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DESCOBERTO NA ESCOLA

Descoberto na escola



Apás o ocorrido, como vocês bem sabem, não pude mais sair de casa, à exceção do colégio, por muito tempo. Isso desagradou Felipe, mas não foi um impecílio para que ele me fodesse. Felipe passou a me bulinar na escola, passar a mão me minha bunda (por vezes dentro da minha calça) nos corredores, na sala de aula, no banheiro... onde estivéssemos longe da vista dos outros. Com o passar do tempo, essas bulinadas passaram a ser acompanhadas de encoxadas. Ele passou também a passar minha mão em seu pau, que estava constantemente duro. E aos poucos, me fazia dar prazer a ele... Eu o masturbava, ele me encoxava, várias vezes, eu rebolava em seu pau e ele várias vezes chegou a gozar nas suas calças.



Um dia, durante a aula, Felipe diz que estava passando mau. Como eu era o mais inteligente da aula, e portanto, o mais adiantado, o professor ordenou que eu fosse com Felipe ao banheiro. Chegando lá, eu pergunto:



Eu: Felipe, o que se passa contigo?? estás bem?



F: Estou muito mau... to com falta de uma coisa muiot importante... gozar no teu cuzinho seu puto...



Eu: Felipe, você foi longe demais...



F: Cala a boca putinha... e vem chupar duma vez, senão vao desconfiar



Me agachei na frente de felipe, abaixei suas calças juntamente com suas cuecas e vi soltar em minha face aquele enorme penis que tanto me fascinava. Ele estava totalmente teso. Desde nossa última foda já haviam se passado quase um mês, e Felipe ficou apenas na punheta. Eu começei a chupar Felipe. Coloquei a cabeça do seu pênis em minha boca, fazia movimentos leves de sucção, seguidos de lambidas por todo aquele mastro entumecido. Felipe gemia e ordenava que eu chupasse, ao tom de sussuros. Ele me chamava de vadia. Eu passei a colocar toda sua rola em minha boca... sua cabeça entrava em minha garganta que estava com muitas saudades do picão do Felipe. Ele me segura pelo cabelos e passa a foder minha boca violentamente, até que seu majestoso esperma saisse por seu penis, inundando minha boca. Olho para a cara de Felipe, que ostenta aquele semblanta de prazer e superioridade. Aquela risada sacana surge em seu rosto. Ele rindo ainda me manda engolir. Eu engulo seu esperma, apreciando cada gota. Limpo seu pênis, subo sua cueca e sua calça. Vou até o espelho e removo os sinais do ocorrido. Ele chega por trás de mim e diz:



F: sua putaa, muito ainda vou comer teu cu... (me encoxando)



E isso se repetiu por várias vezes durante quase um mês, e nada dele conseguir me comer. Minhas chupadas já não bastavam para ele. Eu resistia bravamente, mas meu cuzinho sentia falta daquele pau enorme rasgando-o todo, enchendo-o de esperma. Um dia a oportunidade surgiu. Fomos à uma sala abandonada. Era período de revisões, práximo a férias de meio de ano. A aula era facultativa, sá precisavam ir aqueles que pretendiam recuperar suas notas. Felipe me agarrou por trás, me encoxando. Ele dizia coisas eráticas em meu ouvido. Seu pênis quase rasgava sua calça e a minha. Ele abaixou minha calça de uma vez sá, puxando minha cueca juntamente. Ele me jogou contra uma cadeira, de forma que eu cai sobre ela debruçado. Ele abaixou suas calças e cueca, dispensou as preliminares, guspiu em sua mão, lambuzando depois seu cacete com a saliva e me penetrou, vigorosamente, de uma única vez. Suas mãos, um pouco babadas ainda da pobre lubrificação seguram minhas ancas para que eu não saísse. Eu me segurando para não largar um grito expressando a dor que aquela violação me causava. Ele gemendo em um tom perfeitamente audível pelos transeuntes do corredor. Ele não queria nem saber. Precisava tirar o atraso. Começou a me estuprar. Ele me fodia com vigor. Ele me dominava. E eu gostava daquela dominação. Mesmo sentindo dor entrei no jogo dele. Passei a rebolar em sua pica. Jogar minha bunda para trás, de encontro ao seu enorme pênis. Ele gemia e falava coisas desconexas. Agradecia a deus por finalmente ter tido a oportunidade de comer um cuzinho. Ele estava louco de vontade de meter... de gozar em um cuzinho. Essa vontade se acumulou em meses e foi descarregada de uma vez sá. Seu tesão era tanto que apás gozar ele não parava. Seu pênis permanecia totalmente ereto. Ele passou mais de 40 min me fodendo, com raiva, força. Ao todo foram quatro gozadas. O esperma chegava a sair de dentro do meu anus, escorrendo por minhas pernas, pingando em minha calça e cueca, ainda abaixada nos meus pés. Apás terminar de me foder, ele levantou suas calças, bateu em minha bunda e saiu rindo, ofegante. Permaneci ainda um pouco jogado naquela cadeira, me recuperando. Meu cu espulsava muito esperma de dentro dele. Passava as minhas mãos entre as minhas pernas e pegava aquele esperma. Colocava-o em minha boca. Apreciava aquele momento. Meu cu estava (momentaneamente) satisfeito. Tirei meu atraso de quase dois meses sem uma rola dentro de mim. Puxei minha calça, vestindo-me e sai na direção do banheiro.



Ao chegar no banheiro, entrei em um dos boxes e fiz uma limpeza com um pouco de papel higiênico e abaixei minhas calças para verificar se haviam indícios do ocorrido. Eis que a porta do meu box se abre e entra um homem ali dentro. Ele não era muito alto, mas era musculoso e bem peludo, tinha seus 30 e poucos anos e um volume entre as pernas que à muito me chama atenção. Era meu professor de educaão física. O Thiago.



T: Quer dizer que você gosta de usar as dependências do colégio como motel??



Eu: Por favo professor, retire-se do box, eu não sei do que o senhor está falando...



Ele me vira à força, me dobra e coloca dois dedos facilmente em meu cuzinho.



T: Vou recordar ao senhor: a foda que você teve com outro aluno da escola aqui. Ao passar pelo corredor ouvi um barulho estranho. Fui em várias salas, até que achei a fonte. Entrei na sala e permaneci ali mais de 19 mim, e vocês nem perceberam. Deveria estar muito bom... seu anus está todo arrombado.



Eu: Me desculpe professor, eu não sei onde...



T: Cala a boca sua vadia... esse segredo vai ser sá nosso. Mas você deve saber que tudo tem um preço. Cobro de você depois. Recomponha-se. Vá para casa. E não falte nenhuma aula até as férias. Vou arranjar um jeito de você pagar seu deslise.



O meu professor sai pela porta. Acabo de me recompor e saio dali. Encontro Felipe na saída e conto o ocorrido. Ele ri da minha cara e diz que ainda bem que o professor vai resolver comigo o problema, não com ele, afinal o viadinho viciado em rola sou eu. Passado o susto, reparei que iria realizar uma das minhas maiores fantasias....



Obrigado por lerem meu relato