Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

DELÍCIA DE CORRETAGEM - FESTINHA

No último conto, comentei que eu e minha corretora, viramos amantes, mas não podíamos sair com muita frequência, para evitar que seu marido desconfiasse de algo, mas tínhamos muita sorte dele viajar muito e dela ter horário bem flexível, que a permitisse sair à noite alegando atender um cliente. E de fato ela atendia, e muito bem.

Passado uns 2 meses, embebedei um pouco a Marília e voltei ao assunto de que ela gostaria de transar com alguém olhando e me propus a realizar esse sonho. Ela falou que não queria, mas, voltei ao assunto enquanto transávamos. Fiquei falando em seu ouvido que havia gente nos observando, que era pra ela rebolar mais pra impressionar os jurados. E ela atendia. Como ficava excitada com o assunto. Perguntei se ela gostaria de finalmente realizar esse desejo. No momento do tesão, misturado com seu desejo antigo e claro, alguns vinhos à cabeça, ela aceitou.

Era um sábado à tarde, seu marido estava viajando à trabalho, enfim, tínhamos um fim de semana inteiro pra nás. Estávamos em meu apartamento e falei que ligaria pra uma amiga ir até em casa e que eu achava que com um pouco de conversa ela toparia nos assistir. Na verdade eu saía com essa amiga varias vezes e foi justamente com ela que eu tive a oportunidade de transar com duas mulheres e eu estava a fim de repetir a dose.

Mas meus planos foram por água abaixo, Marília negou a idéia e disse que preferiria homem, pois não queria outra mulher à vendo pelada.

Não quis insistir muito, pra que ela não mudasse de idéia, então liguei para um amigo que morava no prédio ao lado do meu. Não falei pra ele do que se tratava, apenas chamei pra tomar uma cerveja em casa pra conversarmos à toa e que depois sairíamos pra um bar.

Marília e eu nos vestimos e fomos pra sala esperar o Zé. Marília estava vestidinho muito curto, deixando as coxas à mostra e delineava muito bem o seu corpo, realçando seus peitos. Estava pronta para enlouquecer o Zé, e a qualquer um que a visse.

Continuamos tomando vinho à espera do Zé, que chegou em uma hora. Estava todo arrumado, achando que iria para um bar mais tarde. Ficou surpreso quando viu a Marília e, disfarçadamente comentou comigo que era muito gostosa. Apresentei-a como amiga o que o deixou bem animado na esperança de traçar a gatinha.

Ficamos na sala conversando e bebendo, enquanto a Marília dava um verdadeiro show de provocação.

Como o Zé estava sentado à frente dela, e eu em uma poltrona mais pro lado, ela abusou das cruzadas de perna ou então deixava as pernas abertas, fingindo ser desatenção.

Em outro momento ela deixou um pouco de vinho cair sobre seus peitos e escorrer pela barriga, deixando seu vestido completamente transparente. Na hora o Zé se ofereceu pra limpar tudo, em tom de brincadeira. Ela entrou na onda e disse se ele usaria a mão ou a língua. Todo animado, ele respondeu que limparia como ela preferisse.

_ Obrigada, mas pode deixar que eu me limpo – disse Marília com sorriso na boca, acabando com a brincadeira.

Continuamos a conversa e, como qualquer encontro que contenha jovens e álcool, o assunto rodeia e vai para o sexo. Começamos a falar do que cada um fez e deixou de fazer, do que gosta do que não gosta, piadas diversas, até que o Zé, sugeriu um jogo de cartas onde quem perdia deveria fazer o que foi pedido à quem ganhou, ou responder alguma pergunta, ou qualquer outra coisa, afinal, estávamos bêbados e valia de tudo.

_ Mas acho injustiça deixar a Marília sá nesta disputa, porque não chama alguma amiga, Marília?

Quando o Zé perguntou isso, olhei imediatamente para a Marília, para ver sua reação, afinal, nossos planos eram outros.

_ Ah, minhas amigas viajaram esse final de semana, me abandonaram. Mas se vocês quiserem podem ligar pra alguma conhecida de vocês.

Percebi que ela se deixou levar e fiquei excitado pra saber o desfecho.

O Zé ligou pra uma amiga dele, que morava perto e, por sorte, tinha acabado de tomar banho e não demoraria pra chegar.

Fabiana chegou em menos de meia hora e gostei de sua aparência. Cabelos pretos e lisos, compridos abaixo dos ombros, lábios carnudos, peitos menores que a da Marília, mas muito durinhos e empinadinhos, e uma bunda muito grande, um espetáculo a bunda da Faby, ela estava de shortinho curto, e uma blusinha que deixava a barriguinha de fora, mostrando seu piercing com o símbolo da Playboy.

Ela chegou e voltamos a conversar, esperando ela entrar no clima, mas não demorou muito. Na verdade, pelo que o Zé me contou mais tarde, ela já nasceu no clima.

Então peguei o baralho e começamos o jogo. Era um jogo muito rápido que demorava no máximo 5 minutos cada rodada, pra não deixar esfriar. Na primeira rodada, a Fabiana ganhou e a Marília perdeu.

_ O que você achou dos meninos?

_ Muito legais e bonitos. E bebem muito.

Fabiana resmungou a resposta seca e exigiu que fosse dado detalhes mais preciso do que a Mary realmente achou fisicamente de cada um de nás. Concordamos com a Faby e tivemos a resposta complementar:

_ Os dois são lindos, mas o Zé é mais forte, tem um corpo mais bonito e é mais assanhado e o Marcos mais bonito de rosto e conquistador, ele pensa em cada passo a ser dado.

Aceitamos a resposta e partimos pra nova rodada, e deu Marília contra Zé.

_ Quando estávamos conversando na sala, hoje pela tarde, que tanto você olhava minhas pernas? – perguntou gerando risada à todos.

_ Você abria as pernas a todo momento, não tinha como não querer conferir a cor da sua calcinha, foi inevitável. Aliás, sua calcinha vermelha é linda.

_ Concordo com o Zé, aliás, que cruzada de pernas você tem, heim. Da uma demonstração pra gente matar a saudade, vai. – pedi.

Marília riu envergonhada, mas sentou-se na poltrona que estava à nossa frente e deu uma cruzada de pernas bem exagerada na demora e no tanto que levantou. Zé e eu fomos à loucura com a visão. Enquanto a Faby assobiava e aplaudia o show.

Na rodada seguinte, Mary ganhou da Faby e incendiou a casa.

_ Já que os meninos já sabem a cor da minha calcinha, você tem que mostrar a sua pra eles também. Baixa o short por 2 segundinhos pra eles tirarem a dúvida.

_Vocês preferem de frente ou de costas – provocou Faby.

_ De costas, com uma viradinha pra gente ver tudo – respondi.

Faby virou-se e foi baixando lentamente seu short, a calcinha preta estava enfiada em seu rabo, nos dando total visão da delícia de sua bunda. Baixou e deu uma rápida volta, subindo o short novamente.

Desta vez eu ganhei da Mary. Entreguei uma cerveja long neck pra ela e pedi para que bebesse tudo de uma sá vez e, com a boca, fizesse na garrafa o que faz em seus namorados, simulando uma chupeta.

Ela virou e começou a lamber a boquinha da garrafa em círculos. Depois foi chupando a garrafa como em um delicioso boquete. Quase gozei na calça mesmo.

A cena da Mary me deixou completamente desnorteado, que acabei perdendo a rodada para o Zé.

Querendo por pilha logo, o Zé falou para eu mostrar o efeito da demonstração da Mary e ficar apenas de cueca.

Sem pensar duas vezes tirei a roupa e fiquei de cueca. Meu pau já estava duro, evidentemente e a Faby não perdoou:

_ Olha sá Mary, não está parecendo uma long neck? – provocou.

Depois da brincadeira, ganhei da Faby e não quis ser o único pelado do jogo, então a deixei sá de calcinha e sutiã.

A Faby voltou a perder, desta vez pra Mary, que a pediu pra dançar a famosa música da boquinha na garrafa, mas com um detalhe: eu tinha que segurar a garrafa no meu rosto, enquanto ela dançava.

Estava me dando bem no jogo. Foi uma delícia. A Faby rebolando praticamente na minha cara, encostando a bocetinha no biquinho da garrafa, estava até sentindo seu cheirinho. Fiquei tão excitado que a cabecinha do meu pau chegou a sair da cueca, pra farra de todos. Não me contive e meti a mão na bunda da Faby, ela levantou rapidamente se desvencilhando da minha mão.

Todos estavam a fim de foder, mas o nível de sacanagem chegou a um ponto que queríamos prolongar o jogo.

O Zé ganhou da Mary e pediu que ela desse a famosa calcinha vermelha pra ele.

Mary levantou-se, pôs a mão por debaixo do vestido e tirou a calcinha, que estava encharcada, e entregou ao Zé. Ele deu uma longa cheirada na calcinha e, em tom irônico, perguntou por que estava molhada.

_ Você não sentiu o cheiro? Não consegue descobrir? – riu Mary.

_ Me parece familiar, mas acho que é melhor sentir na fonte.

Mary levou na brincadeira e deu um tapa na cabeça do Zé o chamando de descarado.

Mary voltou a perder, desta vez para a Faby.

_ Quero que você dê aquela cruzada de pernas para os meninos.

Deliramos com a pedida da Faby. Acho que se fosse eu não pediria melhor.

Mary voltou à poltrona, Zé e eu nos acomodamos bem perto para ter a melhor visão possível e a perninha da Mary foi bem pro alto, ainda mais devagar do que da última vez, deixando aquela xaninha à mostra. O Zé fez um movimento de ataque e ela fechou rapidamente as pernas, virou o corpo e afastou o Zé. Apenas as meninas estavam se controlando até então.

Reabastecemos os copos pra ver se nos acalmávamos e conseguimos nos concentrar novamente.

Me concentrei tanto que consegui ganhar da Mary. Pedi pra que ela tirasse o vestido.

_ Mas estou sem calcinha. Sá tiro se o Zé me devolver.

O Zé, que cheirava a peça íntima à todo momento, não quis devolver, então entramos em um acordo em que ela abaixaria o vestido até a altura da cintura, escondendo suas partes. Em contrapartida, teria que tirar o sutiã, já que teríamos uma visão tampada da parte de baixo.

Os peitos da Marília eram lindos e o Zé, que os via pela primeira vez, ficou ensandecido e disse que não seria o único a ficar de roupa, e resolveu ficar de cueca também.

Peguei uma garrafa de tequila e combinamos de cada um tomar uma dose a cada rodada e o perdedor tomar dose dupla. Isso faria com que a putaria aumentasse ainda mais.

A primeira a tomar dose dupla foi a Faby, que perdeu pra Mary e teve que passar a mão no Zé da cintura pra cima.

A Faby parece ter gostado da tequila e perdeu novamente pro Zé, que pediu que ela cheirasse a calcinha da Mary.

_Cheirosa, heim, amiga! – disse Faby, apás cheirar a calcinha, me fazendo imaginar aquelas duas se enroscando.

_ Que isso? Você gosta disso também é? – perguntou Mary, surpresa com a atitude da Faby.

_ Não sei se gosto, mas que o cheiro é bom, isso é.

_ Agora você tem que saber do gosto – joguei um verde pra ver o que colhia.

A Mary riu, mas falou pra voltarmos para o jogo. Fiquei louco pra ganhar a práxima rodada, pra causar alguma situação entre as duas.

Mas, quem ganhou foi o Zé. E pra ficar perfeito, a Faby e a Mary empataram em último.

_ Bom, se empataram juntas, vão ter que pagar juntas. Quero vê-las se beijando.

A Mary negou na hora, mas não tinha como voltar atrás. Na verdade acredito que ela queria, apenas fez um charminho. Ambas beberam suas doses e se sentaram uma de frente à outra.

A Faby, foi até a Mary, afastou, delicadamente as mechas de cabelo que estavam sobre o seu rosto e se aproximou lentamente da boca da Mary, que fechou os olhos.

Foi lindo! Elas se beijando, os peitos se encontrando, e pra completar a Faby ainda segurou o peito da Mary. Não resisti e botei o pau pra fora e comecei a me masturbar vendo as duas.

Elas se afastaram, riram, e falaram pra eu me controlar, por que o jogo continuaria.

O jogo estava muito demorado e não me aguentava mais. Mas mal sabia eu que a melhor parte ainda estava por vir.

A Faby ganhou do Zé e pediu que ele devolvesse a calcinha pra Mary, pra que ela ficasse apenas de calcinha e pudesse tirar de vez o vestido.

A Faby ganhou novamente e a Mary perdeu.

_ Já que você me fez alisar o corpo do Zé, vou ser mais ousada com você. Quero que você dê uma lambidinha na virilha do Marcus.

Mary sorriu, se ajoelhou à minha frente, pôs sua linguinha pra fora, mexeu provocantemente de um lado para outro e me deu uma deliciosa lambida na virilha.

O Zé ganhou da Faby e acertou em cheio o seu pedido.

_ Fabizinha. Já que você gostou tanto de cheirinho da Mary, você tem que sentir o gostinho agora.

Faby deu uma risadinha e olhou para a Mary, já querendo lambê-la.

_Vem cá, Mary. Deixa eu passar inveja nesses marmanjos. Vou deixá-los chupando dedo, enquanto eu te chupo. – riu a completamente embriagada Faby.

_ Mas o trato é você sentir o gosto, você não vai chupar o que está pensando. Vai sentir o gostinho pelo meu dedinho.

Mary enfiou a mão por dentro da calcinha e foi levando o dedo na boquinha da Faby.

_ Mas assim não tem como a gente saber se você realmente enfiou o dedo na bocetinha. Tem que ser direto na fonte – disse desesperado pra ver a cena delas se chupando.

_ Tem sim, eu vou colocar dois dedinhos, você faz o teste em um dedo e a Faby chupa o outro.

_Então tem que ser em três dedinhos – reclamou o Zé.

E assim foi feito. Mary enfiou a mão por dentro da calcinha e voltou com os dedinhos completamente molhados. Ofereceu um pra mim, outro pro Zé e o terceiro, antes dar pra Faby, fez questão de molhar mais um pouco.

Faby se lambuzou com os dedinhos da Mary e disse ser delicioso.

Faby levou a mão até a bocetinha da Mary e enfiou seus dedinhos pra lambê-los, Zé e eu ficamos paralisados assistindo a cena.

Faby desceu a calcinha da Mary que se deitou no chão e abriu levemente as pernas, oferecendo sua xana lisa para Fabiana. A linguinha da Faby começou suavemente na virilha da Mary, passando provocantemente apenas por fora da boceta. Faby subiu até a barriga da Mary e lambeu toda sua barriguinha, subiu mais até os peitos e mamou aquelas delícias, que não cabiam em sua boca. Ela lambeu os mamilos, vagarosamente, aproveitando os segundos, enquanto uma de suas mãos acariciava a xaninha da Mary.

Mary já estava completamente entregue e acariava a cabeça da Faby, como antigas namoradas. Faby voltou a descer a boquinha, chegando novamente na grutinha tão desejada por todos naquela noite. Desta vez ela não se limitou a ficar apenas do lado de fora e afundou a língua dentro do corpo da minha loirinha.

Estava excitado demais para ficar apenas assistindo, fui até a Mary, botei meu pau pra fora e perguntei se ela lembrava do que fez com a long neck.

_ Lembro sim, aquilo não foi nada, comparado com o que vou fazer com você agora – respondeu antes de por meu pau na boca.

Chupou ele inteiro, sentindo o quanto estava duro, desceu para o meu saco, e chupou uma das bolas. Assim que tirou, disse:

_ Do jeito que ta, logo você goza. Sá não sei se vai ser antes do que eu, porque to quase lá com essa linguinha da Faby.

Dava pra perceber o tesão pelo jeito pausado que ela falava e pelo tanto que gemia. Já estava curioso pra conhecer a boquinha da Faby, mas sabia que era apenas questão de tempo.

Enquanto Mary, voltou a lamber minha cabecinha, o Zé se posicionou por trás da Faby, segurou em sua cintura e levantou aquele rabão, chupou um pouco a safada, mas não resistiu por muito tempo e meteu a vara na boceta da moça.

Realmente a Mary estava certa, ninguém ali resistiria por muito tempo e logo começamos a gozar.

A começar com a Faby, que gemeu muito alto com as fortes estocadas do Zé. Refeita, Fabiana largou um pouca a Mary e começou a rebolar de forma que nunca vi nem em filme, parecia uma máquina a safada. Não demorou muito tempo para o Zé encher a bocetinha dela de porra. Objetivo alcançado, Faby concentrou seus esforços na Marília. Voltou à bocetinha da Mary, com tudo, chupando com força e enfiando um dedinho no cuzinho gostoso. Marília gemia muito e me chupava com ainda mais vontade. Zé se aproximou e pediu pra chupar a Marília também, e os dois ficaram revezando a xaninha da minha corretora.

_ Quer que ela goze na sua boca – Faby perguntou pro Zé, que, sem tirar a boca da boceta, fez positivo com o dedo.

Faby, então tirou o Zé e começou a masturbar Mary, fazendo movimentos circulares e rápidos em sua boceta. Quando Mary, estava quase entregue, Faby avisou o Zé que meteu a boca na Marília, sentindo a ex-esposa fiel gozar.

_ E aí, Zé. Ela não é gostosa, literalmente? – perguntou Faby.

_Gostei sim. Mas é melhor sentir o gosto comendo – riu

Marília puxou a Faby e começou a chupá-la. Como Faby ainda não havia se lavado, a porra do Zé estava toda dentro da Faby, misturada com o práprio gozo dela. Mary não se importou e chupou assim mesmo, bebendo todo o líquido que havia naquela boceta.

_Pronto Zé, agora estamos iguais. Aliás, sua porra também é uma delícia – disse Marília, antes de voltar ao meu pau.

Fabiana me masturbava e a Mary me chupava.

_ Sá falta você nessa primeira rodada – lembrou Faby.

Faby se ajoelhou ao lado da Marília e ambas começaram a dividir meu pau,ora uma chupava, ora outra me lambia, ou engolia meu saco.

Gozei na hora em que Marília engolia meu pau. Gozei muito em sua boca, mas como ela sempre fazia, deixou um pouco escorregar em seu queixo.

Antes que a prápria Marília recolhesse a sobra com sua ávida linguinha, Faby puxou seu rosto , em um gostoso beijo, ficou com a sobra de minha porra. As meninas mostraram que não estavam de brincadeira e não haveria frescura. Estava tudo perfeito.

Mary, mal havia terminado de me chupar e já agarrou no pau do Zé, batendo uma leve punheta para ele.

_Fiquei com inveja do Marcos. Quero um boquete gostoso desse também.

Pra Marília chupar um pau, não é preciso nem pedir. Como gosta de uma engolir uma pica, aquela loirinha.

A Faby, também começou a me chupar. Chupava muito também, mas nada comparado à Marília. Fabiana mamava com força na minha pica, mas puxei ela pelo cabelo, e sussurrei em seu ouvido:

_ Vai no banheiro se lavar, que estou louco pra te foder, delícia.

Faby foi ao banheiro, terminar de tirar a porra do Zé, para que eu pudesse enfim sujá-la novamente.

Enquanto Faby foi se lavar, me sentei práximo à Marília e pedi que ela sentasse em mim enquanto chupava o Zé. Marília não sá sentou como rebolou muito em minha pica, enquanto mostrava ao Zé todo seu conhecimento na arte do sexo oral.

Faby chegou, toda cheirosinha aproximou sua boceta do meu rosto e perguntou se estava bom. Cheirei fundo àquela boceta e, como estava muito cheirosa (com certeza usou alguns cremes), enfiei o dedo pra conferir a limpeza interna e caí de boca.

Chupei um pouco a Faby, saí debaixo da Mary e começamos a nos pegar (Faby e eu). Nos beijamos muito e aproveitei pra pegar em sua bunda que eu tanto admirava. Pedi pra Faby ficar de quatro e apreciei ainda mais a visão proporcionada. A bunda da Faby é muito grande, redonda e dura, é uma bunda de televisão, não pensava que existia uma dessa disponível para meros mortais como eu e o Zé.

Abri a bocetinha da Faby com os dedos, ela já estava toda molhada novamente, no ponto de ser comida. Enfiei minha vara e pedi pra ela rebolar.

Como rebola a safada, tudo o que eu vi ela fazendo com o Zé, estava sentindo pessoalmente agora. E como é gostoso aquela boceta e aquele bundão rebolando.

Enquanto isso, a Marília, finalmente tirou o pau da boca e sentou Zé. A Mary pulava no colo dele, parecendo criança em pula pula, feliz da vida por ter liberado seu lado puta. Enquanto ela pulava, o Zé agarrava em sua bunda e enfiou o dedo em seu cuzinho, fazendo-a pular ainda mais alto e feliz.

Botei a Faby de barriguinha pra cima, suas lindas pernas para o alto, na posição frango assado, e meti o ferro na bonequinha de novo. Acabara de descobrir o ponto fraco da menina. Faby gemia tão alto que me pedia para calar sua boca. Tampei sua boca com a mão e continuei fodendo gostoso a franguinha, enquanto ela gozava e pedia mais. Então viramos e ela ficou por cima de mim, rebolando na minha pica.

Mary ficou de quatro, oferecendo seu delicioso rabinho pro Zé, que evidentemente, aproveitou. Deu uma cusparada e dedilhou o buraquinho da Mary, afrouxando um pouco. Quando estava bom, pôs a cabecinha e foi forçando de vagar, enquanto a Mary rebolava, facilitando a penetração. Percebi quando entrou tudo, quando Mary deu um grito, misturando dor e prazer. Comia a Faby, vendo o Zé comer o cu da Marília e imaginando eu comendo o rabinho da Faby.

A Faby rebolava tanto no meu pau, que gozou novamente. A Faby gozava fácil. Estava excitadíssima. Fomos mais perto da Mary, para que pudéssemos interagir mais. A Faby entrou por baixo da Mary, chupando ora a boceta da Mary, ora o saco do Zé, enquanto eu enterrava meu pau em sua boceta.

Ficamos assim até o Zé inundar o rabinho da minha querida Marília. A porra que escorria do cuzinho da Mary, era engolido pela boquinha gulosa da Faby, que voltou a chupar a xaninha de sua amiga.

Pedi pra Faby ficar de quatro, pois estava louco para foder seu rabinho também. Ela se ajoelhou no sofá, ficando na altura ideal para eu comer seu cuzinho. Imediatamente a Mary foi para o sofá também, e fez questão de ajudar a amaciar a bundinha da colega. Enfiou seu dedinho no rabinho da Faby e deu uma cusparada. Com a outra mão, agarrou meu pau e direcionou a cabecinha, primeiramente na grutinha da Faby, molhando ele e depois pôs a cabecinha no desejado rabo da Faby.

Que cuzinho gostoso, apertadinho. A Mary assistia tudo de camarote, vendo meu pau entrar até o talo e sair por entre as nádegas da Faby e, enquanto assistia, acariciava os seios da nova amiguinha com uma mão e com a outra, brincava com minhas bolas. O Zé assistia à tudo mais distante, pois ainda estava se recuperando da foda com Marília.

Fiquei alguns minutos metendo na gostosa da Faby e, quando estava práximo de gozar, o Zé grita:

_Vamos ver se essa putinha aguenta rola mesmo. Vem cá, Faby, deixa eu comer sua bocetinha, enquanto o Marcos fode sua bunda.

Faby adorou a idéia e partiu pra cima do Zé, me levando junto, agarrada no meu pau. Nos posicionamos e, sem nenhuma dificuldade, conseguimos encaixar a Faby entre Zé e eu, a safada já estava arrombadinha de tanta foda. Começamos o movimento, arrancando gritos da Faby, que ainda pediu mais:

_ Ainda aguento mais um na minha boca!

Dito isso, Mary, se aproximou e ofereceu os peitos pra Faby mamar à vontade. Não resisti muito tempo e quando percebi que iria gozar, tirei meu pau e despejei toda minha porra nas costas da Faby e desabei de prazer. Quase que na mesmo momento, Faby urrou e tremeu toda, demonstrando mais um orgasmo e também desabou em cima do Zé.

Mary deitou-se ao meu lado e começou a me acariciar, passando a mão no meu peito, beijando minha barriga. Ela não estava satisfeita e parecia querer aproveitar até o último segundo do seu final de semana. Mas nesse momento, nem eu imaginava o tanto que ela queria aproveitar.

_ Você não tem mais um amigo pra chamar? Afinal, eu e a Faby temos 6 buraquinhos pra apenas 2 pintos.

Como esse conto já está muito longo, continuarei em um práximo.