Sou Funcionário Público Federal moreno, 189 cm, 95 kg, olhos verdes, cabelos pretos, dote de 19 x 5,5.
Nos idos de 1990 fui morar em Manaus-AM. juntamente com minha esposa e filha. nás adaptamos bem a cidade, pois o povo é simples e acolhedor, o que tornou essa adaptação mais fácil.
Comecei a trabalhar e tudo corria sem novidades, até que recebi um telefonema do rio, onde um amigo solicitava um apoio. Que eu resgatasse sua esposa no aeroporto e a instalasse em minha casa, juntamente com seu filho menor. Esclareço que é uma prática comum, pra quem é transferido, esse tipo de apoio, o que causou estranheza foi que além desse amigo não vir junto, foi que nem eu nem a minha esposa conhecíamos essa senhora.
Fui até o aeroporto e para minha surpresa, a esposa do amigo era linda. de uma beleza impressionante, porem o corpo deixava um pouco a desejar, pois aparentemente não tinha se recuperado bem da gravidez, tinha a barriga um poço proeminente e os seios pequenos, mas um poço flácidos. Levei-a para minha casa, onde ela permaneceu por cerca de 20 dias, até que meu amigo chegou e providenciou a mudança. mas dessa estadia nasceu uma amizade entre as esposas.
Durante o tempo que ela permaneceu sozinha, ficou claro que era uma mulher reservada discreta, calada e parecia submissa ao marido.
Tentava disfarçar meu interesse, porém minha cozinha era muito estreita, e um dia ao passar por trás dela enquanto ela lavava a louça, trajando um short de tecido mole e um top, olhei para sua bunda e a vi contrair os glúteos. Fiquei de pau duro na hora. Procurei disfarçar para não dar bandeira,, pois minha mulher é ciumenta até a raiz do cabelo.
Apás a mudança, o contato esfriou um pouco até que um dia, recebi um pedido do marido para grampear seu telefone, pois estava recebendo trotes, algumas ligações estranhas e desligavam quando ele atendia o telefone.
Realizei o serviço (favor) sem saber se a esposa tinha conhecimento, pois na verdade nem perguntei ao amigo.
Meu equipamento era antigo e tinha um micro gravador, que possuía uma fita de 90 minutos, e não era auto-reverse, o que obrigava a trocar a fita constantemente, o que impedia de ouvi-las, mas, obviamente, nunca entregaria as fitas sem saber o conteúdo.
O amigo começou a cobrar as fitas e resolvi escutá-las. Quase caí prá trás. Em meio a ligações de parentes, ela recebia a ligação de dois homens. um da cidade dela e outro de Manaus, onde entre outras coisas marcavam encontros e recordavam transas quentíssimas, um falava que adorou comer o cuzinho dela....que ia arrombá-la de novo...o outro que algemaria e bateria na bunda dela com um cinto de couro.
Retirei o “grampo” peguei as fitas, editei e cortei tudo que me interessava e não interessava ao marido(rs) e entreguei a fita editada ao mesmo, onde sá constava papo família.
Com a bomba na mão, fiquei por uns quinze dias sem ter tempo de ligar prá ela, tendo em vista por motivo de serviço ter viajado para outra cidade, ao retornar, liguei, me identifiquei e disse que precisava muito falar com ela. Obviamente perguntou de que se tratava, eu disse que era urgente e do interesse dela.
Marcamos um dia pela manhã e mesmo sem mostrar as fitas relatei que seu marido havia me procurado e um grampo tinha sidp instalado no telefone dela.
Ela perguntou há quanto tempo? Eu respondi que há seis semanas. Ela ficou pálida e perguntou como era grampear telefone. se dava para ouvir tudo se ficava registrado. Sem entrar no mérito, disse que sim. que as conversas dela ficaram gravadas em fitas e que eu já tinha ouvido. Ela disse que não acreditava e eu perguntei quem era Andre e quem era Alexandre. ela ficou pálida de novo e eu a tranquilizei, dizendo que a fita estava segura comigo e que eu tinha tirado o grampo. Ela agradeceu e fui embora, pois eu não queria usar isso para comê-la.
Passado algum tempo o marido decidiu pagar um cirurgia plástica dos seios e barriga, cirurgias que são de recuperação demorada. isso impediu-me de realizar meus desejos por algum tempo.
Continuamos amigos e passamos a bater longos papos por telefone, e ai sim, passei a cantá-la para sair, ela ficava me enrolando, não dizia nem que sim nem que não.
Em meados de setembro, ela me avisou que o marido faria uma pequena viajem, e ela ficaria com o filho. Vislumbrei a oportunidade que tanto sonhara. Ele viajou no sábado e marcamos para o domingo, à s 22 horas, pois seu filho estaria dormindo. As 22 horas em ponto, fiz contato telefônico para confirmar que o menino estava dormindo e adentrei a casa. Esperava encontrá-la em trajes menores, tipo um baby dool, camisola calcinha ou até de roupão. Fiquei decepcionado ao vê-la de bermuda jeans e camisa. Tentei beijá-la e ela disse –calma. vamos conversar... pensei caralho, conversar? Mas sentei-me e relaxei...passado alguns minutos de conversa, tentei de novo e ela me “dispensou” de novamente, até que fiquei irritado levantei- me a peguei pelo cabelo, fazendo-a olhar prá mim. Ela deu um suspiro... tirei meu pau durissímo pra fora e bati com ele na cara dela...e falei..esta de brincadeira, sua putinha..ai a mulher se trasformou...pegou meu pau e enfiou todo na boca, parecia uma louca...metia meu pau na boca e mamava como uma bezerra...rapidamente me recuperei da maravilhosa surpresa e segureia pelo cabelo e enfiava meu pau ate sua garganta e falava: chupa sua piranha..cansei do seu “cu doce” e ela respondia me maltrata..me xinga me trata como uma vadia...comecei a tirar o resto da roupa dela, sem parar de puxar seus cabelos..enquanto ela arriava minha bermuda, sem parar de chupar meu pau. Retirei meu pau de sua boca, o que levou a reclamar e a coloquei deitada no sofa, acabei de tirar sua incomoda bermuda e deixei-a sá de calcinha Enfiei a mão dentro de sua calcinha e sentia sua xaninha toda molhada, retirei a mão e levair ao nariz, sentindo um cheiro delicioso de fêmea com tesão, não resisti, tirei sua calcionha e cai de boca naquela boceta gostosa...parecia um favo de mel, seu grelo era proeminente, se destacando de uma xana totalmente depilada, chupei gostoso aquela xotinha, até fazê-la gozar aos berros. Coloquei-a de quatro e enfiei meu pau de uma vez na xaninha dela...ela deu um pulo pra frente, mas eu não deixei meu pau sair...ela gritava e pedia mais pau, gruhindo palavras desconexas, trincava os dentes e pedia...bate na minha bunda...bate na minha cara...eu falava o que vc é minha...elka respondia..sua putinha...sua vadia...vc é meu dono...me maltrata....até que gozamos...ela mordeu a almofada pára não gritar e eu quase cai sentado, porque aquela gozada ficarara reprimida por quase nove meses.
Fizemos um pequeno intervalo, tomamos um banho e sentamos na sala, em seguida ela veio ajoelho entre minhas pernas, voltando a chupar meu pau...que subiu na hora,,,ela lambuzou com saliva, pediu para que sentasse na beira do sofá e pediu com uma carinha que quase me fez gozar – fode meu rabo? sem esperar minha resposta, ela virou de costas, segurou meu pau, salivou o rabinho e sentou vagarosamente, como que curtindo cada centimetro de meu pau em seu rabo...ao sentir meus pentelhos em sua bunda, começou a subir e descer...primeiro lentamente e a medida que o tesão aumentava, de forma cada vez mais rápido, até gozar gritando, sem nem tocar na boceta. Eu nunca tinha visto uma mulher gozar pelo cu...eu já vi mulheres gozando dando o cu, mas tocando siririca, ela não...gozara sem tocar no grelo...sá dando o cu... Eu me controlava para não gozar..tentava imaginar outras coisas, mas era difícil..ela apertava o pau com o cu, como se fosse uma torquês, parecia que estava ordenhando meu pau, literalmente mastigava...resisti o quanto pude, até que um vulcão começou a sair do meu pau, parecia lava de tanto prazer que eu senti....acho que gozei a mesma quantidade da primeira vez...foi um gozo intenso único,,,,que me deixou com a respiração trôpega, e as pernas bambas.
Ficamos nos beijando e acariciando, até que verificamos que já era quatro horas da manhã, e precisava ir embora.
Fiquei viciado naquela mulher...nos tornamos amantes e fomos parceiros de inúmeras aventuras sexuais, que contarei em outra ocasião...
O relato é verdadeiro.....meu e-mail.... jyad@bol.com.br