalho. Sentia minha xoxota toda molhada, parecia até que eu estava menstruando. Horas depois eu ainda lembrava do toque das mãos dela nos meus seios. Ao voltar para casa contei tudo ao meu marido e naquela noite transamos com muito mais tesão. No dia seguinte fui trabalhar com uma roupa provocativa, parecia que eu me vesti para provocar um homem. Blusa super decotada que escondia muito pouco os meus seios e saia justa e sem calcinha. Era visível a ausência do sutiã e da calcinha pois não aparecia nenhuma marquinha, exceto a dos mamilos que teimavam em se mostrar. Depois de trabalharmos por algum tempo começamos a conversar para descontrair. Eu percebia os olhares dela para os meus seios e de repente ela comentou: - Acho muito sexy quando os seios se juntam, como estão os seus agora, e formam esse reguinho entre eles. Me animei com o elogio e rebati: - Ahh, esse reguinho, onde os homens adoram meter e gozar? Ela arregalou os olhos e perguntou: - Você e seu marido fazem isso? Eu: - Claro, eu adoro ficar deitada enquanto ele mete o pauzão entre meus peitos. E quando falei em “pauzão” tentei demonstrar, com as mãos, o tamanho do membro do meu marido. E disse mais: - Ele adora meter bem aqui entre eles, e de vez em quando a cabeça vem entrar na minha boca... é muito bom, especialmente ver o bicho gozando bem de pertinho... às vezes esguicha no rosto... é muiiiito gostoso! Ela fez uma carrinha decepcionada e disse: - É... deve ser gostoso! Eu: - Você nunca fez assim? Ela: - Acredite se quiser, sou virgem ainda! Diante de tal declaração fiquei boquiaberta e completamente muda por alguns segundos. Perguntei incrédula: - Mas você nunca foi pra cama com um homem, nunca pegou num pau? Ela: - Nunca, apenas beijos e carinhos nos seios e no traseiro, mas tudo de roupa, meus pais são muito rígidos e vivem me vigiando, creio que por eu nunca ter feito nada meus namorados eles logo vão embora. Perguntei: - E com mulher... já trocou carinhos com outra mulher? Ela: - Meu negácio é homem mas admito que em dias de muita excitação já fantasiei... mas nunca fiz nada. Naquela hora senti pena dela. Voltamos a trabalhar e sá nos falamos no final do expediente quando dei a ela um bombom de licor e provoquei: - Tome, este é dos bons, lamba um pouco e depois dê uma mordidinha que ele vai gozar na sua boca. Rimos e provocantemente eu olhava para ela enquanto lambia meu bombom como se fosse a cabeça de um delicioso pau. Mordi a pontinha e comentei ao sentir o líquido escorrendo na boca: - Hummm, é tão bom ganhar uma gozada na boca.... adoro! Ela ensaiou umas lambidas desajeitadas e exclamou: - Nunca senti isso...deve ser bom. Ao nos despedirmos provoquei um pouco mais: Vou para casa mais cedo hoje, meu marido deve estar me esperando com o cacete bem duro. E, com as mãos mostrei, mais uma vez, o tamanho do pau. Dei um tapinha na minha bunda e provoquei um pouco mais: - E hoje acho que vou “sofrer”... o danado me disse pela manhã que quer entrar pela porta dos fundos... Falei isso e saí. Naquela noite trepei mais gostoso ainda com meu marido. No dia seguinte resolvi brincar um pouco com ela, entrei na sala andando com as pernas meio abertas e fingi dificuldades pra sentar. Ela me acompanhava com o olhar, parecia querer perguntar algo mas não fazia. Iniciamos o trabalho quando ela, incomodada pela curiosidade, me interrompeu: - Conte vai... como foi ontem? Me fiz de desentendida e perguntei: - Como assim? Ela: - Transaram? Foi por trás? Parece que você tá dolorida. Conta vai! Comecei a rir e contei: - Transamos sim... ele meteu na minha bunda mas não estou dolorida não, eu fingi quando entrei na sala... Dito isso eu girei minha cadeira ficando de frente pra ela e displicentemente abri minhas pernas deixando que ela visse minha xota desprotegida de calcinha e de pelos, pois me raspo semanalmente. Ela pareceu não acreditar: - Nossa! Você tá sem calcinha? Respondi: - Calcinha e sutiã são peças que raramente uso, não me fazem falta e além do mais é muito, muito excitante andar sem. Nunca fez isso? Ela: - Tenho vontade mas não tenho coragem, sou covarde pra essas coisas... Eu: - É tão bom... adoro sentir a rachinha desprotegida, e saber que a qualquer momento alguém poderá ver minha xota! Ela: - Um dia vou tentar! Voltamos a trabalhar e sá no finalzinho da tarde que eu a provoquei dizendo: - Amanhã você deve vir de saia, escolha uma bem curtinha, blusa leve e não vista nem calcinha nem sutiã, e nem pense em me desobedecer. Joguei um beijinho, virei as costas e fui embora. No dia seguinte quando cheguei ela já trabalhava. Percebi que ela estava de saia mas nada perguntei além de um cumprimentar educadamente. Iniciamos o meu trabalho e eu percebia que ela estava ansiosa, se mexia a toda hora na cadeira. Depois de uma hora mais ou menos ela vira de frente pra mim e mantendo as pernas unidas disse: - Estou do jeito que você mandou. Eu olhei-a, abri um sorriso e simplesmente disse: - Então mostre! Ela lentamente foi afastando os joelhos e me deixando ver, entre as pernas de pele clara, o tesouro que nás mulheres carregamos entre as coxas. Apesar da distância deu pra ver que era uma xoxota peludinha. Ela parecia nervosa e logo fechou novamente as pernas. Mais nervosa estava eu, meu coração batia forte e tentando disfarçar a situação perguntei como ela estava se sentindo. Ela contou tudo, desde quando saiu de casa, até entrar no ônibus e subir para o escritário. Disse que parecia que todo mundo sabia que ela andava sem calcinha além de sentir olhares faiscantes sobre os seios, também desprotegidos de sutiã. Perguntei se estava gostando e ela respondeu que aquela situação a deixava molhadinha. Ambas rimos e confirmei ser normal, disse que eu também me molhava quando andava de saia curta e sem calcinha. Eu queria ver a xota dela novamente mas me senti tímida pra pedir e então, para provocar a situação, abri minhas pernas e mostrei que eu também estava sem calcinha, com a diferença que minha xota é totalmente raspada e disse: - Hoje estamos iguais! Senti o olhar dela penetrar entre minhas pernas. Ela rebateu: - Sá que a sua é pelada e a minha, peluda! Rimos do trocadilho e voltamos a trabalhar. Admito que passei a tarde toda me sentindo excitada e molhada entre os lábios vaginais. Depois de umas horas fomos tomar um chá na pequena copa existente no escritário e ela perguntou: - É você quem se raspa ou é seu marido? Eu: - às vezes eu, às vezes ele, depende do dia e do tesão... se ele não fizer eu mesma faço. Ela: - É difícil? Há risco de cortar a pele? Respondi que não, que é bem simples. O clima entre nás ficou tenso e nenhuma de nás falamos mais nada. Somente na hora de ir embora eu provoquei: - Se você quiser, qualquer dia desses, eu posso raspar pra você! E saí. No dia seguinte ela veio de calça comprida e perguntei por que não veio de saia. Ela timidamente disse que tinha poucas roupas e a saia do dia anterior era a única. Prometi, então, que no sábado seguinte, se ela quisesse eu iria com ela até o shopping para comprarmos algumas, inclusive pra mim também, e completei dizendo que não se preocupasse que eu pagaria tudo. Exigi, porém, em tom de brincadeira, que ela deveria ir com uma mini saia minha que eu emprestaria pra ela. Ela timidamente concordou. Naquela mesma tarde, durante o chá, estávamos em pé na copa quando ela perguntou: - Você está sem calcinha hoje? Ahhh... como eu esperava essa pergunta! Estávamos frente a frente, a um metro de distância uma da outra, ela encostada na mesinha e eu na pia. Criei coragem e, com um gesto simples, porém ousado, frente a frente com ela, levantei minha saia bem lentamente, creio até que lentamente demais, e dei a ela a visão da minha xota gordinha, peladinha... ela olhava fixamente para o meu entre-coxas sem nada dizer. Deixei ela ver meus pequenos lábios carnudos espremidos entre os grandes lábios, minhas carnes morenas e palpitantes. Senti um jato de lubrificação brotar em meu interior e, meio tonta, procurei disfarçar perguntando: - Você tá usando alguma coisa debaixo da calça? Ela levantou o olhar que havia se fixado entre minhas coxas e, também visivelmente desorientada, respondeu: - Não, não uso nada, essa calça é folgada e não machuca “ela” não! Estávamos, ambas, sem saber o que falar. Tomada de uma coragem que eu não conhecia pedi: - Deixa eu ver! Ela abriu os botões superiores e baixou o zíper. Pude, então, ver o início da pelagem negra que cobria todo o montinho de vênus dela. Sem perceber bem o sentido das minhas palavras murmurei: - Abaixa um pouco a calça pra eu ver melhor! Ela enfiou os dedos sob as laterais da calça e com uma leve reboladinha baixou até metade das coxas. Eu tentava ver os lábios mas os pelos cobriam. Senti uma vontade enorme de me ajoelhar e explorar tudo aquilo com meus dedos e língua, desvendar os segredos daquela virgem mas me contive e apenas disse: - Você é bonita, tem um belíssimo corpo... Nos olhamos novamente, ela levantou a calça e eu, que até aquele momento estava segurando a saia levantada com a xota a mostra, abaixei o tecido e voltamos ao trabalho. Estávamos, ambas, visivelmente desorientadas. Demoramos um tempo para nos concentrarmos novamente no serviço. Finalmente acabou aquela quinta-feira e fomos embora, creio que ambas com a sensação de um dia incompleto. Mas foi no dia seguinte, sexta-feira, que ousamos um pouco mais. Apás muito trabalho paramos um pouco para relaxarmos apás as 05 horas da tarde. Fomos até a copinha e durante o chá eu sugeri: - Que tal a gente parar por hoje e navegar na internet, ver algo excitante? Ela concordou dizendo que o dia tinha sido cansativo. Voltamos pra sala e cada uma em seu computador começamos a vasculhar a rede em busca de pornografia. Em poucos minutos eu já navegava num site onde pode-se ver filminhos de sexo entre duas mulheres. Não tardou muito e minha xana estava quente o melada. Fiz questão de não esconder isso dela e desabafei: - Não sei se você sente o mesmo que eu mas estou super tesuda, espero que não se importe mas vou tirar a roupa e me acariciar um pouco... preciso gozar! Ela pareceu não acreditar no que ouviu até eu ficar completamente nua. Para provocá-la eu fiquei meio de lado, quase de frente pra ela, abri as pernas e comecei a me acariciar os seios e a xana quente e melada enquanto assistia a um filme entre duas mulheres. Ela parecia assustada com o que eu fazia mas eu a incentivei a fazer o mesmo: - Tire sua roupa também e faça como eu senão eu fico tímida... vai! Nessa altura eu já sentia o cheiro da minha xota penetrando minhas narinas e me dando mais tesão. Ela timidamente tirou a camisa exibindo os peitinhos e perguntou em que site eu estava navegando. Eu: - Venha cá que eu ensino onde e o quê assistir. Ela timidamente se aproximou e ficou parada ao meu lado. Meu tesão era tamanho que mantive as pernas bem abertas e meus dedinhos acariciando meus lábios e grelinho enquanto mostrava o endereço e o filme. Assim que ela aprendeu demonstrou a intenção de sair de perto mas eu a segurei e disse: - Tire a roupa também senão você vai me deixar envergonhada. E como se fosse algo bem natural eu desabotoei a calça dela e abaixei expondo aos meus olhos curiosos aquele belo corpo. Prendi meu olhar na xota de pelos negros e brilhantes que não me deixavam ver a racha mas, igualmente a minha, também exalava o delicioso cheiro de fêmea no cio. Faltou muito pouco para eu atacá-la, pra ser sincera não sei bem o motivo pelo qual não fiz. Percebendo minha indecisão ela se afastou e voltou pra cadeira dela onde se sentou e iniciou uma masturbação tímida. Duas mulheres adultas, necessitadas de sexo, de gozar, se masturbando separadas a menos de dois metros uma da outra. Não sei se por vergonha não nos atracamos ali mesmo, mas, acho que por instinto de exibição, nos viramos uma de frente pra outra arreganhamos nossas pernas e nos masturbamos. A visão daquela fêmea virgem se acariciando me elevou a um grau altíssimo de excitação e eu tentava retribuir aquele prazer proporcionado por ela enfiando dois dedos profundamente em meu interior e abrindo meus lábios para que ela visse minhas carnes mais íntimas. Tal provocação mútua nos fez gozar ruidosamente em poucos minutos. Silenciosamente nos vestimos e nos despedimos combinando de nos encontrarmos na minha casa no dia seguinte pela manhã. Meu marido havia viajado e eu estaria sozinha naquele fim de semana. Durante a noite tive um sono agitado pensando se algo poderia acontecer entre nás naquele fim de semana. Ela chegou em minha casa às 09 horas e, como combinado, fomos tomar banho de sol. Ela nem questionou quando eu disse que o quintal tinha privacidade e poderíamos ficas completamente peladas. Tiramos nossas roupas e nos deitamos sobre as toalhas completamente nuas. Deitadas lado a lado bronzeamos nossos corpos nus sob um belíssimo sol que esquentava nossa pele e invadia nossas intimidades. Teve um momento que estávamos de barriga para cima, ela completamente deitada e eu apoiada nos cotovelos, pernas bem abertas para que o sol me atingisse a xota carente, quando arrisquei um comentário: - Os seus pelos não deixam o sol esquentar sua xota! Ela olhou-me e pediu: - Se você tiver uma tesoura eu vou apará-los um pouco, faz tempo que preciso fazer isso. Imediatamente busquei uma e entreguei a ela que sentou-se numa cadeira sobre o gramado, de costas pra mim e começou a cortar. Eu queria que ela ficasse de frente ou que me deixasse fazer, morri de vontade de sugerir mas não tive coragem. Quando ela terminou e virou-se de frente me mostrando quase tive um ataque. Os pelos ficaram curtinhos, menos de um centímetro, quase raspadinha e aí foi possível ver toda a beleza daquele sexo feminino, aliás a xota dela era enorme, um longo e profundo corte vertical, mas apenas um longo risco, pois os pequenos lábios, ao contrário da minha que são enormes e salientes chegando e ficar dependurados até, os dela eram pequeninos e ficavam completamente escondidos pelos grandes lábios que os cobriam completamente... lindíssima. Elogiei: - Uau! Linda sua xota... gordinha e grande... Rimos. Busquei umas cervejas para comemorarmos nossa amizade e logo nos descontraímos. Em dado momento quando eu voltava da cozinha trazendo mais uma cerveja ela estava deitada com as pernas bem abertas de modo que o sol penetrava entre as coxas e me deixando a visão maravilhosa daquela racha enorme, mas fechadinha. Minhas vontades eram tantas mas nada aconteceu naquele momento. Apás um leve almoço nos vestimos e saímos para o shopping de uma cidade vizinha bem práxima. Dei a ela uma sainha jeans bem curtinha, tinha apenas uns 4 dedos de tecido abaixo da xota, igualmente a que eu usava. Ela relutou e disse que não tinha coragem de ir assim. Insisti e fomos. Ela dizia o tempo todo que tinha a sensação de que as pessoas estavam vendo a bunda e a xota dela, mas disse também que estava excitada. Provoquei dizendo que me acompanhasse, que iria descobrir o que é excitação de verdade. Ficamos práximas da escada rolante e assim que achei oportuno iniciamos a subida. Atrás de nás apenas dois rapazes de uns 25 anos subiam a 2 metros de distância. Falei baixinho no ouvido dela: - Seja rápida, abra um pouco as pernas, ponha um dos pés no degrau de cima que eu vou deixar minha bolsa cair, aí você pega bem devagar. Foi tudo muito rápido mas funcionou, ainda mais porque eu também me abaixei e consegui segurá-la com o tronco para baixo e o rabo empinado por mais tempo, tempo o suficiente para os rapazes assistirem nossas bundas e xotas a mostra. Confesso que até eu fiquei nervosa e meu coração disparou de satisfação. Assim que terminamos a subida despistamos eles e continuamos nossas estrepolias. Fomos até uma loja de sapatos, escolhemos um local que julgamos ideal e nos sentamos a espera de alguns pares para provarmos. Fomos atendidas por um homem de uns 30 anos o qual não conseguiu esconder a surpresa quando percebeu a ausência de calcinhas protegendo nossas xotas. Ele se esforçava, se ajoelhava e nos ajudava a experimentar vários pares. Quando percebemos que a “coisa” dele estava dura fugimos dali enquanto ele foi buscar outros sapatos. Ríamos muito pelos corredores do shopping e tramávamos mais uma arte quando ela disse: - Não estou me aguentando, minha xota está tão molhada que escorre pelas coxas... preciso gozar. Eu: - Vamos ao cinema então. Entramos e escolhemos um local afastado das outras pessoas já que a sala estava quase vazia. Assim que apagou a luz eu me ajeitei melhor na poltrona para facilitar as carícias que eu já ensaiava na minha rachinha. Renata me acompanhou e iniciamos nossa brincadeira, cada uma alisando a prápria xota. Depois de uns 19 minutos ela cochichou no meu ouvido: - Você tá enfiando o dedo dentro? Eu: - Estou, porque pergunta? Ela: - Eu não consigo enfiar na minha, dái, acho que é esse maldito selinho de virgem... Rimos. Tomada de coragem e embalada pelo tesão ofereci: - É tão gostoso... tá quente e molhado aqui dentro... quer enfiar seu dedo na minha? Ela me olhou surpresa mas com o semblante carregado de tesão: - Quero! Escorreguei a bunda para frente e subi a saia quase me sentando com o rabo pelado na poltrona, abri mais as pernas toda oferecida e pedi: Enfia seus dedos na minha xota vai... A mão direita dela veio tímida e pousou sobre meu joelho e veio subindo parando sobre a coxa, parecia que ali havia um bloqueio e ela não avançava mais. Com o intuito de incentivá-la pedi: Escorrega você também e levanta a saia para eu poder fazer um carinho em você também. Ela atendeu e também abriu as pernas oferecendo sua xota virgem aos meus afagos. Ao contrário dela minha mão esquerda foi rápida e decidida, escorregou do joelho para o meio das pernas daquela fêmea que queimavam de calor. Senti os poucos pelinhos aparados que brotavam ali antes de iniciar carinhos entre os lábios gordinhos que formavam um profundo rego escorregadio. Meu coração disparou de emoção, era a primeira vez que eu tocava outra xota que não a minha. Ela, ao sentir meus toques, aspirou fundo o ar e murmurou: - Ai que delíiiiicia... como é bom sentir seus dedos nela... deixa eu sentir a sua também. Senti seus dedos procurarem minha fenda molhada e abri um pouco mais as coxas. Quando ela achou o meu tesouro acariciou os lábios que estavam gelatinosos e suspirou: - Nossa, como você está quente! Eu: - Enfia os dedos em mim pra você sentir lá dentro... E senti a penetração de dois dedos curiosos vasculhando meu interior. Por tesão eu forcei um dedinho pra dentro da xota virgem mas ela gemeu demonstrando dor. Meu tesão era grande e queria ir além. Escorreguei, então, o dedo para o fim da longa racha e iniciei carícias no espaço entre a xota e o cuzinho, quando percebi que ela estava gostando fiz uma rápida massagem no botãozinho que estava todo melado de caldo de xota. Tive certeza que ela gostou pois senti na minha bucetinha os dedos dela massagearem mais intensamente meu interior. Não vacilei e fui enfiando um dedo dentro do cuzinho quente dela que segurou minha mão atrevida. Pensei que ela iria afastar minha mão mas me enganei, ela empurrava mais pra baixo como que pedindo uma penetração mais profunda. Adorei e provoquei: - No rabinho posso enfiar... ele não é virgem? Ela: - Você é a primeira... enfia mais... tá gostoso... A posição não favorecia mas fizemos o possível e nos acariciamos e enfiamos nossos dedos até que ela gemeu baixinho: - Ai... vem fundo que vou gozar... Meu tesão explodiu junto com o dela e gozamos juntas fazendo um esforço extra para não nos denunciarmos às poucas pessoas presentes na sala. Depois repousamos amolecidas até o fim do filme. Ao sairmos fomos para o carro, porém, assim que entramos tive de retornar a uma loja para buscar umas fotos que deixei para revelar. Renata ficou no carro. Quando retornei senti, ao entrar, um delicioso cheiro tão meu conhecido: - Huuuummm... que cheiro gostoso de xota... você estava fazendo um carinho na sua? Ela, meio envergonhada, respondeu: - Estava...meu tesão não passa! Fiquei tesuda na hora e não pensei duas vezes - protegidas pelos vidros escuros do carro, me aproximei e puxei a cabeça dela para junto da minha, nos olhamos frente a frente e sentimos a vontade mútua de nos beijarmos. Nos aproximamos, sentimos nossos hálitos quentes, roçamos levemente nossos lábios, sentimos o perfume dos batons... Inicialmente foi um beijo calmo, terno e carinhoso, depois se transformou em um duelo de línguas molhadas, mordidas de lábios e provocações verbais. Ela: - Você beija gostoso... Eu: - Gosta da minha língua? Ela: - Adoro! Eu: - Se imagine de pernas abertas... Ela: - Sua língua no meio delas... Eu: - Bem na sua bucetinha... fazendo carinhos nessa racha gostosa que você tem entre as coxas... Ela: - Vou querer lamber a sua também... Eu: - Quer lamber minha buceta? Ela: - Quero! Eu: - Então fale, diga pra mim o que você quer, diga! Ela: Quero lamber sua buceta enquanto você lambe a minha... quero gozar na sua boca e quero que você goze na minha... Eu: - Vai deixar eu enfiar um dedo no seu cuzinho também? Ela: - Vou querer seu dedo no meu cuzinho... e vou enfiar o meu dedo no seu também... até a gente gozar juntas. Nosso tesão era tanto que começamos a tentar nos acariciar ali dentro e o carro começou a balançar. Já estávamos com os peitos pra fora das blusas, as saias levantadas, mãos acariciando bundas, peitos e xotas, o carro cheirava a xota molhada... delicioso perfume. Decidi, então, sairmos dali para evitar chamar a atenção de alguém. Interrompi nossa deliciosa sacanagem: - Vamos pra minha casa, quero comer você todinha hoje! Para quem gostou do relato aguarde o número II. Deixo meu e.mail para comentários: mar98@ig.com.br.













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