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O COROA DA GUARITA.



Uma tarde de chuva, uma avassaladora enxurrada, um dia para ser esquecido. Eu ainda tinha cinco quarteirões para chegar em casa. Havia há pouco saído da casa de uma amiga e fui pega de saia nas mãos por uma anunciada tempestade. Que tola! Que ádio! Seria uma noite cruelmente infeliz. Recostei-me à marquise, pois a sombrinha estava em farrapos, inclusive o brim já tinha sido levado pelo vento e entupia agora a boca de um bueiro qualquer. A marquise era um telhado de amianto e então me dei por conta de que estava recostada a uma parede de madeira, dessas casinhas que se fazem para abrigar os funcionários de obras prediais. Quase seis horas. Eu estava ensopada. Molhada dos pés à cabeça. Tossi! Já estava sentindo frio. Queira a Deus se não pegasse um resfriado. A janelinha se abriu e dois olhos negros apareceram ali.

— Minha nossa! — exclamou a voz grossa e firme lá de dentro. E logo a porta se abriu. — Entre menina, senão vai pegar uma pneumonia!

Era um senhor de meia idade ou pouco mais ou menos, cabelos grisalhos, sem barba e bigode.

— Você é doida de sair num temporal desses!... — continuou ele muito preocupado com a minha saúde.

Eu já o conhecia de vista, sempre que ia à casa de minha amiga passava por ali e via-o sentando num banquinho ora fumando do lado de fora, ora ouvindo futebol ou música sertaneja. Mas nunca nos cumprimentamos ou trocamos qualquer olhar, ainda que fosse por acaso, mas eu estava ali, ensopada, sendo acolhida por ele, que me disse amigavelmente:

— Você precisa trocar de roupa. Vou ver o que tenho para te ajudar.

Ele entrou para os fundos e logo retornou com uma camisa de manga comprida e uma toalha. Era uma das camisas dele, mas para mim iria parecer um camisolão.

— Entre no banheiro, se enxugue e se troque, disse ele num bom português, depois me dá a sua roupa que vou botar pra secar na ventilação.

Tudo foi automático. Estava tremendo de frio. Entrei no banheiro, tirei o tênis e meia soquete, as roupas molhadas: saia, calcinha e blusa. Me enxuguei, vesti o camisão e entreguei-lhe tudo para ser levado à tal ventilação. Era uma máquina, do tipo ar condicionado, mas segundo ele produzia energia, tinha o nome de gerador e, se estendesse as roupas na saída de ar do motor, secaria tudo em minutos, talvez quase horas.

Chovia muito, fazer o que, aguardar. Foi então aí que minha tarde acabou e a noite veio para entrar no rol das minhas extraordinárias sacanagens. O coroa era interessante e divertir um pouquinho com ele, especialmente com o brinquedinho dele, me soou mais interessante ainda. Sorri por dentro. Eu tinha que pensar rápido, ele não me pareceu um tipo aproveitador, pelo contrário, parecia sempre atencioso e disposto a me proteger. Enfim, ele me deixava segura e cada vez mais com vontade de aproveitar, quem diria, de sua inocência. Sentamos no quartinho que ele chamava de guarita. Era um quartinho que tinha uma mesinha, um banco giratário e um outro compridinho onde pudesse sentar duas ou três pessoas. Foi nesse que me sentei. Camisão de mangas cobrindo minhas mãos, cuidadosamente abotoado até o pescoço, tampando parcialmente as minhas coxas roliça, faltando quase ou um palmo para alcançar os joelhos. Cruzei as pernas e me encolhi, ainda sentindo um pouco de frio. Somente o pensamento que povoa a minha cabeça já me enchia de tesão, pensar que ele podia imaginar: ela está sem calcinha, sem sutiã.... Hum! Molhei. Melei toda! Quase senti meu liquido vazando. Contrariando os meus pensamentos, ele me perguntou de onde eu vinha. Falei que estava na casa de uma amiga e que saí correndo para evitar a chuva, mas de nada adiantou. Parei ali por causa da pressão da enxurrada. Falamos mais sobre chuva, enchente, problemas causados pela chuva e etc. Ele conseguia prender minha atenção de maneira natural. Não me olhava com desejo, sempre com respeito e não disse sequer palavrões ou insinuou nenhuma cantada. Isso me deixou terrivelmente encantada por ele. Ele era um coroa simplesmente apaixonante! Se eu quisesse seduzi-lo, devia fazê-lo de maneira natural, de forma que ele não percebesse que eu estava a fim de algo mais. Ele mudou de estação, colocando numa rádio onde tocava música sertaneja: Victor e Leo, nada mal! Isso é agradável, pensei. Depois ele ofereceu um café. Aceitei. Ele saiu para buscar. Foi para os fundos. Era a minha chance de bolar alguma coisa, pensei, elaborei, nada se encaixava. De súbito veio a ideia: tirei a tarraxa do brinco e o coloquei no chão, práximo ao banquinho onde eu estava sentada, dei dois passos pra frente, ajoelhei-me comportadamente, joelhos e tornozelos juntos, peitos dos pés apoiados no chão, curvei-me para procurar a tarraxa, ciente de que ela estava a poucos centímetros das solas dos meus pés. Ao me curvar, o camisão subiu deixando boa parte da minha bundinha de fora, mais que a metade, presumo, pois senti frio ali por baixo. Se ele tivesse retornado naquele momento veria parcialmente o meu traseiro e com sorte, quem sabe a minha xaninha que estava espremida pelas coxas. Ouvi seus passos vindo para a tal guarita (não entendi o nome disso até hoje, pra mim era uma casinha) agi conforme havia pensado: botei uma das mãos no chão e curvei para procurar a tarraxa, mas moderei, fiz com que o camisão não subisse tanto. Ele chegou com garrafa de café e dois copos, parou à porta. Olhei discretamente pra ele:

— Moço, perdi a tarraxa do meu brinco, — eu disse, — ela é dourada.

De pronto, ele se dispôs a me ajudar, colocou a garrafa e os copos sobre a mesinha e se pôs de quatro a procurar a tarraxa. Andou pra lá e pra cá, indo para trás de mim. Quando percebi que ele podia olhar meu traseiro, arrastei um pouquinho para frente e estiquei o corpo para que o camisão erguesse ainda mais. Pronto! Minha bundinha estava bastante visível agora. Imaginei que ele via a minha xaninha melada, o meu reguinho, tudo que eu queria mostrá-lo. Senti uma respiração diferente quando ele perguntou:

— A tarraxa que você procura é um negocinho do tipo argola, bem pequenininha?

— Sim — respondi.

Dourada, de ouro mesmo. Então percebi que ele estava vendo meu rabinho. Ele demorou um pouco mais. Eu arrastei somente uma das pernas, abrindo o ângulo de sua visão enquanto dizia:

— Ela caiu aqui, deve ter rolado.

Ele não disse nada, parecia engolir a seco ao ver agora minha xaninha. Imaginei que seu pau estivesse duro. Logo ele disse:

— Achei!

Virei pra ele. Ele me passou a tarraxa. Fiquei toda feliz e dei-lhe um beijo no rosto.

— Brigada, moço! — agradeci.

Ele ficou vermelhinho. Disse de nada e foi nos servir café. Tomei café, saboreando-o delicadamente como se bebesse vinho, sentada, novamente de pernas cruzadas, totalmente comportada. Certamente ele pensou que o lance que vira não teria sido de propásito. Isso era bom para os meus planos de garotinha sapeca, o tipo que eu representava pra ele. Terminado o café ele foi lavar os copos. Permaneci sentada, mas desabotoei um dos botões do camisão, o de cima, deixando um decote gostoso para ele saborear assim que voltasse, aproveitei o tempinho, peguei o canivete que estava na mesinha e quebrei a pontinha de uma das unhas do pé. Ele retornou sem demora. Sentou. O rádio estava com uma chiadeira incrível devido à chuva que não parava, havia diminuído um pouco, mas ainda chovia bastante. Continuei comportada. Falamos sobre a minha roupa. Ele disse que estava quase seca. Perguntei sobre minha calcinha. Ele disse que ainda estava molhada. Percebi aí que a calcinha estava seca, pois ele respondeu rapidamente que ela ainda estava molhada. Ponto pra mim. Ele parecia entrar no meu golpe de sedução. Então girei o meu corpo, sentando um pouquinho de lado, coloquei o pé cuja a unha eu tinha descascado sobre a lateral do banco em que eu sentava, cuidando para não dar nenhum lance da minha bucetinha pra ele e perguntei com inocência:

— O senhor tem aparador de unhas? Acho que quebrei a unha do pé. Preciso apará-la.

Ele respondeu que sim, puxou a gaveta, tirou o aparador e me deu. Comecei a cortar a referida unha. Para isso fui obrigada a curvar e então, do alto da cadeira giratária onde ele estava sentado, ele teria uma visão completa de meu seio esquerdo, sem contar que por mais que eu me comportasse, o camisão seguia a curva de minhas costas deixando parte da perna direita e do bumbum à mostra. Cortei logo a unha, devolvi o aparador, agradeci e me recompus. Conversamos sobre televisão, novela e coisas mais e nada do homem jogar indiretas ou coisas parecidas. Perguntei de onde ele era. Ele me disse que era de fora do Estado, que viera a trabalho e deixara esposa e filho. Perguntou minha idade. Respondi. Ele me elogiou. Disse que eu era charmosinha. Adorei o elogio. Então perguntei há quanto tempo estava fora de casa. Ele respondeu que oito meses. Eu emendei:

— Oito meses longe da família é barra!

Ele suspirou. Eu me abaixei para verificar a unha. Ai, moço, tá doendo! E ao me abaixar, dei lance geral, meus seios ficaram à sua disposição. Ele estava vendo os dois e até os biquinhos dos peitos, a essa altura, durinhos de tesão. Ele se ajoelhou aos meus pés. Adoro isso! Estava pego! Pensei. Ele olhou a unha e disse que havia ferimento no canto. Decerto, pensei, eu cutuquei com o aparador. Então pediu que eu colocasse o pé mais pra cima a fim de olhar mais de perto, mas o que ele queria ver era a minha xaninha, percebi logo. Coloquei o pé sobre sua coxa e ao colocar a perna, abri um pouco a outra. Fiquei de olho nele. Ele olhou a unha, mas o camisão já estava recolhido à minha virilha devido ao movimento que fiz de erguer a perna, portanto, minha bucetinha estava sendo assistida inteiramente por aqueles olhos famintos. Ele olhou a unha e subiu o olhar passando pela coxa, reparou na bucetinha... imediatamente coloquei a mão!

— Ó moço! — exclamei, mas sem pavor ou pudor. — Esqueci que eu estou sem calcinha. — eu disse.

Ele soltou o meu pé. Recolhi minha perna. Ele perguntou:

— Você não tem pêlos. Desculpe-me, mas vi sem querer.

Eu respondi com um sorriso meio tímido.

— Tenho pouco, mas raspo tudo. Não gosto.

E então ele fez o primeiro elogio.

— Bonitinha! — e emendou: — bonitinha também é a sua bundinha.

Franzi a testa, fingindo de boba.

— Como assim?!!

Ele sorriu e disse mais à vontade:

— Quando você procurava a tarraxa, pude ver sua bundinha, vi até uma beiradinha da sua raxa.

— O senhor é bom de rima: Tarraxa e raxa! — soltei um risinho e completei: — Não dava pra ver nada do que o senhor falou. O senhor tá de brincadeira.

— Dava sim! — insistiu ele. — Venha cá no quarto, tenho um espelho e você vai confirmar o que estou falando.

Acompanhei-o ao quarto. Um espelho enorme, do chão ao teto.

— Repita aquela posição. A mesma que estava quando procurava o brinco. — disse ele.

Fique na posição procurando a tarraxa, de costas para o espelho. Representei igualmente. Botei uma mão no chão como se tivesse procurando e olhei no espelho e tive a certeza de que ele havia visto mais do que eu imaginava. Despistei:

— Este espelho tem lente de aumento? Minha bunda parece maior... Levei a mão à bunda e puxei uma das nádegas de lado, abrindo pra ver o meu cuzinho e empinei para ver a xaninha. — Puxa, moço! Minha xaninha é cheia!

Ele engoliu a seco e resmungou:

— Carnuda...

Olhei para ele. Ele estava com a mão dentro das calças.

— Não tô aguentando mais! — disse e continuou: — Fique nesta posição que eu vou bater uma punhetinha.

— Tá! — respondi num tom normal, mas já estava me contorcendo de tesão. Mantive a posição, mas colaborei, virei de lado do espelho, botei as duas mãos no chão e empinei a bundinha um pouco mais, de olho no espelho para vê-lo se masturbar. Ele tirou o cacete pra fora. A cabeça do pau dele me chamou atenção, era fina na ponta com as laterais alargadas, exclamei: — Nossa, moço, que cabeção!

Ele já estava sem as calças, com o pau duro na mão, terminando de arregaçar a cabeça. O restante do pau era normal, talvez dezoito centímetros mais ou menos e não muito grosso.

— Minha mulher, — disse ele— chama meu pau de desentupidor de pia, de chapelão!

Eu ri e abri ainda mais o traseiro.

— Tá bom assim?!...

— Tá átimo! Ficaria melhor se você deixar eu passar o pau na sua bundinha.

Era tudo que eu queria. Autorizei. Ele se ajoelhou atrás de mim, pegou o pau e passou a cabeça do grelo à entradinha, abrindo meus lábios vaginais já tão ensopados tanto quanto a roupa que eu havia tirado. Ele ficou assim, por vários minutos, esfregando a cabeça ali, do grelo ate a entradinha, passando entre os lábios vaginais e logo sua respiração aumentou.

— Vou gozar!

E começou a esporrar, a primeira golfada foi na xaninha, o restante ele desviou pro rego e o cuzinho. Um pouco da porra foi para minhas costas. Enquanto ele esporrava, murmurei:

— Ai, moço! Que gostoso! Quase gozei sá do senhor falar que ia gozar.

Então ele passou a mão na minha bunda espalhando a porra, eu encostei-me no chão empinando a bunda ao máximo e pedi, já com a boca inundada de saliva:

— Enfia o dedo na minha bucetinha! Tô doidinha pra gozar!

Ele não disse nada, enfiou dois dedos na minha bucetinha, fofou gostoso, girando-os vagorasamente dentro de mim e eu viajei, fui longe, depois ele deu estocadinhas e eu forcei a bucetinha na mão dele com força e gritei:

— Vou gozar.... — e gozei. Ele sentiu o melado do meu orgasmo ensopar suas mão, tirou os dedos e espalhou o liquido na minha xaninha... olhei pelo espelho, seu pau estava duro. — Come a minha bucetinha! — implorei.

Ele não pensou duas vezes. Deitou na cama de barriga pra cima, as pernas abertas e os pés no chão. Percebi que seu pau fazia uma curva levemente para cima. Louca de tesão, virei de costas, entrei no meio de suas pernas, afastei, abaixei, enfiei minha mão por baixo da minha xaninha, peguei o pau dele e botei na portinha, forcei um pouco, estava lubrificada, e sentei. Ele não se mexia, apenas eu, cavalguei forte, socando com força minha bunda em sua virilha enquanto me segurava nos seus joelhos, pulei, gritei e disse coisa safadas, e quando eu disse que ia gozar, ele agarrou a minha cintura e não me deixou pular. Segurou firme forçando minha bucetinha na raiz de seu pau, depois fechou as pernas, passando minhas pernas por cima das dele. Ele continuou me segurando firme, com o pau enterrado na minha bucetinha, quase tocando meu útero, assim, me segurando, me levantou e me colocou de quatro na cama, me fazendo ficar de joelhos na beira do colchão e o pau ainda enterrado na minha bucetinha e eu gozando, suspirando, suando... botei as mãos no colchão e com os joelhos apoiados na beira da cama, abri as pernas deixando o meu rabinho ao serviço daquele pau que continuou fundo na minha bucetinha. Ele estocou de leve, fofou no ritmo muito gostoso enquanto apertava minha cintura e me chamava de gostosa... depois de alguns minutos me estocando, comecei a rebolar e não mais me aguentando anunciei que ia gozar, rebolei forte, estava gozando, gemendo e gozando e ele me segurou ainda mais firme e ficou quieto, sem mexer e depois de um urro ele gozou dentro de mim, inundou minha bucetinha de porra quente e grossa... Nos mantivemos assim, eu frouxa, desfacelada e ele me segurando firme, com o pau se amolecendo dentro da minha bucetinha, então eu contraí a bucetinha prendendo o pau dele.

— Solta o meu pau que eu não tô aguentando de espasmos... — disse ele e completou: — Vou acabar....

E logo começou a urinar dentro de mim, afrouxei a bucetinha e ele tirou o pau esguichando mijo pelo meu cuzinho e minha xaninha.

— Continue! Lave a minha bucetinha toda!

E ele lavou com seu mijo enquanto esfregava os dedos nela. Depois, levantei e peguei o seu pau, eu estava ainda mais louca de tesão depois da mijada dele no meu rabo, meti a boca naquele chapelão, desci a língua pelo mastro e parei entre os bagos, abocanhei um, babei bastante nele, depois o outro, fui práximo ao seu cuzinho, vibrei a língua na saliência práxima à base de seu pau, ele foi à loucura e disse:

— Você é foda, garota!

— O senhor é que é gostoso!

O pau dele subiu magistralmente, fomos para a cama, ele se deitou de lado, de costas para a parede, eu coloquei minhas duas pernas sobre sua coxa esquerda, as solas dos pés na parede e deixei ele me enfiar a vara na bucetinha, rebolei nesta posição enquanto ele me estocava e ficamos assim por alguns minutos, quase meia hora, em seguida, fomos para o papai-mamãe, talvez, papai-e-menininha, foi quando arreganhei bem as pernas, ele socou gostoso e profundo, e então me socava e mamava meu seios, chupava-os como se fosse uva, um chupãozinho, depois mais forte e uma mordiscadela, cada movimento dele me levava à loucura... ele aumentou a velocidade, e disse:

— Não aguento mais, vou gozar...

Gozamos juntos. Ele tombou-se de lado, dormimos. E a chuva continuava lá fora. Foi um sono muito bom até que ele me acordou as quatro da manhã e disse que eu deveria sair, pois a pionada estava pra chegar. Tomei um banho rápido, uma golada de café e ainda enrolada na toalha, apás o banho, pedi para bater-lhe uma punheta. Ele sentou na beira da cama, bati uma rápida punhetinha, algumas chupadinhas e quando senti o pau pulsar para me mandar o leitinho, soquei toda a cabeça na boca e bebi a porra quentinha. Meu leitinho da manhã. Engoli tudo, tinha o gostoso leve do sal e ao final um adocicado que quando me lembro ainda vem ao meu paladar, uma porra simplesmente maravilhosa. Vesti, dei-lhe um beijo na boca e fui embora, pernas bambas, saciada, totalmente realizada e feliz, disposta a guardar o coroa na memária...