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A SEGUNDA VEZ

A segunda vez



Logo apás o ocorrido, Filipe começou a me cercar, me pedindo para que eu desse para ele novamente. Como vocês devem saber, amor de pica, onde bate fica, não podia deixar meu macho na mão... Portanto combinamos um novo horário, em sua casa depois da aula, umas 4hs da tarde, quando nem sua mãe nem seu irmão estariam. Chegando me casa, entrei no msn, dei uma desculpa qualquer à minha mãe e aproveitei para pegar dinheiro e almoçar fora de casa, pois seria cansativo ir do colégio à minha casa e depois ir à casa de Filipe. Olhando em meus contatos reparo que Filipe estava online, abri a janela e antes que eu pudesse disser qualquer coisa ele disse: vão liberar a casa mais cedo, vem para cá às 3hs. NÃO COMENTE NADA NO COLÉGIO. Sem nem aguardar a resposta ele sai. Vou a aula e vejo os olhares dele, me devorando, um homem com tesão, safado, no intervalo ele chega a passar a mão em minha bunda, me deixando mais aceso ainda.



Chegam as 3hs, vou a casa de Filipe.



Desta vez ele não aguardou na parada, havia dito para que eu fosse direto. Chegando lá, bati na porta. Nada. Notei que estava aberta, não houve resposta, entrei. Me encaminhei ao quarto dele, entrei e o encontrei vazio. Achei muito estranho, me sentei na cama. Então ouço passos, entram ali um garoto e um homem: o garoto me era familiar, o amigo de Filipe, seu vizinho que outrora me observou sair da casa de Filipe. Este era branco, estatura mediana, corpo de menino, rosto bonito porém com muitas espinhas, depois descobri que tinha 19 anos. Seu nome era Pedro. O homem me pareceu estranho. Um macho de verdade, alto, meio peludo, forte, correntre de prata no pescoço e roupar aparentemente bem caras. Depois de algum tempo descobri seu nome: Rafael, irmão de Filipe. Rafael era o macho da casa, quem botava comida lá. Seu trabalho envolvia tráfico e roubo. Um homem perigoso e perigosamente tentador. Eles fecham a porta. Eu digo:



Eu: Quem são vocês?



P: Ora, a putinha não lembra de mim?



Eu: Mas, o que é is...



P: Não te faz sua cadelinha putinha, sei muito bem que o Filipe andou te comendo... Ouvi teus gemidos. Vim aqui no pátio do Felipe e espiei pela janela, ainda te vi tomando rola no cuzinho. Depois ainda te vi, lá na frente, todo arrombadão... Gosta de pica né viado..



Eu: Vocês estõ loucos, eu não fiz na...



R: Cala a boca vadia... Se não fizesse aquele dia, vai fazer hoje (ele saca um arma), com nás dois...



Eu: Onde está o Filipe?



P: O msn dele tava aberto... ele falou com o irmão dele dizendo para sair de casa porque ele ia foder uma mina... te vi aquele dia dando para ele, suspeitei, pedi para tu vim as 3hs.... agora ele deve tá levando umas coisa no trabalho da mãe dele, que ela pediu. Por isso que hoje ele sá ia tá em casa as 4, sozinho. Joguei verde, para colher um cuzinho de viadinho no ponto...



O Pedro falava safadezas, mas de uma forma bem tensa... Parecia que ele não sabia o que era aquilo... Depois descobri que Pedro era virgem. Rafael já estava com a mão encima do pau, que fazia um enorme volume na calça... Ele ordenou, com a arma em minha cabeça, que eu largasse de ser um viadinho de merda e chupasse o Pedro para ele ver. Pedro chegou perto de mim e parou com sua púbis voltada para minha face e desajeitadamente puxou minha cabeça ao encontro do volume que se formava em seu calção surrado. Comecie a beijar e acariciar sua mala, me entregar ao prazer de chupar um macho. Abaixei seu calção aos poucos, apareceu uma cueca meio velha, com seu penis quase a rompendo de tão duro. Aquele cheiro de macho e a sensação de perigo me provocava um extase de prazer. Passei a baixar sua cueca aos poucos e saltou um lindo falo, claro, com bolas grandes, pelos pubianos moderadamente, suas dimensões eram notoriamente menores do que as do pênis de Felipe, deveria ter uns 17cm ereto. Coloquei a glande em minha boca, chupei-a enquanto masturbava o pênis dele, e pude sentir que por todo seu corpo percorria uma descarga de tesão incrível. Sua primeira chupada. O primeiro toque que seu pênis recebe, excetuando o dele. Enquanto eu chupo Pedro, Rafael apenas observa, apreciando o prazer dos outros, aguardando sua vez. Acelero os movimentos no pênis de Pedro, coloco-o inteiramente em minha boca, embora com algum esforço. Chupo suas bolas, seu peito, seus mamilos. Ele se contorce de prazer. Ele diz:



P: Sua putinha. sua vadia.... isssoooo, vaaaii.. me chupa, vou gozaaar



R: Mete o caralho na boca, é bom não derramar nenhuma gota, senão apanha... (ele solta uma risada sacana, que, creio eu, seja de família)



Coloco o pênis de Pedro em minha boca e sinto as esguixadas profundas do esperma dele, toda aquela jovialidade, aquela intensidade. Sugo cada gota de seu esperma, deixo seu penis totalmente limpo. Sua cara é de extase profundo, prazer intenso. A expressão de rafael era sádica. Ele estava adorando ver aquilo. Ele diz:



R: esse viadinho chupa gostoso... quero ver se ele dá bem assim também... Chupa o Pedrão ai... quero ver tu deixar ele em ponto de bala, para mandar ver nessa bunda de putinha.



Beijo todo o corpo de Pedro, o deixo novamente exitado. Não é muito difícil, pois os meninos tem um fogo extremamente grande nessa idade... Chupo algumas vezes seu pênis e ele se levanta. Rafael ordena que eu fique de quatro e pede para que Pedro abaixe minha calça e minha calcinha (palavras dele, estava de cueca). Pedro me deixa nu, e Rafael pega um tubo no armáio: um tubo de lubrificante, provavelmente o mesmo que Felipe usou comigo. Pedro passa um pouco em seu penis e se coloca atrás de mim. Rafael se deita na cama, se acomoda de forma que o volumão fique na altura do meu rosto e seu tronco de lado, com suas pernas para fora da cama. Calmamente apoia sua cabeça em um travesseiro e aponta a arma para meu rosto, anunciando:



R: Não é para ti se mecher um centímetro de onde tu tá vadia... se tu fugir do pau do Pedrão, vo te mete bala.



R: Vai Pedrão, com força, segura essa puta e mete de uma vez sá...



Pedro segura meu corpo e desajeitadamente coloca seu penis em minha bunda de um vez sá. Meu corpo sente um dor terrível... Começo a gritar, mas Rafale segura minha cabeça e me afoga naquele volumão que ostentava em meio as suas pernas. Enquanto minha bunda arde sinto tocar meu rosto um penis muito rijo e maior que o de Felipe. O pênis de Rafael estava extremamente duro. Mas ele não queria que o chupasse. Não ainda. Meu ânus começasse a ceder, e, aos poucos, Pedro pega o jeito da coisa, me fodendo como uma cadela qualquer que os machos safdos costumam comer. Rafael praticamente tranca minha respiração com aquele volume todo a frente de minha face. Me sinto ofegante com um menino viril me fodendo o cu. Pedro é puro prazer, volúpia em cada parte de seu ser. Cada movimente demosntra a força, a vontade, o tesão, o prazer em comer alguém pela primeira vez.



Então, no meio deste transe todo, ouço um barulho lá na frente. A porta se abre, passos.... Então Felipe entra no seu quarto.



F: Que porra é essa??



R: Ué, não reconhece??



P: Essa é a mina que tu ia fude hoje...



(Não consigo transcrever totalmente o linguajar chulo que eles usavam... Era deveras excitante)



R: Não te preocupa maninho... gostamos da surpresinha. O Pedrão mesmo perdeu o cabaço. Eu vou comer um cuzinho, que tenho vontade de come a muito tempo... Mas essas vadia fogem...



F: Essa putinha aguenta bem. Da última vez ela fez questão de medir minha pica, e depois tomo tanta rola que saiu mancando daqui...



R: Hoje ela vai sair se arrastando então...



Rafael, ao perceber que o pau do Pedro já entrava facilmente no meu cu se levantou, e disse a Felipe que desse seu penis para que eu chupasse. Enquanto Pedro me comia alucinadamente eu passava a cheirar a cueca de Felipe, lamber... tirei-a vagarosamente, vendo saltar desta a vara que tanto prazer me deu, já tesa.



F: Cai de boca sua putinha... seu viado... nem me esperou, já saiu dando né... vo te dar surra de rola...



Rafael apenas observava da cadeira do computador, computador tal que outrora revelou um certo filme a mim, que serviu de pretexto para chupar e dar meu cu ao Felipe.



Felipe fode minha boca com violência, enquanto Pedro urra de prazer... Seu suor escorre em bicas. Suas mãos seguram minhas ancas de forma firme, e, por vezes, elas dão fortes tapas e apertões. Em pouco tempo Pedro chega ao extase, metendo tudo, me segurando... ele sá larga apás sair a última gota de seu esperma. Ele tira seu penis, sua porra escorre. Ele junta com a mão, coloca em minha boca. Põe suas pobres vestes. Dá um tapa em minha bunda e diz:



P: Valeu pelo cuzão o vadia...



Logo apás a saída de Pedro, Rafael ordena que Felipe enfie no meu rabinho (que a essa altura já era um rabão). Felipe me puxa de forma brusca. Me deita na cama, eleva as minhas pernas e me come na posição que ele mais adora: a do frango assado. Ele segura umas das minhas pernas, a outra, se posiciona, tira a camiseta... pega o tubo de lubrificante, coloca em seu penis e enfia tudo, de uma única vez em mim... se jogando contra meu corpo... aproximando seu rosto do meu e dizendo:"saudades da minha pica sua bicha... vai te bastante agora, vo arrebentar teu cuzinho", seguido do seu riso safado, aquele que é comum ao Rafael também. Ele me fode de forma rápida e despudorada, terminando por alargar meu cu antes fodido por Pedro. Ele me fode me delegando xingamentos dignos de uma prostituta, vendendo seu corpo, aos berros. Ouço o riso incontido de Pedro na janela. Seu penis, muito maior, provoca uma intensa fricção na prástata, me fazedno ejacular. Pego minha cueca encima da cama e limpo-me. Felipe já parece estar em estado irreversível de transe. Seu músculos ficam tensos. Seu penis mais e mais rijo. Sua expressão de elevado prazer, e então, as golfadas, seu penis explode em gozo dentro de mim. Eu, exaurido caio na cama. Ouço Rafel dizer:



R: Me deixe sozinho com essa vadia



F: o que que ce vai fazer com ele rafa?



R: Vo aleija ele de tanta metida...



Meu corpo já estava exausto, mas meus sentidos ainda estavam bons. Rafael me levanta da cama. Guarda a arma em uma gaveta, pega uma régua dali e diz:



R: Sua putinha levada, gosta de rola né... quero que tu mida (meça) meu caralho, que nem fizesse com o felipe...



Ao terminar a medição, senti um frio percorrer minha espinha... eram exatos 27,8cm de pica. Todos para mim. Minha maior alegria. Minha maior aflição. Ele ordena que eu caia de boca. A essas alturas a ameaça com arma era desnecessária. Aliás, desde o início era. Quem leu meu primeiro conto sabe o quanto putinha eu sou. Rafael se posiciona a minha frente. Já livre de vestes, e tiro as minhas forças remanescentes para fazer nele um boquete. A glande enorme, de tom ligeiramente arrouxeado, porém práximo ao moreno do resto da pica. Seus ovos eram enormes, mal cabia um por vez em minha boca. Este, ao contrário do irmão, era meio peludo. De seu corpo exalava a fragrância de macho peculiar aos homens de verdade. Chupava como uma vadia, digna de ser julgada por sodomia total, total entrga ao prazer da carne. E que carne. Carne que ora percorria com minha lingua, ora colocava em minha boca (não totalmente) e que hora eu masturbava. Seu penis já estava todo babado, suas bolas... eu em completo transe sexual.



Rafael reassume. Ele me coloca de quatro na cama. Espanca minha bunda. Gospe em sua mão. Ele diz que o lubrificante é desnecessário, afinal, já tem tanta porra no meu cu mesmo. Ele enfia vagarosamente, até seus fartos pelos pubianos roçarem minha bunda. Seu saco, de dimensões fartas, esmaga o meu. Sua boca larga um grito, de macho, de fodedor, que depois de tanta espera finalmente enraba sua fêmea no cio. Assim, vagarosamente, ele persiste, colocando e tirando tudo. Meu ânus tem a impressão de um enorme vazio, logo preenchido por toda a dimensão do falo de Rafael. Assim não sei se passaram 5, 19 ou 30 minutos. Recordo-me apenas de Rafael me virar. Ele me coloca de ladinho, e mete tudo novamente em mim. Ouço seus gemidos. Mais nada me prende além dos sons do meu macho dominador. Ele morde minha orelha. Sinto seu corpo suado se desencostar do meu. Ele decide também experimentar o frando assado, que para mim se tornara a mais deliciosa posição. Seu suor escorre por meu corpo. Seu penis me corta ao meio, me juntando denovo em uma descarga do mais puro prazer que um viado pode experimentar. Seu penis lateja. O estupro consentido chega ao fim. Seu penis ejacula fortemente em minha bunda. Mesmo com seu penis dentro, o esperma escorre por meu anel arrombado. Ele tira o penis. Dá uns tapas em minha cara, com um riso safado, agora também cansado. Passa a mão por meu anos aberto e pega toda a porra que ele foi capaz de pegar com seus dedos e coloca em minha boca. Apás tão intensa foda, caio no sono.



Acordo vestido. Dois homens me observam. Rafael diz ao irmão que chegou a hora da puta ir para casa. Entro no carro de Rafael, com a ajuda dele, pois mal conseguia caminhar. Sentar foi u suplício. Cheguei em casa e disse q tinha brincado muito. Estava exaurido. E que ao brincar cai um tombo que acabou por me deixar com uma dor na bunda. Coração de mãe se engana, mas ela não mais deixou que eu fosse lá, afinal chegar as 9 hs da noite para um menino da minha idade era inaceitável. Houveram outros encontros, mas isso é assunto para outros contos.



Beijos, grato pela atenção