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O TRATAMENTO DO GAROTO RICO - PARTE 5

Continuação do conto “O tratamento do garoto rico...”



Apenas para relembrar, essa histária aconteceu quando eu tinha 19 anos e estava internado numa clínica de recuperação.

Meu nome é Thiago e todos me consideravam um playboyzinho marrento.





Depois do que tinha acontecido entre eu e o Fabiano, voltei para o quarto espumando de raiva. Estava com ádio mortal dele. Além de chantagear ainda tinha me humilhado. Marrento que eu era, isso para mim era a morte. Demorei um bom tempo pra dormir naquela noite. Talvez com excesso de ingenuidade, achei que ele faria aquilo tudo comigo sá uma vez e pronto, ia me deixar em paz. Triste engano. A partir desse dia, ele transformou minha vida lá na clínica num verdadeiro inferno. E o pior é que eu não podia fazer nada. Estava nas mãos dele.



Nos dias seguintes ao acontecido (sábado e domingo), ele agiu como se nada tivesse acontecido, me tratando normalmente igual tratava os outros. Na segunda-feira de manhã o Miltinho retornou. Veio falar comigo, percebeu que eu estava diferente e perguntou o que tinha acontecido. Não falei nada.



A noite, no quarto, ele insistiu:

- E aí Thiaguin, o que que tá rolando? Você tá muito esquisito.

- Não tá rolando nada Miltin, já falei. Nada.

- Aí, tá vendo como você tá...

- Tô normal...

- Eu acho que não, mas se você tá dizendo...

- Tá tranquilo.

- Bom, já que tá tranquilo, rola uma brincadeirinha hoje? - perguntou ele sem perder a oportunidade.

- Aí Miltin, não quero mais falar sobre isso não, firmeza?

- Ihh muleque, que que foi?

- Nada. Não vou mais falar sobre isso...

- Pô Thiaguin, que mancada. Vai ficar de frescura mesmo?



Não respondi mais nada e encerrei o assunto. Ele ainda ficou algum tempo tentando puxar papo, mas não conseguiu. A única coisa que eu conseguia pensar era como tirar aquele vídeo das mãos do Fabiano. Eu tinha certeza que não seria nada fácil.



No dia seguinte, logo apás o café da manhã, eu fui pro quarto escovar os dentes. Logo em seguida o Fabiano entrou:

- Oi minha menininha! Senti saudade, vim te ver.

- Vai se fuder Fabiano! - respondi com sangue nos olhos e sem olhar pra cara dele, continuei escovando os dentes.

- Me fuder não. Eu vou fuder você! É bem mais gostoso.

- Vai pro inferno cara, me deixa em paz!

- Olha sá que nervosinho. Você precisa ficar mais calmo. Aqui dentro da minha cueca tem um remedinho que deixa você calminho calminho.

- Esquece que não vai acontecer de novo Fabiano. Tá pensando que eu sou otário?!

Então ele veio mais pra perto de mim e tentou passar a mão na minha bunda. Afastei e ele tentou de novo. Explodi e dei um murro no peito dele (a minha vontade era dar um murro na cara dele).

Ele então segurou minha mão com força.

- Qualé playboy, que porra é essa? Vai me bater agora, seu merda! Esqueceu que eu sou o Coordenador dessa porcaria aqui?

- Foda-se que você é o coordenador, seu viado filho da puta.

- O viado aqui é você. Quem chupa rola aqui, é você, seu muleque mimado. Tá pensando que esse murro vai ficar barato?

Então ele me empurrou na parede e ficou me olhando ironicamente. Eu tava espumando de raiva.

Nisso o Miltinho entrou no quarto e percebeu o clima e antes de ele perguntar qualquer coisa, o Fabiano tratou de disfarçar:

- Então você entendeu né Thiago? Sempre que precisar de algum produto de higiene pessoal, pode falar direto comigo.

Olhando para ele com ádio extremo, respondi:

- Entendi Sr. Fabiano.

Então ele saiu da sala. O Miltinho ainda tentou perguntar o que tinha acontecido, respondi rapidamente que não tinha acontecido nada.

Saí do quarto e fui ficar sozinho debaixo de uma árvore.

De tarde, logo apás o almoço, a pequena vingança do Fabiano começou. Ele reuniu todos os internos no auditário e anunciou que haveria um remanejamento dos quartos, que segundo ele era pra promover a integração entre todos. Pura mentira!

Havia um quarto nos fundos que era pra uma pessoa sá, com banheiro e cama um pouco melhor que os outros quartos. Esse quarto era conhecido como “Quarto do Líder” e era desejado por todos por causa da privacidade de se ficar sozinho. Geralmente, quem ganhava o direito de ficar nesse quarto era por bom comportamento, o que não era meu caso propriamente. Inesperadamente (ou não), depois de anunciar todas as novas duplas dos quartos, sobrou somente 1, exatamente eu. E ele, com a maior cara de pau do mundo anunciou:

- E o sortudo da vez é você Thiago. O Quarto do Líder é seu até o práximo remanejamento.

Olhei para ele com cara de desprezo total. Na hora o Miltinho me olhou, com cara de lamentação. Ele sabia que estando em quartos diferentes, era praticamente impossível continuar nossas ‘brincadeirasÂ’.

Terminada a 'reunião', o Miltinho veio até mim:

- Pô, deu sorte em playboy, vai ficar no quarto sozinho.

- Nem ligo pra essa porra...

- Ixi, você tá esquisitão mesmo hein muleke...! Que que eu te fiz Thiaguin?

- Se liga Miltin, você não fez nada não. Você é brother. To na minha, sá isso.

- Agora nossas brincadeiras já era né?!

- Não sei.

- Beleza. Se você quiser, fala, que a gente dá um jeito.

- Beleza...

Antes do jantar, todos fizeram a mudança de quarto. Peguei minhas coisas e levei para o tal do quarto do líder. De certa forma, não estava achando tão ruim, pois o quarto novo era melhor. Eu achava que o Fabiano tinha feito a mudança sá pra que eu não fizesse mais nada com o Miltinho. Mas essa não era a real intenção dele...

à noite, apás o jantar, fui pra sala de leitura. Gostava de ficar lá, porque ninguém era muito chegado em leitura e podia ficar mais sossegado lá. Eu gostava de ficar sozinho pois não me interessava muito pelas conversas dos karas mais velhos.

Estava eu lá em frente a estante, escolhendo algum livro pra ver. De repente, entra alguém na sala. Era o Fabiano. Vi que era ele e ignorei a presença dele.

A ironia e o sarcasmo dele me deixavam com mais raiva ainda.

- E aí Thiago, gostou do quarto novo?

Não respondi nada e continuei olhando o livro.

Ele insistiu:

- Não vai me agradecer pelo presente Thiago? Todo mundo quer aquele quarto e eu deixei ele pra você, sá pra você.

Continuei sem responder.

Ele então se aproximou e tomou o livro da minha mão.

- Eu tô falando com você. Seu pai não te ensinou que é feio deixar os outros falando sozinho?!

- Tá bom, você quer que eu agradeça? Então 'MUITO OBRIGADO SR. FABIANO. ADOREI O QUARTO'. Tá bom assim? - falei bem ironicamente.

- Hum, tá melhorando. Você tá cheiroso hein?!

- Ah não Fabiano, não começa não kara. Porra, me deixa em paz!

- Pô Thiago, como você é mal agradecido. Tô te tratando bem, te arrumei um quarto bom e você fica me tratando assim? Até já esqueci o murro que você me deu.

Então ele veio e passou a mão na minha bunda e tentou me abraçar. Fingi que ia deixar e quando ele se aproximou mais, dei uma joelhada no saco dele.

- Sai pra lá, viado filho da puta!

A joelhada não acertou em cheio, mais foi suficiente para fazer ele sentir dor. Ele não disse nada, apenas me olhou ameaçadoramente enquanto tentava controlar a dor, se contorcendo. Se recompôs e saiu da sala sem falar nada, apenas me olhando fixamente.

Não entendi muito a reação dele, mas já fiquei com medo de que ele mostrasse o vídeo pro meu pai. Se ele mostrasse, eu tava perdido. Fui pro meu quarto e deitei. Demorei para dormir pensando nisso e com medo que o Fabiano viesse no quarto me encher o saco. às 22:30 deu o sinal de dormir e todas as luzes foram apagadas. Fiquei na expectativa se o Fabiano viria até o quarto ou não. Se tivesse que bater nele de novo, eu bateria. De qualquer forma, já tinha trancado a porta.

Passou uma hora, e nada. Passou mais um tempo, e nada. Já devia passar da meia-noite. Como achei que ele não viria mais, acabei dormindo.

Tinha o hábito de dormir virado pra cima. De repente, no meio da madrugada, no quarto completamente escuro sou surpreendido por alguém tapando minha boca com a mão e segurando meus braços com o peso do corpo. Despertei assustado e antes que eu pudesse ter qualquer reação, o 'invasor' foi falando bem perto do meu ouvido:

- Quietinho playboy, quietinho. Eu disse pra você que aquele soco e aquela joelhada não iam ficar baratos e agora eu vim te cobrar.

Tentei me desvencilhar, falar alguma coisa, mas ele era mais forte que eu e eu quase não conseguia me mexer. Então ele continuou:

- Mandei prestar atenção. Você me tirou do sério hoje. Não esquece que você tá na minha mão. Se você não colaborar, vou ser obrigado a mostrar o vídeo pro seu pai e eu juro que não quero fazer isso. Se você fizer o que eu mandar, não vai ter problema nenhum pra você. Então, se eu fosse você, eu colaborava. Vou te soltar, mas você não vai gritar, vai ficar quietinho. Entendeu tudo? Vai colaborar?

Mesmo sem querer concordar, eu não tinha outra saída. Relutei e ele ficou tapando minha boca até que eu confirmasse. Fiz o sinal de positivo com a cabeça e ele falou:

- Isso, garoto inteligente. Vou tirar a mão da sua boca. Não vai fazer besteira.

E foi soltando a mão devagar. Assim que ele tirou a mão, já falei logo:

- Vai, fala logo o que você quer.

Sem responder nada, ele segurou meu rosto e começou a tentar me beijar na boca a força. Como ele estava em cima de mim, eu não conseguia empurrar ele com os braços. Tentei virar o rosto, mas ele tava segurando. E ele seguiu tentando. Eu não abri a boca. E ele começou a tentar enfiar a língua. Passou a língua nos meus lábios, no meu rosto.

- Não adianta resistir playboy. Você é meu!

- Para com isso Fabiano, por favor kara.

- Playboy, acordo é acordo. Agora trata de colaborar senão a chapa esquenta pro seu lado.

Então ele apertou minha bocheca com fazendo eu ficar com a boca aberta e tentou enfiar a língua de novo. Travei os dentes e não deixei. Já dava pra sentir o pau dele duro na minha perna. Ele tentou mais um pouco, viu que eu não ia deixar ele me beijar de língua e falou, já meio nervoso:

- Ah, é assim playboy? È assim? Acabou a moleza vai. Fica quietinho e vira, deita de bruço. Vira essa bundinha pra mim.

- Não Fabiano. Chega kara.

- Chega nada. Você não quer colaborar, vou ter que te ensinar uma lição.

E nisso ele já foi me virando. Eu não tinha alternativa. Virei de bruço e ele deitou em cima de mim pressionando o pau na minha bunda. Começou a lamber a minha orelha:

- Hum, como você é cheiroso playboy. Já comi outros muleques sabia? Mais você é de longe o mais gostoso, o mais bem cuidado de todos.

E continuou me lambendo e tentando beijar meu pescoço.

- Pô Fabiano, sem beijo então, por favor kara.

- Sem beijo? Hum... Tá começando a colaborar. Se você quer sem beijo, tá bom. Mas o resto, vou fazer tudo que eu quiser.

E já foi descendo, beijando minhas costas por cima da camiseta. Chegou na minha bunda, apertou com as duas mãos e começou a morder por cima da bermuda mesmo. Então ele desceu minha bermuda um pouco, sem tirar. Deu mais mordidas por cima da cueca boxer Red Nose roxa que eu tava. Abaixou a cueca e chupou minha bunda com vontade. Ficou ali por um tempo. Uma coisa eu tinha que concordar: ele chupava melhor que o Miltin. A essa altura meu pau já tava duro.

Ele então subiu minha cueca de volta e voltou pra minha orelha.

- Tá gostando né?! Eu sei que tá! Tá sentindo meu pau duro tá?

Mesmo ele estando de calça jeans, dava pra sentir.

- Agora eu vou te comer assim á, sem nem tirar a sua roupa. Pra parecer que é a força, já que você não queria colaborar. Você vai ver como vai ser gostoso!

Então ele se afastou um pouco e ouvi o barulho do zíper da calça dele abrindo. Percebi q ele abaixou um pouco a calça também, o suficiente pra liberar o pau. Aí ele segurou no pau e começou a bater na minha bunda por cima da cueca.

- Olha o que eu tenho pra você playboy. Sente ele, sente.

Aí ele sá afastou o elástico da minha cueca, abaixando sá o suficiente pra deixar minha bunda livre pra ele. Meu pau ficou dentro da cueca. Então percebi tirou alguma coisa, tipo um creme do bolso e lambuzou o pau todo. Encostou na minha bunda e já foi tentando enfiar.

- Ow Fabiano, vai devagar.

- Devagar nada! Eu disse que você ia aprender uma lição e a lição tá sá começando. Fica quietinho aí que eu faço o meu trabalho aqui.

- Tá doendo!

- Já já passa. Morde a ponta do travesseiro porque já já vai entrar.

Sá me restava fazer o que ele pedia.

Ele foi esfregando o pau no meu rego, forçando,forçando, até que a cabeça entrou. Eu, mordendo a ponta do travesseiro, gemi alto de dor. Em vão, tentei ao máximo "fugir" do pau dele, forçando no colchão. Mas não adiantou. Depois que entrou a cabeça, ele empurrou todo o resto, me fazendo gemer de novo e sentir os pentelhos dele na minha bunda. Ele pressionou o máximo que pode. E lá estava eu com o pau dele de 19 cm enfiado na minha bunda. A dor era imensa. Ele ficou parado e disse:

- Pronto. Agora fica assim um pouquinho, quietinho. Sente a pica do titio Fabiano no seu rabo. Seu playboyzinho de merda. Você acha que pode me bater e ficar por isso mesmo? Eu te disse que não.

Enquanto isso a lágrima começava a rolar no meu rosto. Ele deve ter ficado uns 2 minutos totalmente parado. Sá falando besteiras no meu ouvido.

Até que começou a fazer os movimentos pra baixo e pra cima. Começou devagar, mas logo foi fudendo com vontade, sem me dar tempo nem de respirar. A dor tinha diminuído um pouco, mas o impulso e a vontade dele não. Ele fodia firme. A cada estocada dele, dava pra ouvir o barulho do corpo dele batendo na minha bunda.

- Tá vendo playboy quem é que manda aqui, tá vendo. Tá sentindo o tamanho da pica na sua bundinha?!? Eu sei que você tá gostando mas não quer falar.

Eu não respondia nada, sá gemia baixinho a cada estocada dele.

E ele foi aumentando o ritmo, foi ficando mais ofegante e o barulho dos nossos corpos se batendo ia aumentando também. Ele não parecia nem um pouco preocupado em alguém ouvir. Até mesmo porque já devia ser umas 03:00 da manhã e dificilmente alguém estaria acordado aquela hora.

- Se liga playboy, o grande final tá chegando! Prepara essa bundinha pra receber minha porra. - sussurava ele no meu ouvido.

Aumentou ainda mais o ritmo. Enfiava cada vez com mais vontade, fazendo o pau dele entrar cada vez mais.

Antes mesmo dele gozar, e sem nem encostar no meu pau, eu gozei. Posso dizer que foi uma das melhoras gozadas que já tive até hoje.

Ele continuou firme, fodendo com vontade. Não demorou muito e:

- Agora playboy, segura essa! Agora, vai. Peraí que tá chegando. Ahhhhhhhhhh, Ahhhhhhhhhhh, toma playboy, toma!

Senti o pau dele pulsando dentro de mim. Senti os jatos de porra passando e inundando minha bunda. O pau dele estava completamente enfiado.

Ele então deu um último urro de prazer, e relaxou o corpo em cima do meu, sem tirar o pau de dentro. Ficamos ali, imáveis, por uns 5 minutos. Ele respirava aliviado. Não falava nada. Depois desse tempinho de silêncio. Ele disse:

- Pronto playboy.

Então se levantou, subiu minha cueca e minha bermuda. Desceu da cama e subiu a calça dele. O quarto estava totalmente escuro. Escutei o barulho do zíper da calça dele subindo e antes de sair, ele disse.

- Espero que tenha aprendido a lição, playboy.

Antes da sair ainda teve a cara de pau de me dar um beijo no rosto.

Saiu do quarto cuidadosamente. E eu fiquei ali na cama, estático, todo melado de porra: a minha porra na frente e a porra dele atrás. Me levantei, limpei a porra toda. Vesti outra cueca e dormi.



Depois daquela, achava que seria a última... Será??



hrincubus@hotmail.com