Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

COMENDO UMA E LAMBENDO A OUTRA

Uma das maiores fantasias sexuais masculinas, com certeza, é ter a felicidade de pegar duas mulheres ao mesmo tempo. Prova disso são os vídeos pornográficos que inundam as locadoras e a internet, com imagens de “Ménage à trois”. Eu, particularmente, sempre imaginei viver esta experiência, e tinha em mente que um dia iria realizá-la, mesmo que pra isso tivesse que pagar.

Pois é, um dia aconteceu, e não foi nada planejado; foi espontâneo, sem esperar. Uma mais que agradável surpresa. Aliás, uma delícia de surpresa, que merece ser narrada.



* * *



Sou casado e não sou santo, mas estou longe de ser um “galinha”. Os casos extras conjugais que tive foram, digamos, acidentais. Não vivo correndo atrás de mulheres, muito menos mulheres do meu círculo de amizades, ou mesmo conhecidas. às vezes aparecem oportunidades e a gente mede cada uma, se valem a pena o risco. Esta, que vos narro agora, valeu, e muito.



Através de um casal amigo conheci uma mulher, a qual chamarei de Anita. Uma morena de beleza mediana, na casa dos quarenta, era separada, tinha duas filhas lindas, de 6 e 9 anos. Em vários encontros estivemos juntos, entretanto nunca surgira qualquer “clima”, nossos olhares se cruzavam de forma natural, pelo menos eu não notara quaisquer segundas intenções



Uma tarde de sábado, numa festa de aniversário em uma chácara ela se apresentou super-produzida. Cabelos negros, escovados, que caiam como fios de seda sobre os ombros e os seios; usava uma roupa um pouco mais insinuante do que era acostumada a usar, que realçavam os peitos de tamanho médio e a bunda deliciosa, que antes nunca fizera questão de denotar. Aquele dia a danada olhava pra mim de forma diferente, insistentemente, sempre com um leve sorriso provocante, que me fez acreditar que se produzira daquela forma para mim.

Fui ficando excitado com aquilo, até ao ponto de achar um jeito de me aproximar dela e fazer uma sondagem de confirmação.

Tentando aparentar naturalidade, pra que ninguém notasse minhas reais intenções, uma vez que todos ali eram conhecidos, sentei ao seu lado e iniciei um assunto banal, em tom de voz normal, para que todos que estavam práximos ouvissem. Mas em dado momento bruscamente baixei a voz e disse que ela estava linda. Ela me fixou um olhar típico“estou louca pra dar pra você” e me passou o número do celular.

Ainda resisti alguns dias em ligar pra ela, mas sá de pensar na possibilidade de comê-la meu pau queria estourar dentro das calças. Até que numa tarde, trêmulo de desejos, peguei o telefone e liguei. Ela me atendeu com a voz mais sexi que já ouvi. Marcamos encontro e, dois dias depois, fomos para um motel.

Assim que entramos no quarto, mal houve tempo de deixar os objetos pessoais sobre a mesa e nos agarramos com sofreguidão, como se aguardássemos aquele encontro já há muitos anos. Nossas bocas se procuravam com loucura, as mãos se aventuravam avidamente. Ela exalava cheiro delicioso de fêmea no cio. Rapidamente nossas calças já estavam no chão, enquanto a gente se amassava numa paixão louca, explodindo de desejos.

Que buceta linda, gordinha, raspadinha, que enchia minhas mãos, por entre a calcinha branquinha. Virei-a de costas pra mim e, quando vi a bunda morena, perfeita, se espremendo em meu pau, tive que fazer um esforço supremo para não gozar de vez. Sentei-a na mesa, tirei de vez sua calcinha, abri suas pernas e fiquei um longo tempo apreciando sua buceta, que latejava, o grelo rijo, como uma semente brotando por entres os lábios vaginais. Querendo viver o máximo daquele momento, fui passando minha língua pelas suas coxas em direção a xaninha, enquanto ela gemia cada vez mais alto. Quando abocanhei o seu clitáris ela se contorceu toda, me agarrou pelos cabelos, me puxou contra si e gozou com toda intensidade, gritando de prazer.

Eu não me contentava em lamber, queria sentir a buceta inteirinha dentro da boca, mamar no grelo enorme que saltava; saboreava todo o seu líquido, seu cheiro. Puxei-a um pouco mais para mim e pedi que levantasse as pernas. Fui a loucura quando vi O cu rosadinho à mostra, apontando pra mim, como que implorando minha língua; e eu não me fiz de rogado, lambi o cuzinho dela com toda a fome, beijei-o como um desvairado, introduzi a lingua até onde foi possível. Chupei, mordi, lambi. Queria que o tempo parasse naquele momento, enquanto minha língua passeava desde o seu cu até à buceta, num sobe-e-desce louco. Até que não aguentei mais e gozei, como há muito não gozava. Lambuzei de porra sua barriga, peitos, pescoço e rosto.

A interrupção foi curta, o suficiente para recuperar o fôlego e já estávamos novamente nos beijando, nos amassando. Trocamos de posição; sentei-a na mesa e ela abocanhou meu pau, que já estava de novo rijo; a princípio vagarosamente, lambendo a pontinha, para depois engoli-lo por inteiro e chupar deliciosamente. Ah, que loucura ver e sentir aquela boca carnuda e quente engolindo meu pau inteirinho, lambendo as bolas do saco, enquanto eu acariciava seus cabelos negros e esfregava eles na minha pele; bati uma punheta gostosa, com sua língua passeando por baixo do meu saco. Por várias vezes tive que desviar o pensamento para não gozar de novo. Mas eu não via a hora de comer aquela buceta linda. Então caímos na cama e puxei-a, de frente pra mim, sobre as minha pernas, encaixei o pau na xaninha latejante. Ela não conseguiu conter um grito de prazer quando penetrei-a na primeira estocada, e ficamos assim: ela sentada sobre as minhas pernas, com meu pau inteirinho na sua buceta, enquanto minha língua se enroscava na sua e meu dedo roçava seu cuzinho. Dessa maneira iniciamos o vai-e-vem e metemos, metemos. Quando ela se contraiu mais forte, prestes a gozar, puxei-a contra mim com mais força e gozei no fundo da sua buceta.

Permanecemos um longo tempo, imáveis, colado um ao outro, curtindo aquele momento de prazer intenso. Relaxados, deitamos para o lado e ela ligou a TV, no canal erático. A cena do momento era um homem transando com duas mulheres. Apenas para puxar papo, perguntei o que ela achava daquilo, de uma transa a três; respondeu que nunca tivera uma experiência daquela, nem na imaginação, mas que não achava um absurdo. Dependendo do clima, talvez poderia até rolar naturalmente. Interrompemos a conversa e novamente fizemos amor com tesão e desejo ardente. Nos despedimos prometendo um novo encontro para breve.

Eu nem imaginava que o melhor estaria por vir.

O nosso práximo encontro, numa manhã, foi lindo e intenso como o anterior, e até melhor; já havíamos quebrado o gelo da “primeira vez”, adquirimos um pouco mais de intimidade e, desta forma o ato do amor se fez mais completo. Tão completo que, depois de lamber gostosamente seu ânus, enquanto ela estava de pé com as mãos na parede e o rabinho arrebitado, me puxou pelos cabelos e disse ao meu ouvido que não queria somente a minha língua, queria sentir meu pau entrando nele. E repetiu com todas as letras: “come meu cuzinho, come!” Quase fui à loucura, ouvindo aquilo. Então, ali mesmo, de pé, introduzi um dedo no seu cu, delicadamente, em seguida dois dedos; com jeitinho, lubrifiquei bem e preparei para a invasão. Forcei meu pau latejante na entrada do seu rabinho, enquanto ela se masturbava; tentei por três vezes até que rompi, com a cabeça do pau, o anelzinho da entrada do ânus. Ela gemeu, rebolou, empinou mais a bunda e pediu repetidamente para eu meter no seu cu, comer o seu cu, enfiar tudo até ao fundo, faze-la gozar. Inicie um vai-e-vem leve e fui introduzindo mais e mais, até sentir sua bunda encostar o meu saco. Ela gemia alto num misto de dor e prazer; minhas estocadas foram ficando mais fortes e mais rápidas, enquanto ela empinava mais a bundinha, quase ficando de quatro. Meti o quanto pude no cuzinho apertadinho; rápido, vagaroso, olhando meu pau sumir inteirinho no ânus e voltar, entrar e sair; curti aquele momento até não suportar mais e gozar como um alucinado, num urro de tesão incontrolável.

Permanecemos deitados por alguns minutos, extenuados. Conversamos, tomamos cerveja, nos beijamos, sorrimos, nos amassamos, e o tesão renasceu. Mas meu tempo estava esgotado, tinha que ir embora. Tinha que levá-la de volta ao trabalho. Ela trabalhava em um salão de beleza, como manicure. No trajeto ela começou acariciar meu pau, que já queria estourar a calça; então perguntei se ela teria coragem de fazer sexo oral naquela situação, dentro do carro, no meio da cidade. Ela hesitou, mas acabou abrindo meu zíper e abocanhou meu pau. Fechei os vidros laterais, que tinham insufilme, e deixei ela saciar nossa fome de sexo, com sua mão delicada e boquinha quente passeando em mim, deliciosamente. O medo que alguém pudesse nos flagrar naquela situação parecia excitar mais ainda. Avisei-a que ia gozar. Ela olhou em meus olhos e disse que poderia gozar na sua boca; mal falou e eu gozei nos seus lábios maravilhosos, enquanto ela esfregava o rosto no meu pau, se lambuzando gostosamente de porra.

Desta forma maravilhosa acabou o nosso segundo encontro, prometendo um práximo para breve.

Duas semanas depois, surgiu uma oportunidade para vê-la novamente: eu iria ter uma noite sem aula – eu fazia faculdade – então teríamos o período das dezenove às vinte e três horas todinho pra nás. No dia anterior liguei pra ela para marcarmos o encontro. Ela adorou, disse que já estava “morrendo” de saudades, e que tinha uma novidade que talvez eu pudesse gostar, mas sá iria dizer quando a gente se encontrasse. Tentei arrancar alguma coisa mas não teve jeito, a novidade ficou para o outro dia.

Quando ia chegando no lugar combinado para apanhá-la, como sempre, com toda cautela, notei que ela conversava com outra mulher. Eu já tinha pedido para que ninguém nos visse juntos, mesmo pessoas que não me conhecesse. Por isso, passei direto, mas ela me fez sinal insistentemente para parar. Um tanto contrariado parei logo a frente. Ela se aproximou do carro e , antes que pudesse reclamar, com o sorriso mais gostoso e maroto do mundo, disse que aquela era a novidade: a amiga poderia ir junto? Não para participar, apenas como “assistente”. Fiquei sem reação por alguns segundos, diante daquela proposta indecente, mas o meu pau latejante logo me fez quase gritar que a amiga poderia ir, sim, sem problemas.

Entraram no carro, a Anita e a amiga, Paula, também morena, beleza mediana, 34 anos, solteira por opção, cabeleireira, colega da Anita no mesmo Salão.

Enquanto me dirigia para o motel, sá de imaginar o que eu iria fazer com as duas, meu pau quase batia no volante e minha cueca já tava toda molhada.

Entramos no quarto, sentamos, os três, em volta da pequena mesa e apreciamos uma cerveja gelada. A conversa rolava descontraída, mas a princípio reinava uma certa timidez, até que em dado momento a Paula disse que poderíamos ficar a vontade e foi ao banheiro tomar uma “ducha”. Puxei a Anita, sentei-a em meu colo, beijei longamente sua boca gostosa e fui tirando sua blusa, enquanto ela desabotoava minha camisa. Arranquei seu sutiã e os seios de menina saltaram em minhas mãos. Quando a Paula saiu do banho, estávamos assim: a Anita sentada em minhas pernas, a gente se beijava, eu com uma mão em teus seios e a outra, acariciando a bucetinha que já estava toda molhadinha; Paula fez um comentário, tipo “opaa!! A coisa ta boa aí, hein!”, e sentou-se na cama, observando-nos, enquanto secava os cabelos. Era a primeira vez que eu me via numa relação de sexo com um terceira pessoa observando, por isso, me era um pouco estrnho, mas ao mesmo tempo me despertava uma excitação fora do comum. Tirei a calça da Anita, ela tirou a minha, ficamos sá com as peças íntimas , enquanto nos beijávamos bastante. Notei que a Paula fixava seu olhar em meu pau, que doía de tão retesado, sob a cueca. Naquele momento achei que eu deveria tomar a iniciativa de tê-la em nossa brincadeira. Pedi que ela se sentasse sobre o balcão na cabeceira da cama, abracei a Anita por trás, e a empurrei até práximo, de modo que sua buceta quase tocasse as pernas da Paula e, desse jeito, me agachei e tirei a calcinha da Anita com os dentes, lambia a buceta, a bunda. Perguntei a Paula se ela já tinha presenciado aquilo alguma vez, ela meneou a cabeça em sinal negativo. Tornei a perguntar se ela não se importava deu chupar o grelinho da Anita na sua frente. Novamente ela meneou a cabeça, que não se importava. Então pedi que ela segurasse a Anita pelas costas, e ataquei a bucetinha com minha língua sedenta, saboreando os lábios carnudos, o grelo enorme, vermelho. Anita gemia alto e abria mais as pernas, enquanto me puxava pelos cabelos, quase me afogando na sua buceta. Quando levei as mãos na sua bunda, rocei as pernas da Paula; senti que ela comprimiu-as contra minhas mãos, então ousei pegar de vez nas suas pernas e fui lentamente avançando em direção às partes íntimas, até sentir, por sobre a calça jeans, sua bucetinha quente. Neste instante me senti dono do céu; o mundo me pertencia, e nada me faria perder de por em prática as delícias que tantas vezes imaginei.

“Posso convidar a Paula para a brincadeira?”, arrisquei ao ouvido de Anita.

“Demorou”, foi a resposta imediata



“Você quer participar da nossa deliciosa brincadeira, Paula?”, perguntei, enquanto minha mão passeava em sua vagina, em sua barriguinha, e ela soltava um longo suspiro de tesão.

“Eu já estou nela, meu bem! Você não acha?”

Nás três sorrimos e liberamos geral. Beijei a boca da Paula, enquanto ia tirando sua roupa, deixando-a apenas de calcinha. Anita me abraçou pelas costas, mordiscava minhas costas e acariciava meu cacete duro e quente como ferro em brasa; desceu sua língua pelas minhas nádegas, entrou pelo meio das minhas pernas, saboreou toda a minha região escrotal, até chegar no meu pau e mamar nele com loucura. Paula tremia de desejos e me abraçava contra si cada vez mais forte. Mamei em seus seios, de tamanhos médios, delicadamente puxei sua calcinha para o lado e passei o dedo na chaninha ensopada. Seu cheiro era delicioso, como o de Anita, e eu meti a língua ali sem contemplações, como um esfomeado. Ela soltou um grito de prazer incontido e gemeu como uma gatinha manhosa. Tive que me contorcer, num esforço tremendo, para não gozar com a bucetinha da Paula na minha boca e a boca de Anita mamando no meu cacete, chupando ele inteirinho. Consegui me controlar porque tinha tomado duas latinhas de cerveja. O álcool, quando moderado, me ajuda segurar o orgasmo. Nosso corpos se tocavam, o cheiro de sexo saturava o ambiente. Tirei de vez a calcinha de Paula e, agora, estávamos, os três, completamente nus, entregues à loucura dos desejos ensandecidos. Eu chupava a Paula, a Anita me chupava. Com uma mão eu tocava os cabelos de Anita, com a outra eu amassava os seios da Paula. Em dado momento pedi para que Anita se sentasse ao lado de Paula, as duas de frente pra mim. A visão que tive, de duas bucetas a minha frente, era de um paraíso duplicado. Fique por uns momentos contemplando aqueles monumentos do amor, com uma em cada mão. Em seguida chupei as duas, alternando a minha boca um pouco em cada uma. Paula começou a gritar que ia gozar, pedindo para que eu a chupasse;

“Chupa, mete a língua na minha buceta...ahh, que delícia!”

Aquilo foi demais pra mim, e não consegui mais segurar; gozei alucinadamente, longamente, como um desvairado. Ofegante, abracei as duas e ficamos por um bom momento assim, relaxados.

Melhor que sentir a pele de uma mulher nua colada na gente, é sentir a pele de duas. E é o que eu sentia naquele momento; duas fêmeas deliciosas, cheirosas, se esfregando em mim com toda volúpia. Foi o tempo de apreciar mais uma cerveja e voltamos ao jogo do amor, agora sem qualquer resquício de inibição.Deitei de costas na cama, Anita agachou-se na minha cara, oferecendo a buceta e o cuzinho para eu chupar; Paula me fez uma chupetinha gostosa e, em seguida, colocou a camisinha e sentou no meu cacete, que entrou tudo na sua buceta, até o talo. Aguentei as duas numa estupenda cavalgada; comendo uma e lambendo a outra. Depois trocaram de posição e eu continuei, desta vez lambendo uma e comendo a outra. As duas gemiam, gritavam e pediam minha pica, minha língua, minha boca; queriam mais e mais:

“Mete, mete na minha buceta!” Lambe...chupa, vaiiii!!” Hummm, que língua gostosa!”

“Aiii, que caralho gostoso! Enfia todo ele, enfia...mete, não pára, não pára!”

Fomos experimentando todas as posições; queriam dar a buceta, as duas. Paula sentou na beira da cama e abriu ligeiramente as pernas, implorando que a penetrasse. Ajeitei o cacete procurando o seu buraquinho por entre os lábios carnudos da vagina; brinquei um pouco na entrada com aponta do pau e com os dedos, e enfiei tudo. Ela jogou a cabeça para trás e pediu para eu meter. Anita colou seu corpo nas minhas costas, esfregando a buceta em mim, me beijando. E eu meti, meti incansavelmente, num vai e vem, ora moderado, ora frenético, enquanto beijava a boca das duas. Trocaram de posição e eu meti na Anita com a Paula colada em mim, me beijando e eu com a mão na sua buceta. Senti que Paula se excitava muito quando eu falava. Então ousei:

“Fica de quatro, deixa eu lamber o teu rabinho!”

Ela suspirou ao ouvir o meu pedido e se ajeitou na cama, oferecendo o cuzinho para a minha língua. Abracei as suas coxas e ataquei o seu rego como um predador esfomeado. Encaixei seu cu na minha boca e lambi-o sofregamente, sem preocupar com etiquetas, deixando-me conduzir pelo prazer mútuo. Anita assistia a cena, se masturbando. Puxei-a pra mim e ofereci minha mão, que ela conduziu até ao grelinho. Fiquei por um bom tempo revezando; ora chupava uma, ora chupava outra. Mas eu tava louco para comer o rabinho das duas. Sondei a Paula, com o pau na entradinha do seu orifício anal. Não houve nenhum gesto de recusa; pelo contrário, soltou um gemido forte, que eu interpretei como sendo de aprovação. Lubrifiquei bem e introduzi a cabeça do pau no anelzinho apertado; ela me puxou pelas nádegas, queria mais. Iniciei um vai-e-vem lentamente, cada vez penetrando mais, até enterrar tudo. Era apertadinho que chegava doer o pau. Comi o seu cuzinho com gostosura, avidamente, segurando o gozo ao máximo. Pedi para a Anita deitar de costas, com a cabeça sob a bunda da Paula; assim, metia no cuzinho de uma e a outra lambia meu saco. Quando senti, pelas contrações e pelos gritos, que a Paula tinha gozado, pedi para meter no rabo da Anita; trocaram de posição e eu continuei comendo um rabinho e sendo chupado, simultaneamente. Quando senti que ia gozar, tirei o pau, arranquei a camisinha e gozei na bunda da Anita, sentado na boca da Paula. Foi de arrepiar.

Ficamos, os três, relaxados, extenuados, exauridos, largados na cama. A experiência foi maravilhosa, com satisfação plena das minhas fantasias, que tanto desenhara na imaginação, enquanto me gastava nas punhetas. Eu e a Anita ainda nos encontramos por algumas vezes, porém, os três, nunca mais foi possível, por um motivo ou outro. Alguns meses depois Paula foi embora da cidade e não a vi mais.

Vou lembrar deste nosso encontro, para sempre, com muito tesão.