DELICIOSA SECRETÃRIA II
Oi! Estou de volta e para quem não me conhece leia o conto número I. Depois daquele episádio onde eu e a minha auxiliar Renata nos acariciamos dentro de um cinema em um shopping mais situações deliciosas aconteceram as quais vou relatar aqui. Apás chegarmos em casa entramos rapidamente e, movidas pelo tesão, saímos do carro nos agarrando como uma casal adolescente que nunca gozou. Fomos primeiramente para a cozinha beber água pois estávamos sedentas, acho que excitação demais dá sede (risos). Encostei minha bunda na pia enquanto saboreava a água geladinha quando fui surpreendida pela Renata que levantou a prápria saia, se aproximou, puxou a minha pra cima expondo minha racha e, tesudamente enfiou um joelho dela entre minhas pernas esfregando a xota dela na minha coxa e a coxa dela na minha buceta. Aproveitei e levantei nossas blusinhas e começamos a esfregar nossos peitos, roçar os mamilos endurecidos e nos atracamos num beijo quente e molhado, tudo isso ao mesmo tempo que esfregávamos nossas bucetas em nossas coxas em movimentos de trepada, como fazem os cachorros no cio. Minhas mãos buscaram a bunda descoberta dela, agarraram as polpas fartas, cravei as unhas naquelas carnes femininas e a puxei mais para mim. Depois um dedinho atrevido meu pousou sobre o início do reguinho traseiro e foi escorregando lentamente pelo caminho úmido até encontrar o botãozinho quente que se contraia a cada toque meu. Nesse momento ela suspirou: - Ai... que delícia o seu dedo... Eu escorregava o dedo do cuzinho para a buceta, molhava bem e voltava para melar o botãozinho. Quando estava bem lubrificado comecei a enfiar, sentia na ponta do dedo o calor e o quanto aquele buraquinho era apertado. Ela estava taradinha, completamente louca por sexo. Levantou uma perna e colocou o pé sobre a pia fazendo a bunda se abrir pra mim, agarrava minha bunda também e procurava nervosamente meu rabinho. Achei que daquela forma e naquelas posições a gente poderia até machucar nossos buraquinhos (risos). Propus, então, irmos para meu quarto para desfrutar nossos corpos numa cama grande e macia. O caminho até o quarto pareceu longo e fomos caminhando e nos acariciando os seios, bundas e xotas, estávamos queimando de tesão. Enquanto eu puxava a colcha ela admirava o práprio corpo num grande espelho que tenho no quarto. Me aproximei por trás, abracei-a carinhosamente, afaguei os seios firmes e pontiagudos com uma mão e com a outra a xota escorregadia. Ela pressionou a bunda redonda na minha xana e virando o rosto para trás iniciamos um duelo de línguas. Lentamente fomos nos arrastando para a cama e nos deitamos frente a frente. Nossas mãos procuravam a xota da outra, nos acariciamos, o quarto todo cheirava buceta...(risos). Beijei a orelha dela, enfiei a língua dentro, chupei o pescoço, os seios, mordi os bicos, voltei na orelha e enquanto lambia fui invertendo as posições, ela por baixo e eu por cima, línguas se esfregando, peitos sendo chupados, mordidos... Eu descia meu corpo e ela subia o dela... Já estávamos lambendo nossos umbigos e sentido o perfume que brotava do meio das nossas pernas. Meu marido sempre disse o quanto é bom o cheiro de uma xota, eu mesma já havia sentido em meus dedos o meu práprio perfume e sabor, mas em outra mulher é algo inebriante, especial, impossível de relatar em palavras... Para prolongar o prazer desci meu corpo rapidamente e fui mordiscar os joelhos dela. Sabia que nessa posição ela tinha uma visão privilegiada do meu rabo. Voltei a subir e instintivamente abrimos ao máximo nossas pernas e nos embriagamos com o perfume e o sabor das nossas bucetinhas. Nossas línguas se aprofundaram nas rachas sequiosas de prazer, nos lambemos, nos mordemos, nos chupamos com força e bebemos o caldo que brotava abundante... Puxei as pernas dela pra cima e as coloquei sob meus braços, ela ficou toda arreganhada, a racha enorme e o cuzinho piscante se ofereciam a mim. Eu de joelhos abertos e sentindo a bela gata vasculhar minha racha, meu rego traseiro e meu cuzinho. Meu tesão estava prestes a explodir, dei uma linguada molhada no cuzinho dela e sem muita demora fui enfiando o dedo indicador até nada mais sobrar de fora. Ouvi e senti ela cuspir no meu cuzinho e fazer o mesmo – delirei com a penetração no meu rabinho. Retribui enfiando o outro indicador, da outra mão e com os dois dedos eu provocava uma abertura que provavelmente aquela virgem nunca tinha experimentado. Ela gemeu, nem sei se de dor ou de tesão, mas fez o mesmo em mim. Grudamos nossos rostos nas xotas como se quiséssemos penetrar toda a cabeça naquele paraíso, enfiamos nossos dedos profundamente e fizemos movimentos de entra-e-sai, de abre-e-fecha e não demorou muito gozamos uma na boca e nos dedos da outra. Acho que naquela hora chegamos a rugir de tesão e prazer. Lentamente fomos amolecendo e nos deitamos lado a lado, cada uma com a mão na xota da outra e ficamos curtindo o prazer sentido e a desaceleração do coração. Convidei-a para um banho: - Vamos pro chuveiro? E que tal a gente raspar essa racha gordinha aí? Ela: - Vai ficar parecendo maior do que realmente é! Eu: - E mais deliciosa ainda! Rimos. Apás um delicioso banho ela se sentou na beirada da banheira, eu pincelei com creme de barbear aquele tesouro e com a lâmina iniciei a limpeza dos pelos. Ela ficou o tempo todo olhando meu trabalho até que terminei. Ficou linda e realmente a ausência dos pelos evidenciou o tamanho da racha – até brinquei com ela dizendo que ela era bem dotada. Rimos. Aproveitei e pedi pra ela ficar de 4 para eu raspar uns poucos pelinhos que nasciam ao redor do cuzinho... Ficou lindinho... Depois de tanto caprichar naquela raspagem iniciei profundas linguadas na racha e enfiei o dedo no cuzinho dela que continuou sentada na beirada da banheira. Foram uns poucos minutos mas o suficiente pra ela gozar de novo. Saímos, jantamos e fomos deitar na minha cama de casal. Provocantemente me encostei na cabeceira e arreganhei as pernas mostrando a ela que eu queria um carinho. Nem foi preciso incentivar mais, ela se deitou com o rosto entre minhas pernas e começou a me lamber. Arreganhei bem as pernas, segurei-as sob meus braços e ofereci também o cuzinho aos carinhos dela. Recebi profundamente um dedo nele e gozei mais uma vez... Ela continuou deitada de bruços e eu lentamente me levantei e fui beijando as costas dela iniciando no pescoço e descendo pela coluna vertebral até chegar ao reguinho traseiro. Desviei meus beijos para as polpas das belas nádegas, dei algumas mordidinhas e retornei ao início do reguinho onde comecei a lamber delicadamente e descer até sentir na ponta da língua as dobrinhas do cuzinho quente. Agarrei as duas nádegas e puxei-as para os lados arreganhando completamente aquele rabo quente e comecei a beijar, lamber e a chupar o botãozinho que se contraia como que movido por eletricidade. Montei sobre o corpo dela e enfiei meu rosto entre as coxas buscando com minha boca a boceta cheirosa. Se eu pudesse teria enfiado o rosto todinho dentro dela tão gostosa ela é... Acho que foram uns 19 minutos de chupação até que fiz aquela gata gozar novamente na minha língua. Ela ficou toda mole e eu me sentia exausta de tanto sexo e gozo, estava satisfeitíssima naquele dia. Dormimos abraçadinhas até a manhã do dia seguinte quando recomeçamos. Creio que eram umas 9 horas quando senti algo molhado passeando pela minha bunda. Mesmo sonolenta senti cabelos longos acariciando minha pele e foi fácil deduzir que aquela coisa molhada se insinuando entre minhas polpas era a língua dela. Sem qualquer inibição fui arrebitando a bunda facilitando o caminho da língua curiosa até que fiquei completamente de quatro, todinha arreganhada e oferecida. Renata me lambia desde o início do rego, passava pelo cuzinho e se arrastava profundamente na minha racha quente. Fiquei tesuda rapidamente mas não quis gozar sozinha. Puxei ela e nos ajeitamos na posição de 69, porém ambas deitadas de lado. Desta forma a gente se deitava na coxa da outra que levantava a outra perna nos dando total liberdade pra lamber nossas bocetas desejosas de gozo. De vez em quando uma fechava a perna aprisionando a cabeça da outra entre as coxas e aí a gente ficava com o rosto todinho grudado na racha melada.... ahhh... que deliciosa, cheirosa e saborosa prisão... Lambíamos nossas rachas e nossos cuzinhos de forma lenta e prazeirosa, sem qualquer pressa. Curtimos cada dobrinha, cada ruguinha, sugamos nossos lábios vaginais para dentro da boca, puxamos, esticamos até eles ficarem inchados e salientes. Abrimos os lábios, sugamos os grelinhos, passamos a língua neles o que nos deixava práximas de gozar. Quando isso acontecia a gente mudava as carícias e recomeçávamos em outro lugar para prolongar nosso prazer. Creio que ficamos nos amando por quase uma hora quando finalmente não conseguimos mais segurar. Senti ondas elétricas nascendo em todas as partes do meu corpo, tentei não gozar mas quando ela anunciou que também ia gozar não aguentei: - Goza... goza junto comigo que eu também vou gozar...vem... Ela: - Tô gozando... ai que coisa gostosa sentir sua língua... Foi um gozo longo e arrebatador. Ficamos deitadas mais alguns minutos para descansar e depois nos levantamos, tomamos um café e posteriormente um banho de sol completamente nuas. Almoçamos, saímos, alugamos um filme pornô e assistimos peladas. Foi um acordo nosso – roupas estavam proibidas naquele dia. Apás o filme que mostrava sexo entre duas mulheres e um homem a gente estava em brasas. Nos deitamos uma sobre a outra e começamos a nos beijar. Sentir nossos seios pressionados, nossas xotas se ralando, coxas se esfregando... ufa, que coisa gostosa! Montei sobre o corpo dela e fui esfregando minha xota. Iniciei pelos pés, inclusive engolindo com a racha o dedão do pé, depois fui ralando a xota no joelho, na coxa, cavalguei como se ela fosse um homem, subi um pouco mais e esfreguei a xota nos seios, ela acariciava minha racha com os biquinhos e apertava minhas nádegas. Dali para a boca quente foram apenas mais uns centímetros e pude, então, me deliciar com a quentura da língua, os dentes me mordendo e puxando os lábios. Aquela língua atrevida passeava desde meu grelinho até meu cuzinho. Meu tesão estava altíssimo mas não queria gozar ainda. Me deitei e pedi a ela que fizesse em mim o mesmo que fiz com ela. Senti meu dedão do pé se esquentando no reguinho anal dela já que o cabacinho vaginal impedia qualquer penetração. Ele veio subindo e molhando minhas pernas, minha barriga e meus seios com o caldo de xota que escorria em abundância. Praticamente sentou-se em meu rosto quase me afogando com a xana melada e cheirosa, enfiei a língua no cuzinho dela mas parei quando percebi que ela estava práxima do gozo. Ela protestou: - Porque parou? Eu: - Venha... vamos fazer uma briga de aranhas... (risos). Nos deitamos de costas, entrelaçamos nossas pernas de forma que pressionamos nossas xotas uma na outra. Iniciamos um rebolado gostoso esfregando lábios e grelinhos. Nosso tesão era tanto, esfregamos com tanta força que a pele das xotas ficaram avermelhadas, mas estava muito, muito bom. Percebi que poderia gozar assim e continuamos rebolando, ralando nossas xanas em busca de mais prazer. Creio que foram uns 19 minutos aproximadamente e ela anunciou mais um orgasmo: - Ai... vou gozar... não aguento mais! Eu que já estava no limite não mais consegui me segurar, gozei praticamente junto com ela em gemidos quase histéricos... (risos). Amolecidas e satisfeitas permanecemos na mesma posição e adormecemos por algumas horas. Mais tarde eu a levei pra casa dela e voltei para esperar meu marido. Ele chegou, jantamos e, apás, enquanto tomávamos um licor, contei tudo a ele, detalhe por detalhe. Ele ficou excitadíssimo, botou pra fora o cacetão já duro e me provocou: - Então eu viajo e a minha putinha trepa todo o fim de semana? Eu: - Mas foi com outra mulher, ela não tem pinto... mas tem uma boceta deliciosa! (risos). Ele: - Já que ela não tem pinto então venha chupar o meu. Ajoelhei-me entre as pernas dele que estava sentado no sofá e caprichei na chupada, molhei com bastante saliva e, ao mesmo tempo que sugava a cabeça minhas mãos massageavam todo o corpo do pau. Fomos pra cama e ele também me chupou antes de meter. O pau dele estava tão duro que senti uma dorzinha quando entrou. Depois ele meteu gostoso e me cutucou forte o útero. Ele queria meu cuzinho mas achei melhor ele gozar primeiro na buceta pois eu não iria aguentar aquilo tão duro no rabo. Metemos gostoso e fiz questão de provocá-lo: - A Renata tem uma boceta linda, grande, carnuda e ainda é virgem... já se imaginou deflorando uma virgem? Ele ficou taradão, bombava com força quase me machucando e dizia: - Traga ela pra casa que eu tiro o cabacinho dela... De tanta provocação e meteção gozamos juntinhos. Fiquei deitada esperando ele se banhar. Me enganei ao imaginar que na segunda trepada o pau ficaria macio. Poucos minutos depois ele já voltou pro quarto com o cacete duro como uma pedra, quase batendo no umbigo, e com o lubrificante gel na mão me provocando: - Pode ir virando de bruços... vou comer esse rabinho gostoso. Pedi calma e disse que eu já havia gozado e precisava de uns carinhos antes. Ele, então, fez algo que nunca havia feito, se deitou entre minhas pernas ainda abertas e iniciou uma deliciosa chupada na minha perereca gozada e cheia de porra. Adorei, fiquei tesuda na hora, senti que poderia gozar na boca dele. Mas eu não queria gozar ainda pois perderia o tesão na hora de ser enrabada. Então levantei bem as pernas segurando-as bem arreganhadas e fiz ele perceber que queria ser lambida no cuzinho. A língua veio rápida e logo depois um dedo atrevido me invadiu a buraquinho apertado. Em poucos minutos eu já estava pronta e pedi: - Vem, põe no meu rabo... Ele lambuzou meu cuzinho e o pau com gel e começou a forçar a cabeça pra dentro. Quando entrou gemi, ele tirou e começou novamente, fez movimentos de tira e põe até que a cabeça entrou e não mais saiu. Ficou um tempinho pra eu me acostumar e veio me invadindo lenta e prazeirosamente perguntando: - A Renata também é virgem no cuzinho? Eu: - De dedo não porque eu já enfiei o dedinho nela, mas o rabinho dela ainda é virgem de pau... nunca foi metido ainda... Quando eu disse isso ele enfiou tudo em mim, senti os pelos dele no meu rego, o pau socado bem lá no fundo e meu cuzinho todo aberto... dolorido sim, mas feliz de ter engolido todo aquele pauzão. Fiz um charminho e reclamei: - Ai... assim você tá me rasgando o cuzinho... Ele tirou o pau de dentro de mim e provocou: - Não quer mais? Eu: - Quero... dá pra mim essa caralho grosso... enfia esse pauzão duro no meu cuzinho... dá pra mim... Ele novamente meteu tudo dentro e começou a bombar. Provoquei: - Eu iria adorar ver você meter no cuzinho da Renata...tirando o cabacinho da bundinha dela... Ele: - Convença ela a vir aqui, quero ver vocês duas transarem e depois vou fazer todos os cabacinhos dela... vou gozar no rosto das duas e quero ver vocês se lambendo... A enrabada estava átima e ficou melhor ainda imaginando tantas sacanagens que poderíamos fazer a três. Nosso tesão multiplicou-se e ele explodiu dentro de mim me enchendo de porra quente. Eu pude sentir bem lá no fundo as golfadas me esquentando o interior. Nos deitamos de lado sem que ele tirasse o pau dentro de mim. Ficamos bem quietinhos e abraçadinhos sentindo o pau amolecer lentamente até abandonar meu canal. Nos banhamos e dormimos felizes imaginando a possibilidade de uma transa a três. No dia seguinte quando cheguei no escritário Renata já trabalhava e pouco falamos. Mas no final da tarde, quando paramos para tomar um chá eu não resisti e contei tudo o que eu havia feito com meu marido na noite anterior, inclusive falei que havíamos fantasiado com ela durante a transa. Ela desconversou e perguntou se ele havia gozado dentro de mim. Confirmei e ela perguntou quanto tempo o creme do homem fica dentro da mulher. Eu disse que por vários dias e com certeza bastaria enfiar o dedo que daria pra tirar um pouco. Vi os olhos dela brilharem quando perguntou: - Verdade? Quer dizer que ainda tem creme ai dentro de você? Eu confirmei mas vi em seu olhos uma certa tristeza quando disse: - Um dia algum homem vai fazer isso comigo e eu vou poder ficar meladinha do creme dele... Eu: - Quer sentir o gosto? Ela: - Quando? Como? Eu: - Agora, comigo, é sá você me lamber bem gostoso, enfiar os dedos que tenho certeza que tem bastante aqui dentro ainda. Ela se mostrou indecisa e eu procurei incentivar: - Você vai adorar o sabor da porra do meu marido! Me aproximei dela e iniciei beijinhos leves no rosto até chegar na boca de lábios grossos, nos beijamos e eu a puxei para o sofá-cama que tinha no escritário. Tranquei a porta, nos sentamos e fomos lentamente tirando nossas roupas. Depois de completamente nuas abri o sofazinho e o transformei numa pequena cama. Chupei ela um pouquinho e me coloquei sentada com as pernas abertas e fiquei apoiada nos cotovelos chamando-a: - Vem, me chupa você agora, enfia os dedos dentro da minha xota que tá cheinha de porra do meu marido. Ela fez e vi os dedos dela saírem de dentro de mim cobertos de creme esbranquiçado e pegajoso. Ela cheirou e depois lambeu um pouco antes de enfiá-los na boca. Peguntei: - Tem gosto bom? Gosta do cheiro? Ela acenou afirmativamente com a cabeça e continuou. E assim fez várias vezes até não ter mais nada dentro de mim. Fizemos, então, em 69 gostoso e gozamos uma na boca da outra. Apás ficamos estiradas e completamente moles por mais de meia hora. Antes de irmos embora perguntei se ela queria que eu trouxesse mais creminho pra ela no dia seguinte. Ela disse que tinha adorado e queria mais. Na manhã seguinte pedi ao meu marido que gozasse dentro de mim e imediatamente apás vesti uma calcinha e fui trabalhar. Quando cheguei ela já estava defronte ao computador. Me aproximei por trás, cumprimentei-a e murmurei no ouvido dela: - Meu marido gozou dentro de mim a menos de meia hora e eu nem deixei escorrer, apenas vesti uma calcinha pra não pingar e vim pra cá. Dizendo isso fui pra minha mesa de trabalho. Notei que ela ficou inquieta e menos de 19 minutos depois ela veio até mim, se aproximou por trás e pediu: - Deixa eu chupar você? Eu: - Fecha a porta então! Em menos de 2 minutos eu estava sentada no sofazinho de pernas abertas e ainda de calcinha e ela ajoelhada entre elas. Quando ela puxou a calcinha pro lado viu minha xota toda melada pelo creme do meu marido. Ordenei: - Cheira minha xota, sinta o cheiro da porra do meu marido... isso... agora lambe e sinta o gosto... se você quiser eu deixo ele gozar assim dentro de você... quer? Ela: - Quero! Ela me chupava e se masturbava ao mesmo tempo, gozamos juntas em pouco mais de 20 minutos. Eu tinha como objetivo convencer aquela fêmea a ir pra cama comigo e com meu marido e naquela semana não poupei esforços pra isso e vivia provocando ela e falando dos atributos dele. Consegui convencê-la a ir conosco para a praia no final de semana onde viajaríamos para uma pequena pousada. Nos encontramos na sexta a noite, apresentei meu marido a ela e seguimos viagem. Percebi que ela não se sentia muito a vontade, parecia tímida. Quando chegamos ela me encontrou no banheiro e me pediu para ter paciência pois ela não se sentia preparada. Eu a tranquilizei e disse que ela poderia assistir eu e meu marido e participar somente se quisesse. Ela falou que preferia dormir e deixar para o dia seguinte. Fiquei meio chateada quando ouvi isso mas resolvi que eu e Roberto, meu marido, não perderíamos nossa noite e fomos pra cama enquanto ela se deitou no quarto ao lado. Mal começamos e percebi que ela nos espiava. Fingi não ver e caprichei com meu gato. Fiz com que ele me tirasse a roupa lentamente e me chupasse a xota até eu gozar na boca dele. Depois tirei a roupa dele e quando ele estava sá de cueca sentei-me na beirada da cama e puxei a pecinha pra baixo lentamente fazendo o pau pular pra cima e bater em meu queixo. Peguei e massageei com capricho e tesão. Comecei a chupar pelas bolas do saco, lambi todo o pau até chegar na cabeça que babava de tesão. Enfiei tudo o que pude na boca e fazia movimentos de foda ao mesmo tempo que batia uma punheta na parte que não cabia na minha boca. Nos deitamos e fiz questão de trepar em posições em que ela pudesse ver com nitidez tudo o que fazíamos. Montei nele e sentei engolindo o cacetão com a boceta, gemi, elogiei a dureza, a grossura: - Puta que pariu gato... que pau grosso e gostoso que você tem... como é bom meter com você... Ele: - Sua bucetinha é uma delícia gata... come meu pau com ela... Creio que trepamos por uns 40 minutos e depois que gozamos eu murmurei no ouvido dele que fosse se banhar que eu tentaria convencer a Renata a participar. Assim que ele entrou no box eu a chamei: - Vem cá Renata... vem me lamber... tem creminho quentinho aqui pra você... Ela entrou tímida e eu abri as pernas pra ela, puxei o rosto dela pro meio das coxas, fiz força e consegui expulsar umas três golfadas que escorreu direto na língua dela. Fiz ela beber a porra quentinha que escorria. Ela dizia: - Hummm, é gostoso... Quando meu marido entrou peladão e com o pau grande balançando ela se assustou e saiu correndo. Percebi que antes de sair do quarto ela deu uma boa olhada pro pau dele e se foi. Dormimos agarradinhos eu e meu marido imaginando como seria o dia seguinte. Logo cedo acordei o Roberto chupando a piroca grossa e deixando ela bem dura. Disse a ele que fingisse dormir e fui até o quarto da Renata: - Hei...acorda, venha cá... ele tá dormindo...vem ver... Ela usava uma calcinha e uma camiseta, veio sonolenta mas arregalou os olhos quando viu meu gato pelado com o pau duro apontando pro alto. Tentou sair do quarto mas eu a convenci: - Vem, ele tá dormindo...fica de pau duro todas as manhãs... veja... não é bonito? Ela: - É!... é grande... não sei como isso cabe dentro da xota! Eu: - Cabe até na bundinha... Ela: - Duvido! Eu: - Quer tentar? Ela: - Faça você primeiro! Eu: - Venha cá! Dá uma pegadinha nele pra você sentir a dureza. E me ajoelhei no chão, ao lado da cama e segurei o cacetão pela base para evidenciar o tamanho, apertei, punhetei levemente e puxei a pele pra baixo fazendo a cabeça ficar totalmente exposta e brilhante. Ela olhava curiosa para minha mão, creio que com vontade de fazer o mesmo que eu fazia. Peguei ela pela mão e puxei pra perto do meu marido e desafiei: - Vai, pega nele, sinta como é gostoso pegar num cacetão duro e grosso... pega! Ela veio tímida e com a mão trêmula iniciou um leve carinho com a ponta dos dedos práximo ao saco. Percebi que ela precisava de um incentivo e peguei a mão dela e a apertei contra o cacete do meu marido. Meio temerosa acabou pegando e enchendo a mão com aquele bastão. Pegava, apertava, mexia um pouquinho pra cima e pra baixo como que sentindo a textura da pele, a dureza, a grossura e o calor. Aproximei meu rosto do cacetão e dei um longa e lenta lambida, desde a metade do pau até práximo da cabeça. Perguntei a ela: - É gostoso... quer lamber também? Ela aproximou o rosto lentamente e pôs a língua pra fora e lambeu timidamente. Eu incentivei: - Lambe a cabeça pra você sentir o gosto! Dizendo isso apontei o pau pra o rosto dela ao mesmo tempo que a puxava pela cabeça. Ela aproximou o rosto e deixou que eu esfregasse a cabeça do pau nos lábios. Me lembro da primeira vez que tive um pau práximo do rosto, nem pensei o que fazer, agi por instinto e fui logo abrindo a boca e chupando o cacetão. Ela era diferente, não sei se por inexperiência ou timidez ela sá fazia quando eu mandava. Então, mandei: - Abre a boca e enfia o pau na boca, chupa a cabeça. Ela timidamente, como se aquilo fosse dar um choque nela, foi experimentando devagar até por na boca toda a cabeça da pica dura do meu marido. Ela já ensaiava os primeiros movimentos de sobe e desce com a boca no cacete quando ele se entregou e “acordou”. Inexplicavelmente ela saiu correndo e voltou para o quarto dela. Eu e Roberto não entendemos bem o que houve mas não nos deixamos abater, montei sobre ele na posição 69 e começamos a nos chupar. Minutos depois vi a sombra dela que nos espiava. Caprichei nos movimentos, molhei bem o cacete com saliva e escorregava a mão pra cima e pra baixo enquanto chupava a cabeça inchada. Fazia tudo isso ao mesmo tempo que rebolava meu rabo esfregando no rosto do meu marido minha buceta melada. Teve um momento que olhei diretamente nos olhos dela e tirei o pau da boca e o apontei para ela como que oferecendo. Ela me olhou e apenas balançou levemente a cabeça em sinal de recusa. Mudei de posição e trepei no pau que apontava pro teto. Nem foi preciso segurar de tão duro ele estava. Fiquei de cácoras e fui descendo a bunda em direção ao mastro duro. Senti a cabeça abrir caminho entre os lábios da xota e fui me sentando devagarinho. Fazia tudo isso olhando diretamente pra ela e não consegui conter uma rápida expressão de dor quando a cabeça invadiu meu canal vaginal. Fui me sentando até engolir tudo aquilo e iniciei um rebolado bem tesudo com a intenção de deixá-la maluquinha de vontade. Gozei rápido gemendo e murmurando o quanto era bom trepar com meu marido. Ele não gozou e disse que guardaria energias para apás o almoço. Quando me levantei ela foi embora. Almoçamos, dormimos um pouco até as 19 horas quando fui acordada pelo Roberto que me lambia a bunda nua virada pra cima. Já imaginei o que ele queria e procurei facilitar. Quando percebi que o pau dele estava duro me levantei e fui até ela que ainda dormia. Acordei ela bem devagarinho com beijos e carinhos e sussurrei: - Vem ver, vou dar a bundinha pra ele, se não quiser participar tudo bem, mas venha ver a gente. Ela sorriu e me acompanhou até a porta do quarto. Roberto estava com o cacete duro. Fiquei de frente pra ela e montei ele metendo o pau na minha bocetinha. Desta vez ele também olhava pra ela e trepamos até quase gozarmos. Sai de cima dele, peguei no criado mudo o lubrificante e voltei a montá-lo sá que de costas pra ela, pois não queria que ela visse em meu rosto a expressão de dor quando eu fosse invadida. Meti novamente o cacete na buceta e, com os dedos, fui lubrificando meu rabinho, enfiando o dedo com o gel preparando-o para a difícil e deliciosa tarefa de ser enrabada por aquele cacetão. Depois de bem molhadinha levantei o quadril, apontei o cacete pro meu rabinho e fui sentando e forçando a penetração. Quando a cabeça ameaçava entrar eu sentia dor e levantava o rabo fugindo do cacete. E assim fui fazendo até que a cabeça me invadiu me causando dor, mas uma dor gostosa de sentir, a dor da pica entrando no rabo, no cuzinho... aquela dor que faz a gente se sentir mulher, fêmea, submissa e trespassada pelo varão do macho metedor. Abaixei meu rabo até sentir os pelos dele sendo amassados no meu rego e a penetração completa aconteceu. Olhei para trás pra que ela visse a minha expressão de felicidade e aproveitei pra dizer: - É muito bom amiga... é bom demais... Começamos a foder bem gostoso, ora eu rebolava, ora ele metia. Depois virei de frente pra que ela visse meu rabo aberto com o pau dentro e minha buceta pingando de tesão. Rebolava no cacete, subia e descia a bunda comendo aquele pauzão com meu cuzinho... beliscava meus mamilos... Pressionava minhas nádegas pra baixo fazendo o pau desaparecer por completo dentro de mim... Ela nos assistia e lentamente iniciou carícias no práprio corpo, com a mão direita apertava os bicos dos seios por sobre a roupa e com a esquerda enfiada dentro da calcinha fazia movimentos de quem alisa os lábios carnudos. Eu queria vê-la nua e pedi: - Tira sua roupa... fica peladinha... Ela tirou a camiseta e me deixou ver os seios durinhos, depois tirou a calcinha deixando a mostra a bela boceta de lábios gordinhos. Ela continuou a se acariciar e eu procurei apimentar mais a situação perguntei: - O que você quer ver... o que quer que a gente faça? Ela: - Fique de quatro! Eu: - Quer me ver na posição de cadela... na posição de égua... é? Ela: - Quero! Eu poderia mudar de posição sem desfazer o encaixe do pau no cuzinho mas eu queria que ela visse o cacetão do meu marido fora de mim. Então fui me virando pra ficar de 4 mas num determinado momento, numa posição em que ela via com nitidez, puxei meu rabo fazendo a piroca escapar. Senti meu anélzinho aberto ir se fechando. Olhei para trás e vi ele balançando o pau como um cavalo reprodutor prestes a montar a fêmea sequiosa de vara e pedi: - Mete de novo no meu cu... enfia esse pauzão na minha bunda... vem! Ele apontou e começou a forçar. Tive uma idéia pra tentar fazer ela se aproximar e pedi: - Renata, pegue o lubrificante ali no criado mudo pra mim... por favor... Ela foi e voltou me oferecendo a bisnaga e foi quando pedi: - Passa um pouco em mim... aqui atrás... Pensei que ela fosse fugir pois meu marido estava bem atrás de mim, ele parecia um garanhão com o cacete tão grande que parecia ser suficiente para dar prazer a uma égua. Senti o dedinho dela me lambuzando o cuzinho e pedi: - Põe um pouquinho dentro também! E ela enfiou a ponta do dedo todo melado de gel em meu cuzinho... quase gozei. Como ela estava receptiva pedi: - Passa no pau dele também senão ele me machuca... Nessa hora pensei que ela fosse recuar mas não. Espremeu um bom bocado no pau que mais parecia uma grossa barra de ferro e espalhou com a ponta dos dedos, sem contudo pegar. Eu queria que ela participasse, então, fiz mais um pedido: - Ajude ele a enfiar... segura o pau pra ele enfiar em mim... Percebi a insegurança dela e reforcei: - Ai... tô tesuda gata... ajude ele foder meu cuzinho... Ela, então, agarrou a piroca grossa pela base e apontou pro meu cuzinho. O tesão de todos era grande, especialmente o do meu marido que estava prestes a explodir. Sem muitos cuidados ele enfiou todo o pau numa sá estocada. Meu rabo já estava dilatado mas aquele cacete entrando de uma sá metida me fez gemer de dor. Ele começou a bombar forte enfiando tudo e tirando até sá ficar a cabeça de fora. Ela acariciava minhas costas e sua mão escorregava até o início da bunda, olhava tudo bem de perto, seus olhos brilhavam, parecia não acreditar que eu aguentava tudo aquilo no meu rabo. Meu corpo balançava com as bombadas violentas e o meu gozo se aproximava. Eu queria um gozo tripo, todos juntos. Me deitei de bruços trazendo junto meu marido e depois fomos nos virando até que consegui ficar na posição de frango-assado. Me ajeitei com a cabeça bem no cantinho da cama, agarrei ela pelas pernas e a trouxe pra cima de mim. Ela parecia resistir mas com pouca convicção. Meu marido tirou o pau completamente pra fora do meu rabo exibindo a ela. Acho que foi nessa ora que ela se desinibiu e veio pra cima do meu rosto já de pernas abertas procurando encaixar minha cabeça entre elas. Olhei pra cima e pude ver a enorme racha que eu ia chupar. Ouvi meu marido pedindo a ela: - Segura as pernas dela bem abertas que vou meter de novo. Ela puxou minhas pernas para sob os braços dela e qual não foi minha surpresa quando ouvi ela respondendo: - Enfia, mas deixa eu segurar pra você! E se abaixou um pouquinho pra agarrar o cacete do meu gato. Senti a piroca me arrombar de novo ao mesmo tempo que ela sentava sobre meu rosto me dando aquela racha gostosa pra chupar. Foi demais, acho que para todos, aquele triângulo amoroso. Eu chupava a boceta dela e levava no rabo ao mesmo tempo, meu marido fodia meu cuzinho com uma fúria deliciosa e ela tinha a minha língua na boceta a assistia bem de perto meu marido foder minha bunda. Foram uns poucos minutos, creio eu, e quase tive uma parada cardíaca quando comecei a gozar, no que fui seguida pelos dois que também gozaram, ela na minha boca, rebolando e quase me afogando com suas carnes quentes e molhadas, e ele, com o pauzão grosso me estocando o fundo do rabo. Sá sei que, embora não ela não tivesse perdido a virgindade naquele final de semana, voltamos todos muito felizes pra casa. Aguardem o número III, e, para os que gostaram deixo meu e.mail para comentários: mar98@ig.com.br.