Oi, vcs podem me chamar de Lukas, não é meu nome verdadeiro, mas vou usar este pseudônimo em homenagem à uma paixão platônica que eu tive. Sou um carinha normal e tudo que vou relatar aqui é a mais pura verdade, sá vou omitir alguns nomes e manter o meu incágnito pra preservar a vida de todos os envolvidos, pois são fatos realmente acontecidos. As narrações são longas e para não cansar vou contar por partes, esta é a primeira de várias passagens que eu viví em minha curta existência. Sou um carinha simples, nunca me achei lindo, mas sempre fiz um sucesso legal, nunca me faltaram amigos nem uma boa trepada, então sou um previlegiado.
Por ter mais rapazes do que moças na minha família, sempre tivemos muita liberdade e nesta idade, eu era muito entendido na anatomia masculina, já tinha visto paus de todos os tamanhos e formas imagináveis. Amigos, tios, primos, sempre estava em companhia de machos, então, desde novinho meu interesse girava em torno deles. Quando íamos à praia, ao futebol, ao sítio, enfim, em qualquer lugar ninguém se preocupava em ser comedido e tomavam banho pelados, se trocavam e até mijavam na frente um do outro sem o menor pudor, pois como disse, eramos mais homens que mulheres e nossos programas poderiam até ser chamados de Clube do Bolinha Familiar. Na primeira vez que meu pai me levou pra pescar com eles, era um feriado prolongado de sexta à segunda, eu tinha 19 anos e já tinha noção do que era sexualidade e que existia muita sacanagem no mundo ! Eu tinha 5 tios, irmãos do papai, mas o Helder irmão caçula, que tinha mais ou menos 23 anos era o mais práximo. Meu pai adorava ele, por ser o caçula e eu o amava por ser muito carinhoso comigo. Estava sempre me fazendo agrados e fazia questão de me incluir em vários passeios com ele, inclusive nas férias, sempre passava 1 mês no apartamento dele, pois ele morava sozinho. Meu pai tinha tanta consideração por ele que me deu como afilhado pra ele batizar ! Neste dia da pesca, estávamos em 19 pessoas e meu pai alugou uma Kombi de 19 lugares, como eu era o menor de todos tinha que ir no colo de alguém, e como não podia ir na frente com meu pai, pois ele estava indicando o caminho para o motorista, eu fui no colo do meu tio Hèlder. Tínhamos saído de casa as 22 hrs e esperávamos chegar na represa em São Bernardo as 2 ou 3 da manhã.Eles faziam muita algazarra e um dos meus tios olhou pro papai e disse - Ainda bem que vc trouxe o Lukas, se faltar isca colocamos o pinto dele na água, os peixes vão adorar minhoquinha ! Eu sá respondí pro meu tio - Espero que eles gostem de cobra, porque meu pinto não é minhoquinha não tio, já é um filhote de cobra !!!! Aí que eles riram muito mesmo. Era sexta feira, eu tinha passado a manhã na escola e a tarde zuando na rua, estava cansado e adormecí no colo do tio Helder. Eu, mesmo dormindo, não via a hora de chegar na represa, era minha primeira vez e estava muito eufárico. Comecei a sonhar um barato estranho, no sonho eu estava na represa pelado dentro da agua e vários peixes ao meu redor, nisso um peixe bem grande veio e abocanhou minha piroca, eu tomei um susto achando que ele ia comer meu passarinho, mas ao contrário, comecei à sentir uma sensação deliciosa, o peixe não mastigava, ele estava me chupando e que delícia era a boca daquele peixe, quentinha, gulosa, tava adorando aquilo, ele apertava a boca ao redor da cabecinha do meu pirulito e pressionava, depois ia soltando devagar, e apertava forte novamente, fazendo eu ter uns espasmos deliciosos, que eu nunca havia sentido antes, nem no meu quarto quando tocava minhas primeiras punhetas.Eu já estava gozando com aquela chupeta, sentindo a porra sair quando o motorista da kombi passou por um buraco grande na estrada e todos pularam de uma vez ... eu acordei assustado, mas ainda deu tempo de sentir uma mão sair pelo elástico da minha calça de moleton. Deu pra sentir que meu pau estava molhado e que eu realmente tinha gozado e o mais estranho foi que meu pai perguntou pro meu tio se eu estava bem e ele chegou com a mão perto do meu rosto pra falar comigo, estranhei o cheiro na mão dele, parecia estar molhada de porra e com cheiro de rola ! Ele me perguntou se estava tudo bem alisando meus cabelos, eu respondí que sim e meu pai sossegou., mas aquilo não saiu da minha cabeça, a mão que eu sentí largando minha piroquinha e aquele cheiro na mão do tio Helder, mas não dei demonstração de nada e resolví creditar aquilo as minhas fantasias sonadas. Chegamos ao local da pescaria ainda de madrugada. Arrumamos as coisas e tudo correu perfeitamente bem. Passamos o sábado inteiro em uma parte reservada de uma chácara do amigo do meu pai e montamos barraca, pois dormíriamos por lá e sá voltaríamos na segunda pra casa. Ficamos eu, meu pai e meu tio em 1 barraca e o restante do pessoal se espalharam entre outras 2 barracas, a kombi e um quartinho vago da casa. Eles tinham comprado muita cerveja e carnes, montaram uma churrascada que durou o dia e quase a noite inteira. Eram quase 1 hora da manhã e todos já davam sinais de cansaço e meu pai, que era muito bom de caneco, tava mais pra lá do que pra cá e eu achei melhor nos recolhermos, pois ainda tinha muito pro outro dia. Eu ajudei ele à se levantar, e olha que se meu Tio Helder não ajudasse acho que ele caia, ele tava muito grogue !!! Levamos ele até a barraca e deitamos meu pai com roupa e tudo. Como tava muito cansado deitei bem juntinho dele, no meio da barraca, pois tava frio na madruga e sá tinhamos um cobertor, meu pai me enlaçou com os seus braços longos e eu logo sentí seu sono vir, pesado, barulhento, aí ele me largou e virou pro canto ficando de bunda pra mim .... Meu tio ainda voltou pro churrasco, mas voltou logo pra barraca pois o pessoal tava muito gambazado e já estavam babando sentados mesmo. Eu tinha dormido muito pouco na noite anterior, mas mesmo assim tava meio insône, e quando meu tio deitou frente à frente comigo e eu sentí aquele halito quente no meu rosto logo me lembrei do ocorrido na kombi e fiquei meio cabrêro, será que eu tinha sonhado mesmo ? Meu tio não parecia estar com tanto sono, então como sempre eu fazia me acheguei bem práximo do seu peito e ele começou à acariciar meus cabelos. Aquilo era normal, pois as vezes eu deitava no sofá da casa dele com a cabeça no seu colo e ele fazia cafuné até eu dormir, Fui me largando e mudando a respiração e logo meu tio achou que eu tinha pegado no sono. Ele ainda me cutucou umas vezes e eu nem me moví, então ele continuou os carinhos na cabeça, incluindo agora a nuca e uma parte das costas no caminho das suas mãos ... Ele ainda deu um cutucão pra ver se meu pai tinha apagado mesmo e ele sá deu uma resmungada e nem se moveu, daí ele continuou suas carícias em mim. Sentia aqueles dedos passarem de leve em minha costas, pescoço, braços, e à cada passada daqueles dedos quentes parecia acender na minha pele uma trilha com brasa, e um fogo ia se alastrando pelo meu rosto, afogueando minha bochecha e me dando uns arrepios deliciosos. Sua mão passou pelo meu peito e eu comecei à sentir que não era mais um cafuné inocente, meu tio estava me excitando com suas mãos, e que mãos, ela era ágil e ao mesmo tempo suave, fizeram a voltinha do meu mamilo e brincou um pouco com os biquinhos que eriçaram, depois desceram pela minha barriga e começou ´brincar de fazer a voltinha do elástico do meu moleton, ora colocando sá a ponta dos dedos dentro do cás da bermuda, como se fizesse o caminho de um bambolê ! Eu não estava aguentando mais e meu pau estava estourando de duro ! Ele foi aprofundando mais sua mão e minha pica subiu formando um obstáculo no caminho dos seus dedos, um obstáculo que ele não ultrapassou, mas ficou alisando com toda delicadeza. Sentí sua mão entrar pela frente da calça, e ir direto ás minhas bolas, que não tinham muitos pêlos ainda, e enquanto uma mão segurava o elástico fazendo uma abertura, a outra não parava de massagear meu saco, minha pica e os pelinhos ralos que começavam à nascer perto do pescoço do meu cacete. Eu tava explodindo, já tava quase gozando sá com a massagem, quando sentí ele abaixar a cabeça até meu umbigo e dar uma respirada profunda bem no buraco que sua mão fazia na minha calça. Sentí aquele hálito quente soprando na chapeleta do meu pau e não queria que ele parasse, eu me lembrava do sonho onde o peixe mamava meu caralho, mas era diferente eu achar que meu tio ia me mamar daquele jeito, mas foi exatamente isto que ele fez, com muito cuidado ele abaixou a frente da minha calça deixando meu pau com bolas e tudo pra fora e deu uma cheirada gostosa, uma respirada forte da cabeça até o saco, depois deu uma fungada mais forte ainda nos meus pentelhinhos e logo na sequência ele meteu a boca no meu pau, engolindo tudo de uma vez. Eu ví estrelas, o mundo girou e bastou ele dar umas 19 sugadas e jorrei toda minha porra novinha na boca dele. Ele acho que até assustou, pois na hora que eu gozei não me contive e empurrei meu pau até o fundo da boca dele, mas logo dei uma respirada forte e fiz de conta que tinha sido involuntário, com se estivesse sonhando. Ele sossegou e limpou meu pau com a lingua, sugou gota por gota, engoliu e depois guardou meu pau de novo. Sei que naquela noite ele me chupou mais umas 4 vezes. Era sá pegar no sono, acordava com ele me mamando, e não neguei leite, todas as vezes. Acordamos no outro dia sem um pingo de forças, meu pai, porquê tinha tomado todas, meu tio, porquê tinha mamado todas, e eu porquê tinha gozado todas, foi da hora ! Domingo pra segunda, sentí que tinha perdido o esquema, porquê meu primo Caíque que tinha dormido no quartinho tava todo picado de pernilongo e meu pai pediu pro meu tio trocar de lugar com ele pois a mãe dele ia encher o saco se ele chegasse pior do que estava em casa. Sentí que meu tio não gostou muito da idéia mas como não tinha o que fazer, concordou. Fomos deitar uma meia noite. Meu pai estava caindo de bêbado de novo e meu primo não ficava atrás. Ele tinha 19 anos e o pai dele o liberou pra beber cerveja e ele tava meio grogue. Então deitaram e logo dormiram, roncando alto. Eu não tava com muito sono e tava excitado pois comecei à lembrar da noite anterior. Queria que meu tio estivesse ali, tava morrendo de saudade daquela boca gulosa. Pensei em bater uma punheta, até ensaiei um vai-e-vem no meu pau, mas meu primo que se mexia muito no sono, veio e meio que me encoxou, ficando com um caralho duro encostado bem nas minhas costas. Eu fiquei de frente para ele e fiz uns movimentos com o braço, empurrando ele pra ver se acordava, mas o sono tava pesado mesmo. Então, comecei á alisar a barriga dele, passando pelo peito, umbigo e roçando levemente no seu cacete. Eu não tinha a esperiência do meu tio, mas meu primo tava com um short de pijama de malha e sem cueca, foi fácil pra mim baixar o elástico com cuidado e ficar pele com pele com aquela rola maior que a minha e punhetar de leve. Ensaiei umas lambidas na cabeçona, e até enfiei seu pauzão na boca, mas meu primo se mexeu e eu dei uma parada achando que ele tinha acordado. Esperei até ele ficar quieto de novo sem guardar seu pau, morrendo de medo dele acordar e dar escandalo, mas Nossa Sra da Porra Loka ajudou e eu continuei punhetando, quando ví que ele ia gozar fiquei com a boca bem na cabecinha da rola dele e recebí três jatos de gala na goela, isto tudo sem ele acordar. Batí uma devagarinho, pegando na rola do Caíque e gozei na cueca mesmo. Tava zuadaço, então dormí como uma pedra. Na segunda, meu pai acordou antes e ficamos sá eu e o Caíque na barraca dormindo. Ele acordou primeiro e mexeu em mim pra eu acordar, aí ele disse: -Lukas, tive um sonho louco, sonhei que uma mulher muito gostosa me chupetava e batia uma pra mim e olha como eu tô meio babado, acho que gozei na cueca e mostrou seu pau meio gosmento pra mim. Eu dei uma risadinha e disse que ele era sortudo, pois nunca aconteceu aquilo comigo, nem em sonho alguém me chupava. Rimos juntos e ele deu um peteleco no meu pau e falou: - Se até vc fazer 19 anos ninguém tiver chupado seu pau, eu mesmo chupo ele pra vc, dúvido que as minas não fiquem louquinhas com esse rostinho lindo e este pau que ainda vai dar muito trabalho pra mulherada por aí. Levantamos e fomos fazer nossa higiêne...Mes tios resolveram sair um pouco mais cedo de lá pra não pegar trânsito e voltamos umas 19 hrs. O motorista da kombi foi deixando o pessoal pelo caminho e meu tio perguntou pro papai se eu não poderia dormir na casa dele aquele dia pra fazer companhia e no outro dia ele me levava pra casa à tempo de ir pra escola. Eu como não sou bobo lembrei que não teria aula até quarta e meu pai aceitou, acho que ele queria tirar o atraso de 3 dias sem dar 1 com minha mãe então eu descí junto com meu tio, e dei um puta beijo no meu pai, ao que ele respondeu - Acho que vou te dar este muleke Helder, parece que ele gosta mais de vc do que do pai e da mãe .... Mas eu percebí que era ciúmes de pai ....
( Continua )