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FIZERAM A FESTA COM A MINHA NAMORADA.

Fizeram a festa com a minha namorada.



Para preservar a identidade das pessoas envolvidas, vou alterar os nomes verdadeiros. Andei lendo algumas historias, dentre elas existem as tão fantasiosas que parecem mentiras ou fantasias, sei lá. Mas, alguns fatos acontecem em nossas vidas, que até para nás mesmos fica muito difícil em acreditar, ou melhor, aceitar. Principalmente quando alguém nos diz que nossa namorada anda fazendo chupeta e engolindo porra de vários conhecidos. É...aconteceu comigo, e vou contar como tudo aconteceu. Meu nome é “Paulo”, tenho vinte e dois anos, sou moreno e tenho um corpo atlético. Moro e estudo ( Direito) em São Paulo. Duas semanas antes do natal do ano passado (2000) recebi uma ligação, na segunda-feira as oito da manha, era uma ligação da melhor amiga de minha namorada, a Patrícia. Está é uma vaquinha, muito gostosa, cansei de vê-la de biquíni e shortinhos bem enfiados naquela bundinha arrebitada, loirinha, cabelos compridos, olhos claros, seios sempre durinhos, dezoito anos. Uma verdadeira trepadeira, já tinha dado para quatro amigos meus, dois deles de uma vez sá. Mês passado fomos passar o final de semana no sitio do pai dela, em Jundiaí. Na volta, estávamos no carro, eu, minha namorada e a Patrícia no banco de traz e seus pais nos da frente. Como já era tarde e estávamos todos cansados, minha namorada e a mãe da Patrícia caíram no sono. O porta malas estava lotado, então o pai da Patrícia pediu que os cobertores e um pequeno colchão todo enrolado fosse levado em nossos colos. No meio do caminho, praticamente parados no transito, comecei a sentir a perna da Patrícia forçando contra a minha perna, eu estava sentado entre a Patrícia e minha namorada. Eu já sabia da sua fama de putinha, mas com o pai dela na frente e o carro lotado de gente, pensei que ia ficar sá nisso, mas não ficou. A safada começou a colocar sua mão na minha perna, quando olhei para sua direção, ela piscou e sussurrou para que eu ficasse quieto. A safada, debaixo dos cobertores e do colchão, forçou e colocou sua mão dentro da minha calça de moletom e segurou meu pau, que parecia mais uma pedra de tão duro. Está loirinha é uma profissional, ela batia uma punheta maravilhosa, mas quando eu ia gozar, ela parava de bater, esperava amolecer e começava tudo de novo. Eu estava ficando louco e com medo de que o pai dela percebesse. Ficamos nesta putaria durante uns cinquenta minutos, até que dei a melhor gozada da minha vida, na mão da Patricia. A safada sussurrou em meu ouvido que da práxima vez seria com a boca e depois sem o pai dela não dar conta de nada, ela começou a lamber os dedos um por um, nossa que putinha maravilhosa. Mas depois deste dia não tocou mais no assunto, nem eu. Pois era apaixonado por minha namorada, e até fiquei com medo que a putinha falasse para Débora, e pedi para que ela esquecesse o que aconteceu no carro.

Mas na ligação que me fez, nunca imaginaria o que ficaria sabendo. A Patrícia pediu para que eu a encontra-se em sua casa a noite, pois tinha algo muito importante para me dizer, fiz de tudo para que me adianta-se alguma coisa, mas não disse mais nada, sá me fez prometer que não falaria nada sobre a ligação para minha namorada. Fiquei o dia todo imaginando o que seria, fiquei até com pouco de medo, mas fui à noite a sua casa. Quando cheguei em sua casa a Patrícia estava muito nervosa, quase chorando. Perguntei: - O que tem de tão importante para me dizer? Ela me respondeu: - Pensei muito no que vou te contar... e estou disposta a ir até as ultimas consequências para provar que tudo o que vou dizer é absolutamente verdade, e estou dizendo isto, pois você não merece o que está acontecendo e gosto muito mesmo de você. Então, falou com muitos detalhes que minha namorada tinha dado para meio mundo, praticamente na minha frente, e que eu não sabia de nada. E pior, todos estavam fazendo pouco caso de mim pelas costas, que estariam me chamando de corno, que festa sá erra boa quanto eu levava a Débora, enfim. Fiquei puto, confuso, não sabia no que, nem em quem acreditar. Débora era minha namorada há nove meses, estava completamente apaixonado. Ela é linda, morena, pele clara, cabelos e olhos castanhos, um metro e sessenta e sete de altura, dezoito anos, um corpo fenomenal, uma puta bunda empinada e gostosa, seios enormes. Sempre que saiamos ela chamava muita atenção, principalmente quanto colocava shortinhos bem pequenos que deixavam sua bunda praticamente toda a mostra, ela adora provocar outros caras, mas mesmo com muito ciúme não me preocupava tanto, já que ela vivia me jurando amor eterno e era extremante ciumenta. A principio resolvi não acreditar no que disse a Patrícia, já que sabia que ela era uma puta mesmo e que tinha acontecido aquilo no carro, talvez quisesse de qualquer jeito acabar com a meu namoro com a Débora. Mas...fiquei com a pulga atrás da orelha, pois há um mês atrás eu e a Débora tivemos uma briga tremenda, praticamente quase terminamos o namoro. Foi por causa de um churrasco, em um sitio em Limeira, do pessoal da firma que ela trabalha. Logo que chegamos percebi que eu não era bem vindo, todos cumprimentavam a Débora com muita intimidade, principalmente os homens. Fiquei meio de canto, não quis entrar na piscina e nem jogar bola, fiquei na minha. Foi ai que um carinha todo mala, um tal de Eduardo começou a puxar papo e fez de tudo para que eu ficasse longe da Débora. Uma hora ele me levava para tomar uma cerveja, outra para jogar ping-pong. A cabei me perdendo da Débora, pedi para que o Eduardo fosse pegar uma cerveja, então fui atrás dela. Como não tinha amizade com ninguém resolvi não perguntar dela para ninguém, simplesmente comecei a procura, mas não há encontrava em lugar nenhum. Então resolvi ir até onde todos tinham deixado os carros, era bem longe, um lugar cheio de arvores. No caminho não havia ninguém, então ouvi varias vozes bem longe, meio que sussurrando, resolvi ir bem devagar e não fazer barulho. Cheguei perto de onde estava vindo o barulho, ninguém me viu, havia algumas pessoas atrás de três caminhonetes e uma velha casinha de madeira. Percebi que uma das vozes era da Débora, fiz a volta na casinha de madeira e dei de cara com a minha namorada e mais três caras, ela estava sentada no colo do Paulo, um cara enorme, sá estava de biquíni, o shortinhos que estava usando por cima do biquíni estava na mão do Cláudio, outro cara que trabalhava com ela, e o Luis outro mané, esta sá olhando de lado. O cabelo da Débora estava todo bagunçado, quando me viu levantou rapidamente do colo do Paulo, veio em minha direção e numa boa perguntou se alguém tinha visto eu ir até ali. Foi quando percebi que do lado das caminhonetes tinha um gol bolinha com as portas abertas e dois caras comendo uma menina. A garota era a Cris, super gostosa, uns vinte e três anos, trabalhava com a Débora e os caras eu não conhecia, mas com certeza nenhum deles era o Flavio, seu marido, que estava jogando bola, coitado. O clima ficou muito estranho, os caras com uma tremenda cara feia, e a Débora veio com uma historia que a Cris pediu que ela ficasse por perto caso o Flavio aparecesse, ela disse que não gostava da situação, mas que a Cris era sua amiga, enfim. Acabamos saindo dali, entramos no carro e voltamos para São Paulo, brigamos o caminho todo, ela começou a chorar e não parava de dizer que tudo foi um mal entendido e que seu único erro foi ficar sentada no colo de Paulo, mas que aquilo, pelo menos para ela era inocente, pois Paulo era seu amigão no serviço e tudo mais. Passamos uma semana brigando até que ela veio até a minha casa e voltamos a namorar normalmente. Foi depois de pensar em tudo que havia acontecido, que comecei a ligar os fatos, o que disse a Patrícia e o que tinha se passado no sitio. Procurei a Patrícia, e lhe disse se poderia provar o que tinha dito, ela me disse sim. Na práxima quarta-feira, como é filha única e seus pais não estariam em casa, ficaria sozinha até domingo, a Débora quis saber se poderia chamar os amigos do serviço para assistir um jogo e comer umas pizzas, tinha ficado de dar uma resposta para a Débora. Disse que me ligaria no mesmo dia para confirmar e que armaria tudo para que eu me convencesse. Mal cheguei em casa e Patrícia já havia ligado e pedido que eu retorna-se a ligação. Ficou combinado que na quarta-feira eu chegaria em sua casa mais ou menos às sete horas, ficaria em um lugar da casa onde pudesse ver tudo o que iria acontecer. Na quarta-feira a Débora me ligou e disse para que eu não fosse em sua casa, pois iria visitar uma tia com sua mãe. Foi neste momento que fiquei mais nervoso. Talvez ela fosse mesmo na casa da Patrícia com seus amigos, mas como sabe que não gosto deles, podia ter inventado esta desculpa. As seis e meia já estava na casa da Patrícia, ela estava muito preocupada com minha possível reação, pois não seria possível que eu fosse embora sem ninguém perceber, pois na parte da frente da casa ficam os seus cachorros, teria que esperar todos irem embora, se não acontece nada demais, como eu esperava, ficaria ridícula minha situação, teria mesmo que esperar todos irem embora. Patrícia tinha tudo planejado, eu ficaria nos fundos de sua casa, perto da janela do quarto de seus pais e do quarto de onde assistiriam ao jogo, as janelas eram de madeira estavam com alguns gomos da madeira quebrados e a Patrícia quebrou mais um pouco, mesmo com as janelas fechadas dava para ver através dos buracos praticamente os quartos inteiros, a visão era átima. A Patrícia tinha tirado as cortinas, qualquer coisa, diria que estavam sujas e estavam na lavanderia, era impossível alguém de dentro dos quartos me ver, pois o quintal da casa é totalmente escuro e cheio de arvores. Pouco antes das oito fui para os fundos da casa, a Patrícia me deu uma garrafa de água, bolachas, um cobertor, pois não sabia quanto tempo ficaria ali sozinho, achei tudo isto um exagero, mas fiquei esperando. As oito em ponto escutei muito barulho,eram eles chegando, fiquei olhando pelo buraco da janela do quarto onde estava a tv. Entram varias pessoas, os três caras que estavam no sitio e quatro coroas, os donos da empresa, a Débora ,a Cris e mais três mulheres. Traziam pizzas e muitas latinhas de cervejas. Confesso que naquele momento me senti um idiota por desconfiar de minha namorada. Estavam muito agitados, mas se comportavam como pessoas normais em festas. Mas no meio do jogo a Cris disse para a Patrícia que estava com muita dor de cabeça e se podia descansar um pouco em um dos quartos. A Patrícia levou a Cris para o quarto dos pais dela. Fui até a janela e fiquei observando, a Cris entrou no quarto, encostou a porta, mas não se sentou, parecia esperar alguém, não demorou muito e uns dos donos da empresa entrou no quarto, parecia estar com presa e não queria fazer barulho sá cochichava no ouvido da Cris, uma das mulheres na sala era esposa dele. Mal dava para ouvir o coroa, depois de ele cochichar que ela podia ficar tranquila que ninguém entraria no quarto, a Cris sentou, e começou a esfregar o pau do velho por cima do terno, depois abriu o zíper e com a mão e a boca tirou o pau do velho para fora, aquela boquinha linda chupando o pau daquele velho podre, ela chupava com gosto, lambia a cabeça, chupava com força, pensei que sá ficaria no boquete, mas o velho tirou uma camisinha do paletá, a Cris colocou com uma habilidade incrível, o velho não se deu ao trabalho nem de tirar a calça, a Cris levantou virou de costas e abaixou as calças até os joelhos, se inclinou e encostou-se na porta, para impedir que alguém indesejado entrasse e empinou a aquela bundinha gostosa, dava para ver o cuzinho dela, não deu outra o coroa enfiou seu pinto na sua bundinha, ela gemia que nem louca, o coroa tentava tapar sua boca, depois de varias estocadas o coroa gozou na sua bundinha, a safada dava muita risada, nem limpou a porra do velho, com uma carinha de safada subiu a calça e voltou para sala. Antes de o jogo acabar as três mulheres que não conhecia, a Cris e dois dos coroas sácios da empresa foram embora, exatamente o coroa que tinha comido a Cris, minutos atrás. Neste momento todos ficaram mais agitados, menos a Patrícia que toda hora olhava para a janela. Paulo, aquele mesmo que a Débora estava sentada no colo dele no sitio, pegou na mão da Débora e a levou para o quarto, fui até a janela e quando olhei a Débora já estava com o pau do cara na boca....Naquele momento pensei em tentar entrar no quarto, chorar, sei lá, fazer alguma coisa, mas fiquei com vergonha. Os outros caras, todos, entraram no quarto. A Débora ficou assustada, disse que todos de uma sá vez não dava, que nunca tinha dado para mais de dois caras ao mesmo tempo, quis saber onde estava a Patrícia. Um dos coroas disse que a amiguinha dela não queria brincar hoje. Débora foi até a sala e começou a discutir com a Patrícia.Voltei para a janela do quarto onde estavam os caras.Todos, Paulo, Cláudio, Luis e os dois coroas, estavam se divertindo com a situação, davam risada.Um dos coroas dizia: “Será que a nossa ninfetinha vai aguentar nos cinco, vamos colocar na orelha, no nariz, no cuzinho eu sei que ela gosta!”, o outro coroa dizia: “Esta eu, o Cláudio e o Luiz, ainda não comemos, mas eu garanto que não saio daqui sem pelo menos uma chupetinha.”, Cláudio se lamentava: “Acho que hoje não vamos comer ninguém.”Paulo se gabava: “Podem ficar tranquilos que eu faço a cabeça da Débora, eu domino esta putinha, se eu mandar ela lamber o cu de todo mundo, ela lambe!”, um dos coroas o desafiou: “Então ta bom gostosão, se você fizer ela lamber o cu de cada um, vou lhe promover a gerente.”. Os olhos de Paulo brilharam, e aceitou a desafio: “Combinado” Estas palavras me deixaram furioso, mas pra ser sincero comecei a ficar excitado. Depois de algum tempo a Débora voltou para o quarto meio sem graça, quase chorando e disse: “Olha, a Patrícia não topou fazer uma surubinha, não quero dar mancada com vocês, mas acho melhor deixar para outro dia, ta bom?. Um dos coroas a abraçou por trás, de forma afetuosa. Ela disse:”Desculpa Dr. Antonio, hoje não vai dar, outro dia rola!”, o coroa, malandro:”Puxa, meu amor. Você vai deixar todo mundo na mão, agente precisa você! Você nunca pisou na bola!”. O velho ficava enconchando a Débora, ela começou a ficar vermelha e com uma carinha de safada, disse: “Ai...Dr.Antonio, seu pau ta cutucando minha bundinha, ta tão gostoso, estou louca para meter, quero chupar o pau do senhor, sei que te prometi uma chupetinha. Mais eu estou sozinha, hoje não vai dar, eu não aguento dar para cinco caras. Por favor, rapazes, não fiquem chateados comigo, por favor!”. Então o Paulo começou a falar “Puxa, Dê. Faz pelo menos uma chupetinha para cada um. Você sabe que o Dr. Eduardo mal sai com a gente, por que, sua esposa é ciumenta. Poxa viemos até aqui e você vai pisar na bola? Ela pensou um pouco e com um sorriso no rosto, disse: “ Ai..vocês são foda, não desistem mesmo. Ta bom, faço uma chupetinha para cada um e sá, ta bom?” Todos ficaram agitados, e concordaram :” Ta bom, sá chupetinha” e ficarão sorrindo. Todo mundo queria ser o primeiro, mas a Débora determinou “Vou chupar primeiro o pau do Dr. Antonio.” O coroa deu risada, e sentou ela na cama:”Chupa minha filhinha, o patrão vai gozar na tua boca, ta bom?, ela “Nem precisa perguntar Dr., adoro tomar porra quentinha, o senhor eu deixo!”, os caras adoraram. Ela abriu o zíper do coroa e começou a chupar, lambia, sugava com prazer, lambia sá a cabecinha, estava dando um show. Confesso que esta hora não aguentava de tão excitado que eu estava, quase bati uma punheta, minha namorada dando para todo mundo. O velho forçava a cabeça dela contra seu pau, enquanto todos tiravam a roupa, ela estava tão ocupada chupando o pau do coroa que nem percebeu que os outros quatro caras tinham tirado a roupa. A Débora estava sentada na beira da cama fazendo o boquete e o coroa estava em pé, então, Paulo, se ajeitou e sentou atrás da Débora, ela sentiu o pau do Paulo, que era bem grande, e olhou para trás, e falou: “Vocês são foda.”, deu uma risadinha e voltou a chupar. Paulo começou a encochala, ela adorou, não parava de gemer, ele começou a tirar sua blusa, então ela ficou arrisca: “Não vou ficar pelada.”, então o coroa disse: “Puxa, Dê, deixa a gente ver sua bucetinha?”, ela “Ai...é foda! Ai desculpe o palavrão Dr. Antonio? Tudo bem, vou tirar as calças, mas sá vou fazer chupetinha.”. Ela se levantou tirou a blusa e com ajuda do Paulo abaixo as calças até os joelhos,” Assim, ta bom!” e voltou a sentar, mais desta vez no colo do Paulo, ela “Ai,ai,ai..veja o que vai fazer.”. Paulo não disse nada e ficou com a língua na orelha dela, mas não tentou colocar, enquanto ela chupava o pau de todos alternadamente, quando alguém ia gozar, outro entrava em seu lugar, ela: “Assim a gente nunca sai daqui.”.Tolinha. O coroa não satisfeito é claro, pediu: “ Dê, já que você ta peladinha e esta dando prazer para todo mundo, é justo que nos também façamos alguma coisa para você, deixa a gente chupar sua bucetinha ?, ela “Ai... por favor, Dr. Antonio não, se deixar o senhor todos vão querer, outro dia o senhor me come sozinho, por favor...”, ele não satisfeito insistiu “Poxa! Dê, aqui sá tem amigos seus. Vai deixar mesmo seu patrãozinho na mão, que gosta tanto de você?”, ela “Por favor, Doutor deixa para outro dia, por favor, não fiquem chateados comigo?”, foi quando o outro coroa pediu ”Poxa! Débora, sá vim aqui por sua causa, deu um trabalho enorme para me livrar da minha esposa, deixa eu dar uma lambidinha em você? Ela já estava quase sedendo “Dr.Fernando, está tudo bem, podem lamber, não quero pisar na bola com meus patrõeszinhos! Mas não vou meter, os pintos de vocês são muito grades.” Os caras entraram em êxtase quando ouviram isto. A Débora deitou na cama toda nua, a está altura estava toda suada,como é gostosa, uma cinturinha, uma bunda enorme e seus seios estavam empinados de excitação , que visão maravilhosa vê-la sendo chupada por aqueles cinco caras, se alternavam, viraram ela de ladinho e lambiam seu cuzinho, sua bucetinha, seus pés, a beijavam. Ficaram nisso durante uns vinte minutos, a Débora estava delirando de tesão foi quando os caras começaram a dar sinais entre eles, sem que ela percebesse. Viraram seu corpo até que sua bundinha gostosa ficasse para cima, o coroa, o tal Dr. Antonio, sentou-se na bunda dela, depois se deitou completamente sobre seu corpo, encochou a Débora, e sussurrou em seu ouvido, “ Vai, Dê! Deixa-me colocar sá um pouquinho. Você não vai me deixar na mão agora, né?, a safada sorrindo “Ai, Dr. Antonio, por favor, não.”, o coroa insistia” Menina, agora que eu estou na portinha da sua bunda, você vai pisar na bola? Deixa eu colocar sá a cabecinha ?”, ela “ Ai...Dr.Antonio, ta bom, não vou pisar na bola com o senhor, pode colocar, mas sá um pouquinho. Pode me comer patrãozinho!” Foi o que todos esperavam ouvir, depois disto a Debora deu para todo mundo. Resmungou um pouco, mas era sá charme, estava na cara que ela estava adorando.Todos se alternavam mal um acabava de gozar outro começava o meter, eles nem mudavam a posição da Débora, perguntavam se ela esta gostando, ela respondia: “Ta bom!”, “Ta gostoso”, “Mete,mete!”,”Come patrão, come sua menininha safada!”, todos queriam comela por trás. Fizeram miséria com ela, alguns acabaram comendo o cuzinho. Todos gozaram pelo menos duas vezes, gozavam na sua cara, uns em sua boca, bebeu porra de todos e Paulo ganhou a aposta por que ela lambeu o cu de todos os caras, era sá pedir que ela caia de boca. Fiquei na casa até todos saírem. Foi uma experiência excitante, o que aconteceu quando encontrei ela depois fica para outra historia, hoje não namoro mais a Débora, mais vira e mexe ainda como aquela bundinha, por que, não comeria? E sua amiga, hoje em dia é muito mais amiga minha do que tela, se é que vocês me entendem? É a vida...



Pablo - e-mail: w9w75@hotmail.com