No sábado de manhã Mauro apareceu de camiseta e bermuda, bem mais relaxado do que normalmente eu sempre o via, usando terno e gravata. Estava sorridente, simpático, e no elevador me disse que estava superfeliz por eu ter topado encontrar com ele. Contou também que antecipou porque ficou lembrando da primeira chupada vários dias. – Vou ser franco, faz tempo que não era chupado daquele jeito..... foi muito tesudo.... fico maluco quando um cara me mama bem gostoso, não vou negar. Minha mulher faz muito cu doce, ela não curte, entende? Sá dá umas lambidinha e depois fica alisando na mão.... aí não dá, né? Eu curto é ser mamado mesmo... como você faz....pegando o jebão bem babado e sem nenhuma vergonha....aí sim dá gosto deixar ver a rola sumindo na boca.
Ele já tinha tirado a roupa e ficado de cueca, me falando pra ficar pelado também. O prédio estava praticamente vazio no sábado de manhã, sá os zeladores faziam limpeza nos corredores. Ele manteve as persianas fechadas e disse que agora poderíamos ficar a vontade.
Sentou-se no sofá, encostando-se no braço, as duas pernas em cima do mesmo e me mandou deitar entre elas. Minha cabeça ficava na altura de seu quadril, e sem muito lero-lero eu já abocanhei seu cacetão e fiz endurecer na boca. Estávamos mais calmos e eu pude ficar um tempo maior sá nas preliminares, lambendo a cabeça e as laterais. Seu pau estava com um gosto delicioso e ele grunhia baixinho com meus carinhos. Minhas mãos alisavam seu peito, barriga e laterais do corpo e minha boca, ávida como sempre, ia e vinha bem gostoso em toda a extensão da vara. Mas eu ainda não tinha feito nenhuma vez mais forte. Sá ia e voltava, os lábios passando em toda a extensão. Eu queria curtir muito aquele pau e, ao mesmo tempo, dar a Mauro muito prazer.
Fui para as bolas, mas a cueca dele tava atrapalhando. Fui retirando-a e ele ficou agora inteiramente nu pra mim. Minha língua passeava em cada uma das bolas, eu puxava os pentelhos entre os lábios. Cada carinho desse tipo era recebido por ele como uma descoberta e um novo prazer. Lentamente desci mais, agora já estava bem no períneo. – Quer que eu faça no cuzinho?, perguntei. –Você curte é?... Porra.... vai fundo....disse ele. Levantei um pouco suas pernas, de modo que seu quadril empinou pra frente e ele ficou praticamente como no frango assado. Com ajuda das mãos abri as nádegas e o cuzinho rosado dele apareceu em meio aos pelos. Delicadamente fui sugando, passando a língua em volta do orifício. Meu garanhão urrava de tesão a cada vez que eu fazia um fuc-fuc com a língua bem no centrinho do cu dele.
- Viado tesudo... me deixou morrendo de tesão agora, seu puto! E abaixando as pernas, novamente voltou à antiga posição. Pegando o cacete na mão me deu uma surra de pau na cara toda. Batia com o cabeção. – Toma safado, toma...vai apanhar pra aprender a não abusar do teu macho.... seu putinho gostoso.... E pegando minha cabeça com a outra mão, me fez afundar com o pau na boca. Entrou tudo. Prendeu minha cabeça com a coxas, de modo que eu não tinha escapatária – estava com a rola todinha na boca e ele segurando minha cabeça pra impedir que eu saísse. Começou a foder assim, o quadril pra frente e pra trás. Finalmente me largou, dei uma respirada funda... Mas aquilo tudo era tesão, eu sabia, coisa de macho que está curtindo o chupador. Logo eu estava de volta trabalhando no seu cacete, logo ele segurou novamente minha cabeça e gozou quase uivando. Mais uma chupada tinha se consumado e minha boca se encheu com seu leite espesso e quente.
Demos um tempo, pra descansar, conversando sobre vários assuntos. Me contou sobre ele e eu também lhe contei várias passagens da minha vida.
Fiquei sabendo que ele foi chupado por um outro cara quando estava na faculdade e um dos caras que moravam lá tinha uma amigo gay que de vez em quando aparecia por lá. Tanto o amigo quanto ele começaram a comer o cara e a dar de mamar. Ele disse que sá comeu umas 3 vezes, o resto do tempo curtia mesmo era por o cara pra chupar ele. Depois ele casou e, a não ser uma outra vez, tinha voltado a rolar com algum cara. Mas que ele curtia, sempre achou que homem chupa melhor que mulher.
Eu contei pra ele como comecei, com uns 19 anos, chupando um primo mais velho que fazia Tiro de Guerra. Depois do almoço ele deitava pra descansar e quando eu ia lá ele me pedia pra mamar ele. Com o tempo fui tomando gosto pela coisa e chegou numa época em que eu mamava o primo umas 3 vezes na semana.
-É por isso que cresceu forte, né viado.... alimentado assim... e rimos com a situação. – Você tem idéia de quantos litros de porra já tomou na vida?... E voltamos a rir. – Nem sei.. nem tenho como calcular, eu disse. – Bom , comigo você vai tomar pelo menos um litro por mês... se for 3 vezes por semana... agora se for todo dia... aí vai dar bem mais.... e voltamos a rir de tudo aquilo. –Tesão...vem de novo... já to com vontade outra vez.
Voltei a mamar o cacetão do Mauro e, conforme a coisa foi evoluindo, ele foi mudando de posição no sofá, ficando deitado de lado e eu deitado de frente pra ele. Nessa posição ele podia movimentar o quadril e foder minha boca, o que passou a fazer. Dava umas baterias de metidas mais fortes e depois voltava a ficar no básico. Até que finalmente a coisa mudou. – Ó.... deita assim....apoia nessa almofada. Eu deitei de costas no sofá e fiquei com a cabeça apoiada em duas almofadas que tinha lá. Ele, a cavalo sobre meu peito, achou uma posição pra foder minha boca com muito mais intensidade. Era como se fosse um cu ou uma buceta pra ele. Apoiado com as mãos no braço do sofá, ele fazia movimentos de meter, seu pau ia e vinha totalmente livre em minha boca.
- Vi isso num filme.... puta tesão..... caralho.... como é gostoso te foder assim, seu safado. Esse bocão é melhor que buceta.... hummmm. Fazendo mais lento, enfiava o pau todinho em mim, até o talo. A cabeça passava da garganta e ele ficava ali alguns momentos, curtindo as sensações de minha goela quente e convidativa. – Caceta... vou gozar desse jeito.... auuuuuuuuuuuuu.... bocudo safado..... já segurei duas vezes..... E de fato, foram sá mais duas dessas enterradas totais. Na terceira ele gozou novamente, aumentando a cota do leite mensal. Tive a impressão que saiu mais que na primeira, minha boca ficou muito cheia de porra. Ele pediu prá ver e quando abri a boca não consegui segurar e um filete escorreu pelo canto, chegando no pescoço. – Puta gozada gostosa...... ca-ra-lho....... foi o que ouvi ele exclamar nessa hora.
Mauro arriou no sofá, no lado inverso a mim. Nossas pernas se entrecruzaram e ficamos assim descansando um tempo. Estávamos suados, ofegantes, plenos apás um orgasmo completo.
Nada mais havia a ser dito ou feito. Apenas curtir a vida e sua felicidade passageira. Depois de um tempo nos ajeitamos e nos preparamos pra sair do escritário. Na semana seguinte certamente ia rolar muita coisa.
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