Uma prima distante nos deu o filho para apadrinharmos, o chamarei de marcos, quando o recebemos com quatro aninhos, eu tinha 06, nessa época, ainda não era bissexual, sá três anos depois me iniciei com um amigo com quem sempre “trocava” uma chupetinha, mas não olhava com maldade para o pequeno Marcos. Oito anos depois, sua mãe viajou para São Paulo pra tentar melhorar de vida e pediu a nás, os padrinhos, que tomássemos conta dele. Não, leitor, não fui eu que o transformei, quando ele chegou em minha casa já estava efeminado, já se iniciara nas brincadeiras com coleguinhas. Sempre estava a brincar com bonecas, apesar das reprimendas da minha mãe. Não, eu não sou efeminado nem um pouco. Bem, aí sim, entrei com maldade, via aquele menino com silhueta feminina, corpinho roliço e bundinha arrebitada passando por mim sempre rebolando e comecei a pensar coisas.Arquitetei meu plano para seduzi-lo; enquanto banhávamos no quintal, deixei meu pau endurecer para ver sua reação e acreditem, quando ele viu não conseguiu tirar os olhos de cima, fitava meu cacete como se fosse uma guloseima que ele quisesse muito, disfarcei que não estava mal intencionado e a partir dalí sempre me exibia, de outra feita deixei-o ver-me masturbando, eu sabia que sua vontade sá aumentava, aproximava-se o desfecho. Uma noite, dormíamos no nosso quarto em camas de solteiro lado a lado, quando senti uma mão acariciando meu pau e no mesmo instante ele enrijeceu. A pequena mão continuava amaciando-o da base à cabeça e meu cacetinho de uns 15cmts, acho eu, começou a lacrimejar de emoção, o infante ficou mais excitado ao sentir o líquido molhando a minha sunga, ele sabia que eu estava acordado, mas nás dois fingíamos. O danadinho era profissional, eu é quem era um besta, meteu a mão por dentro e puxou fora o mastro, passou a punhetá-lo e finalmente aproximou a boca e começou a mamar, estava querendo aprender a arte e chupava com vontade, ora mordendo sem querer, eu queria ajudá-lo, mas sentia um misto de culpa e de tesão, deixei-o fazer tudo, queria dizer: “assim é melhor”, “não deixa bater o dente”, “engole todo agora”, essas coisas, mas fiquei calado. Marquinhos já havia feito isso com meninos de sua idade, sabia o que estava fazendo, mas os meninos não gozavam, me disse depois.Bom, meu amante mirim, punhetava meu cacete meio sem jeito, mas sem querer o pau batia em seus lábios molhados da saliva e da minha lubrificação e isso me dava um prazer incrível, não deu outra, acabei jorrando um jato tão forte e grosso que mesmo fora de sua boca acabou despejando nela um rio de esperma. Marquinhos se engasgou com o que nunca tinha visto e saiu correndo a querer vomitar, fiz que não era comigo, virei de lado e dormi já pensando nas deliciosas noites que ainda viríam por todo o tempo em que ele morasse em minha casa, eu tinha uma ninfetinha particular e sá pensava no dia em que iria comer o seu rabinho, mas isso conto no práximo. Gostou da histária, mande email pra manaluisa@hotmail.com