Olá, meu nome é Wesley, tenho 28 anos, 75 kg bem distribuídos, corpo firme e bem definido, 1,75 m, sou moreno claro, tenho olhos escuros e esse é meu primeiro conto. Bom, trabalho em um hotel em Caldas Novas, para quem não conhece é a Cidade das Ãguas Quentes em Goiás. Aqui na cidade é comum ver pessoas em trajes de piscina em supermercados e andando pela rua normalmente. É uma cidade que se vê muita gente bonita com roupas mínimas. A maioria das pessoas que vem para o hotel vem por causa das piscinas e não é difícil encontrar mulheres animadas depois de umas latinhas de cerveja. A maioria é casada e com fogo que os maridos não conseguem apagar. Mas não são essas que procuro, prefiro as desacompanhadas carentes, que na maioria das vezes nem precisa beber, basta aquele olhar de 'quero meter em você a noite inteira'.
Num fim de semana tranquilo, daqueles que vem pouca gente, parou um táxi. Logo uma mulher desceu. Quando ela saiu vi aquele monumento. Era morena clara, aparentava ter uns 30 anos, tinha cerca de 1,65 m, seios médios e redondinhos, barriguinha lisinha e uma bunda que era um espetáculo. Sempre tive tesão em bundas. Logo que vi me deu um tesão e já imaginei que se ela ficasse não poderia deixar escapar aquela deusa.
Ela entrou e perguntou se tinha vaga e eu disse que sim. Perguntou quanto era e eu respondi R$ 100,00 a diária. Ela achou caro, mas disse que para não ficar gastando com táxi, rodando por ai procurando outros hotéis, iria ficar. Então ela foi acertar com o taxista, foi quando ela encostou no carro e colocou a cabeça na janela e apontou aquela bundinha mais gostosa do mundo pro meu lado. Não pude deixar de encarar mesmo vendo que de vez em quando ela olhava pra trás. Fiquei imaginando eu segurando naquela cinturinha e mandando meu pau naquela xoxotinha.
Seu nome era Clara. Enquanto preenchia a ficha perguntei se tinha vindo a cidade à passeio. Ela respondeu que tinha vindo à trabalho e que era representante de uma empresa de produtos para hotéis. Teminou de preencher a ficha, levei-a ao quarto e acomodei. Passados alguns minutos ela aparece na recepção sá de biquíni, um fio dental preto minúsculo, com uma toalha na mão (fez de propásito, podia ter vindo enrolada na tolha). Brinquei com ela dizendo que para quem veio à trabalho ela estava preparada para se divertir. Ela respondeu que não podia deixar escapar a oportunidade de entrar nas piscinas de água quente. No embalo da conversa ela me perguntou onde era o bar e até que horas funcionava. Era cerca de 19:00 horas, falei para ela que funcionava até as 22:00 horas. Então ela disse:
- Sá até as dez! Queria encher a cara e não vou ter tempo.
Então respondi com um sorriso malicioso:
- Dez horas é tarde. Muita gente nessa hora já tá fazendo outras coisas! Ainda mais depois de beber umas!
Ela deu um sorriso mais malicioso ainda, deixou a chave do quarto e saiu rebolando. Fiquei hipnotizado. Ela olhou para trás e viu que eu a encarava. Fingiu deixar a toalha cair e abaixou para pegar apontando aquela bunda gostosa pro meu lado. Naquela hora me deu uma vontade de agarrá-la ali mesmo.
Alimentado por aquela vista, já me imaginava fudendo ela. Tive a ideia de ir ao bar-molhado fingir que ia falar com o barman. E lá estava ela, sorridente e já alta com umas latinhas e caipirinhas. O som do bar estava um pouco alto, foi quando me chamando com o dedo pude entender ela dizendo vem cá. Era tudo que eu queria, já sabia que aquela não me escapava. Quando cheguei perto fiquei admirando aquele corpo maravilhoso dentro da piscina, aquelas curvas. Cheguei bem perto dela do outro lado do balcão e me disse perto do ouvido:
- Vem beber comigo?
- Não posso, estou trabalhando.
- Então que horas você sai?
- Saio as 22:00 horas.
- Então vou pedir uma bebida para você beber comigo no quarto.
- Se me pegarem bebendo com você, mesmo depois do horário, eu ganho rua.
Então ela respondeu em um tom de safadeza:
- Pode deixar que eu me viro pra te colocar no meu quarto. Quem vai te pegar hoje vai ser sá eu!
Já era 21:30 hs e eu estava ansioso, pensando como eu iria parar dentro do quarto da Clara sem me complicar no trabalho. Cerca de 20 minutos depois ela apareceu na recepção, mas não veio falar comigo, apenas ficou assistindo televisão vestida com shortinho folgado e uma blusinha bem pequena e sem sutiã. Dava para ver o bico do seu peito, durinho, apontando para o céu.
Logo meu colega que iria me substituir chegou. Ela percebeu e foi para o quarto. Cinco minutos depois ela voltou e disse que sua televisão não estava ligando. Olhei para meu colega e disse que ia verificar e que ele já podia assumir dali que eu sá ia olhar a tv dela e ia embora.
Quando entrei no quarto ela já fechou a porta e me puxou pelo braço e me beijou e disse:
- Te falei que ia te colocar no meu quarto, quando eu quero nada me segura!
Junto dela e segurando-a pela cintura, falei bem baixinho em seu ouvido:
- E o que você tá querendo agora?
- Você, todinho pra mim!
Quando ela falou isso parti pra cima, tirei a blusinha e já fui chupando seus peitos. Que delícia tinha o biquinho pequeno e macio, enquanto eu chupava, ela me apertava contra seu corpo e gemia. Parecia que ia subindo um fogo nela. Nesse momento meu pau mal cabia dentro da calça. E como era uma calça de tecido mole fazia um volume bem grande. Ela segurou meu pau e perguntou:
- Isso tudo é pra mim? Acho que não vou aguentar!
Joguei-a em cima da cama e tirei seu shortinho com uma gana como se ele estivesse pegando fogo, e a safada tava sem calcinha. Quando olhei aquela xoxotinha lisinha me deu água na boca. Já estava até brilhando de tão molhadinha. Cai de boca sem dá. Lambia aquela buceta como se quisesse colocá-la do avesso. Chupava o grelo dela e sentia ela retorcer na cama como se fosse uma cobra deslizando na areia quente. Ela falava:
- Vai continua, seu cachorro, continua que eu vou gozar. Isso vai, vai, vai.
Puxava o lençol com as mãos e debatia a cabeça no travesseiro como se não tivesse controle de seus atos. Já sentia seu corpo tremer e então chupava o grelo dela como se quisesse arrancar, roçando a língua de um lado pro outro. E ela gemia cada vez mais e sua xoxotinha cada vez mais molhada. Decidi colocar dois dedos na xaninha dela. Aí ela foi à loucura. Senti seu corpo travar de uma vez, apertou minha cabeça contra sua coxas e soltou um gemido mais forte e longo. Logo meus dedos estavam todos ensopados. Ela ficou ofegante na cama e falou para mim:
- Assim você vai me deixar louca de tanto tesão, minha bucetinha tá pegando fogo!
- Não fiz com você metade do que quero fazer essa noite.
Ela deu um sorriso com uma cara de quem faria tudo que eu pedisse. Já partiu pro meu lado e foi tirando minha roupa, quase arrancando os botões da minha camisa. Desceu minha calça e colocou meu pau pra fora, deu aquela olhada malemolente em mim. Nessa hora dei uma paulada na cara dela e disse:
- Chupa meu caralho bem gostoso, vai sua vadia!
Segurei sua cabeça e ela caiu de boca. Sentia ela chupar meu cacete como se quisesse arrancá-lo. Alternava com umas pinceladas de língua na cabeça e depois chupava forte. Aquilo ia me deixando cada vez mais com tesão. Puxei seus cabelos e disse:
- Vai bezerrinha, mama que o leitinho vai sair quentinho, vai mama gostoso!
Nessa hora ela travou as unhas em mim e chupou mais rápido forte. Foi ficando cada vez mais forte e mais rápido, parecia que ia arrebentar a cabeça do meu pau. Chupava sem dá mesmo e ao mesmo tempo com uma delicadeza de uma bezerrinha mamando. Fui ficando louco e não aguentei, soltei um jato longo e forte parecia que minhas bolas iam junto de tanta porra que saiu. Então ela pediu:
- Manda leitinho pra bezerrinha, manda que tô doida pra mamar!
Nisso ela continuou chupando e engolindo tudo que saía. Fez a limpeza completa. Meu pau latejava de tanto prazer parecia uma pedra de tão duro.
Ela se levantou e cochichou no meu ouvido:
- Agora não sou mais sua bezerrinha. Agora sou sua cachorra!
Joguei-a em cima da cama, ela fcou deitada me olhando e eu disse:
- É! Então sou seu pitbull e vou te devorar todinha!
Deitei por cima dela, dei uma mordiscada no seu cangote e fui descendo beijando até seus seios. Enquato chupava fui abrindo suas pernas bem devagar e ela se deixou dominar, ficou imável. Dei uma pincelada na entradinha e coloquei sá a cabecinha. Tirei e voltei, dei um beijo nela, nisso enfiei meu cacete naquela xoxota que parecia não parar de molhar nunca, entrou macio, sem dificuldade. Ela levantou as pernas e eu metia devagar. Fui acelerando e ficando mais e mais rápido. Senti seu corpo pegando fogo, não parava de gemer deslizava sua unha (e que unha afiada) e eu sussurrava em seu ouvido:
- Sua vadia, você quer ficar trelada comigo a noite inteira que nem uma cachorra no cio, quer?
Ela segurava o gemido e eu sentia sua xoxotinha contraindo e apertando meu pau cada vez que falava besteira pra ela. Então com os olhos arregalados ela disse:
- Vai, me come de quatro e me faz sua cachorra que vou latir trelada no seu cacete até gozar.
Não perdi tempo, virei ela, dei um tapa naquela bunda branquiha e carquei meu pau por trás. Ela não segurava os gemidos mais e começou a rebolar no meu pau. Segurei em sua cintura e alternava paradas com movimentos cada vez mais forte. E ela gemia cada vez mais alto. Então dei outro tapa na bunda dela e disse:
- Cala boca sua cachorra!!!
Ela conteve o gemido. Aproveitei o momento de falsa calmaria dela e separei sua bunda e pressionei meu dedo no seu cuzinho. Nesse momento ele deu uma 'piscada'. Ela não se conteve e falou alto:
- Vai, mete gostoso e faz sua cachorra gozar!
Então dividi seu cabelo dei uma volta em cada mão, puxei ela pro meu lado e carquei forte dando estocadas contínuas e fundas. Cada estocada era um urro bem baixinho. Logo senti sua xaninha pegando fogo e alagando, seu corpo movimentava-se menos e ela disse:
- Vai, vai, vai. Me enche de porra que vou gozar no meu pitbull!
Quando ela falou aquilo não teve jeito. Segurei na cintura dela bem forte e comecei a meter como se quisesse bater a cabeça dela na cabeceira da cama. Logo senti sua buceta dar aquela apertada forte e longa e em seguida deu um gemido alto e senti seu corpo amolecer. Nessa hora não segurei, enchi sua bucetinha de porra. Meu pau não parava de pulsar, parecia que tinha o dobro de tamanho de tão duro. Continuei segurando sua cintura bem forte, não queria solta-la. Estávamos iguais dois cachorros mesmo, lá parados, presos um no outro sem reação. Com a voz mole ela se virou pra mim e disse:
- Acho que alguém vai ter que jogar um balde de água em nás dois!
Soltei a cintura dela, ela caiu para um lado e eu para o outro virados de frente. Ficamos lá ofegantes por uns cinco minutos nos olhando com cara de desejo, mas sem forças.
Depois de passado o frenesi tomei um banho e procurei ir embora sem ser notado nos corredores do hotel. No outro dia quando cheguei para trabalhar ela já não estava mais hospedada no hotel. Até hoje fico esperando ela voltar para repetirmos a dose.