Era uma sexta-feira comum - dia que todos esperavam, justamente por estar à s vésperas do fim de semana. Saí a fim de me reunir com o grupo de trabalho da faculdade pra realizarmos um estudo, e apresentarmos um seminário como nota de classe; pensei também em aproveitar o restante do dia pra algum divertimento, já que este era o último fim de semana das minhas férias do trabalho.
Marcaram, não sei por quê, na casa do Allan, à s 9h. Não me apressei a chegar logo para não chegar antes dos demais, visto que eu não tinha intimidades com Allan – mal nos falávamos na sala. Era uma espécie de galã em todos os grupos. Nunca nos aproximamos durante esses anos de faculdade. Mas, agora estava eu indo justamente à sua casa.
Cheguei uns 15min atrasado. O práprio Allan abriu-me a porta. Desculpei-me pelo atraso e perguntei pelos demais. Ele explicou que eu era o primeiro a chegar. Disse também que estava sá; seus pais haviam viajado na noite anterior. Sorri sem graça. Foi logo me fazendo subir por uma escada de dois lances ao fundo da sala, à direita da entrada. E logo à frente entramos numa espécie de escritário-biblioteca; uma grande quantidade de livros cuidadosamente arrumados numa estante que ocupava toda uma parede lateral do chão ao teto. Ao lado, uma escrivaninha com computador e demais aparelhos eletrônicos; do lado oposto uma mesa redonda com várias revistas desarrumadas em cima, e, bem práximo, um grande sofá com um cesto de mais uma porção de revistas e jornais. Expressei minha admiração pelo local – nunca poderia imaginar que ele combinasse com esse tipo de atmosfera mais intelectual, não por imaginá-lo desprovido de inteligência, mas pra um desportista extrovertido e popular, uma praia ou academia de ginástica seria o ambiente mais lágico. Explicou ser ali o local de estudos.
– Então, acha que dá pra trabalharmos aqui? – perguntou.
– Sim. Muito apropriado. É perfeito! – respondi, já me sentindo menos tenso. Olhei-o ainda acanhado. Mas ele retribuiu o olhar com simpatia. Pela primeira vez senti seu charme fazer efeito sobre mim.
Segui-o até uma grande janela na extremidade da sala. Mostrou-me a vista: grandes árvores à distância e, logo abaixo de nás, um largo terraço cercado por jardins e uma piscina ao centro.
– Que maravilha! – exclamei.
– É. Um dia como hoje convida a um bom mergulho e sombra pra relaxar – retrucou ele com um sorriso enigmático, mas amistoso. “Espero não trabalharmos demais e perdermos toda a manhã”, completou.
– É... – deixei a frase interrompida.
– Que tal começarmos pra adiantar o serviço? – emendei.
Fomos ao computador. Indicou-me uma cadeira ao seu lado e ficamos a pesquisar várias fontes. Findo uns 20min o telefone interrompeu-nos. Ele atendeu jovialmente, levantou-se e, depois de umas poucas palavras, voltou desanimado: “Patrícia e seu primo, Eduardo, não poderão vir. Um parente deles precisa ser acompanhado pra uma cirurgia e toda a família vai se reunir no hospital. Nada grave, mas coisas de família”. Logo em seguida abriu um sorriso: “Ah, ah... era tudo que precisávamos pra adiar esse trabalho!”
Espantei-me com o inesperado comentário, mas não deixei de rir e concordar, já que havíamos adiantado algumas questões do trabalho e necessitávamos de um debate com todos do grupo pra darmos sequência.
– Marcaremos um novo encontro. – disse ele – Espere aqui volto em 1min.
Fui à janela. E logo o ouvi entrar tagarelando animado: “O dia não está totalmente perdido. Eis as bebidas.”
Voltei-me e quão surpreso fiquei ao vê-lo a três passos de mim quase que totalmente nu; vestia apenas uma minúscula sunguinha azul brilhante. Acho que fiquei sem reação e, de tão desconcertado, não soube o que falar na hora. Sá fiquei a olhar aquele bojo na sunguinha que envolvia com perfeição seu saco e pênis, que, pelo visto, devia estar com a cabeça pra baixo resultando num aspecto de volume arredondado e protuberante na lycra. Sá me dei conta do meu lapso quando me fez segurar uma cerveja. Nem tive palavras pra recusar, ainda desnorteado e meio constrangido pela minha semi ereção (ainda que oculta pela camisa solta).
– E aí, gostou? ... Falo da cerveja. Eh, eh, eh... – disparou a sorrir.
– Aãh? Ah, claro. Está átima – respondi.
Puxou-me, em segundos descemos a escadaria e, por uma porta lateral, saímos no tal terraço. Sentamos à beira da piscina. Enquanto me falava das festas e diversões que sempre fazia ali estendeu-me mais uma cerveja que aceitei de imediato já me sentindo mais relaxado ao calor do sol e da bebida. Resolvi tirar a camisa, pois nem ambiente permitia sapatos, jeans e camisa abotoada, nem o sol.
– Muito bem, acho que você já está a se adaptar ao clima. Que tal cairmos na água? – disse ele.
Ah, senti meu pau reagir ao ouvir o convite. Fiquei novamente tenso. Desculpei-me dizendo não ter trazido roupa de banho.
– Isso não será problema – estendeu-me um pequeno pacote transparente que tirou de uma sacola que trouxe consigo ao descermos. Reconheci logo pelo vermelho vibrante tratar-se de uma sunga de praia – Vá, troque-se depressa!
Indicou-me uma porta práxima. Obedeci. Entrei, era um amplo lavabo com sanitários e um grande espelho na parede, e iluminado por uma clarabáia no teto. Despi-me e abri o pacote: era pequena demais a sunga. Não me imaginei nunca usando tal peça em público. Na verdade, parecia não servir em ninguém que não fosse uma criança. “E então? Estou esperando” ouvi sua voz a me apressar. Estiquei a sunga e puxei subindo pelas pernas. As alças laterais do tecido macio roçando pela coxa causavam uma sensação prazerosa que logo me deixou excitado. Agora é que não vai caber mesmo. Puxei mais acima e senti o bojo agasalhar meu saco: meu pau latejou. Deitei-o pra direita em direção à lateral e ajustei a cintura da sunga. Coube. Era muito pequena e mais ainda nas laterais e traseira – minha bunda ficava bem à mostra. Mas ao olhar no espelho vi minha ereção mais que evidente delinear a cabeça do meu cacete duro sob a lycra vermelha e uma pequena gota a umedecida na ponta. Apalpei com prazer minhas bolas e caralho envolvidos nesse pequeno e macio tecido que se distendia a cada pulsação. Abarquei com a esquerda meu pau num movimento lento e deixei minha mão deslizar por todo o comprimento do membro, subindo e descendo... Ao descerrar os olhos vejo pelo espelho Allan atrás de mim. E, num movimento de defesa, fingi ajustar a sunga e amarrei novamente o cordão da cintura.
Ele sorriu maliciosamente: “Humm... vejo que você gostou. Ficou perfeito!”
Pude ver na sua sunga o resultado de sua admiração. Seu cacete avolumou mais ainda o bojo projetando pra frente o arco invertido da sua semi ereção.
– Vamos! – disse ele virando-se. Saímos em disparada, ele logo à frente e eu em seguida. Com o andar rápido meu pau reposicionou-se pra cima salientando mais ainda a frente da micro sunga. Vi uma gota brilhante atravessar a lycra. Resolvi ignorar pra tentar relaxar.
Pulamos direto na água. Senti o frescor me envolver, mas meu pau latejava. Tomei a iniciativa de sair antes dele pra ocultar meu cacete rijo – que poderia pensar de mim, afinal? Mas que equívoco! Mal apoiei na borda pra sair da piscina ele emergiu e me prendeu pelas pernas: “– Ei, não vá me deixar sá aqui!” E sem resistir fomos ao fundo, deslizando corpo a corpo como num balé aquático. Senti sua coxa nas minhas costas, e... seu pênis duro na sunga logo em seguida. Tentei me desvencilhar e minha mão foi direto no seu árgão; retirei rapidamente.
– Preciso sair. Estou sedento – adverti e fui logo saindo da água.
– Vamos precisar ir à cozinha pegar mais bebidas. Espere, saio já.
Foi um alívio poder ficar um minuto fora de sua vista. Deitei-me na espreguiçadeira. “– Não se preocupe. Não precisa se apressar.” – disse. Finalmente eu começava a relaxar um pouco.
– Eh, eh, estou pronto, vamos!
Abri os olhos e ele já estava de pé ao meu lado a escorrer água pelo corpo. Em seguida, com uma toalha começava a secar-se lenta e despreocupadamente. Estudei-o de cima a baixo... Parecia que sua excitação estava mais controlada.
– Vamos – respondi.
Segui-o num passo rápido. Via com perfeição a lycra azul a moldar-lhe os glúteos desenvolvidos em contração a cada passada. Como uma faísca, meu pênis respondeu ao estímulo. Tentei controlar reajustando meu pau pra baixo. Ele continuava a falar sobre nem sei mais que assunto – meus sentidos estavam totalmente voltados pra outro desejo. Entramos pelo outro lado numa porta que dava na cozinha. Foi direto ao refrigerador, abriu e abaixou-se pra pegar a cerveja. Meu autocontrole chegou ao fim com essa sua pose. Podia ver claramente delineado o contorno arredondado de suas bolas entre suas coxas, por trás, mostrando-se ao se curvar. Minha ereção na posição pra baixo como tava era um misto de tortura e prazer. Acariciei meu cacete. A sunga parecia não mais poder segurá-lo. Num segundo veio o constrangimento de que agora não daria mais pra esconder o tesão. Allan parecia incrivelmente sexy seminu como estava. Também me senti assim. Continuei com a mão a deslizar na minha sunga, descendo até a virilha, subindo e descendo. Tive um impulso de também tocá-lo... Estava agora totalmente entregue a essa sensação quando o ouvi me chamar pela segunda vez para que eu recebesse as bebidas que retirava de dentro. Virou o rosto e quando me viu percebeu tudo. Estava perdido! Não havia como contornar... Fiquei como estava, minha mão segurando o bojo entre as pernas. Ele deixou calmamente as bebidas no chão e ergueu-se. Ficamos cara a cara e, também se acariciando, encostou sunga com sunga. O terror fugiu na hora... Não havia mais barreiras; éramos agora apenas dois homens... Entreguei-me ao prazer. Era a primeira vez que sentia um pau duro encostar-se a meu corpo. Que excitação!
Nos abraços num ímpeto; minhas mãos a explorar seu corpo. Virou-me de costas e no abraço senti seu cacete na minha bunda; sua mão no meu membro. Com a outra no meu rosto o fez virar para encontrar seu beijo molhado... A língua nos meus lábios. Fechei os olhos... Senti sua língua descer pelo pescoço, peito, até descer pelo umbigo abaixo. Senti a língua a contornar a frente da minha sunguinha. Comecei a me masturbar, mas ele afastou minha mão. Lambia agora a parte interna da minha coxa. Minha sunga pulsava; podia sentir o meu pau lubrificado dentro. Minha pelve se contraía procurando com um movimento seguir a mesma pulsação. Abri os olhos e o vi ajoelhado; ele me olhou e sua boca envolveu meu cacete ainda vestido. Senti o calor molhado de sua boca. Estava práximo meu êxtase. Puxei para levantá-lo. Ele não resistiu. Encostei-o na parede e mordiquei seu pau projetado na sunga. Ouvi seu gemido abafado e quente. Pude sentir o gosto e o cheiro da porra que deveria estar a escorrer de seu pau. Minha mão encontrou a cintura da sunga. Puxei pra baixo e seu catete túrgido desdobrou-se na minha frente. Deixei que ele introduzisse na minha boca. Senti o doce-azedo na língua. E queria mais... Movimentava cabeça, língua; queria fazê-lo sentir o mesmo que eu estava sentindo. Sim, agora estávamos na mesma pulsação, parecia que estávamos num crescendo, então me puxou rapidamente pra cima e segurou com força a cabeça de seu pau. –“Quase!” disse. Num gesto enérgico segurou minha sunga pelas laterais e esticou-a pra cima, forçando minhas bolas a subir. Vi gotículas porejando pela sunga, então, baixou de vez e sugou avidamente o suco. Aproveitei e alcancei seu caralho, e com movimentos recíprocos nos masturbamos até sincronizar num frenético frenesi. Gozei em jatos e gemidos. Senti seu colapso em jorros na minha barriga e peito. Um cheiro forte invadiu o ar. Caí sem forças, com a sunga arriada no meio das pernas, no chão da cozinha. Ele, ao meu lado, tirou a sua e enxugou a cabeça de seu pau e meu peito, e a colocou em minhas mãos...