Como tudo começou
Isso aconteceu à uns anos atrás, na época eu tinha 19 anos apenas, e estava na 6ª série. Eu já gostava de ver na internet imagens de homens, isso me fascinava, ve-los nus com seus imponentes falos eretos. Neste ano, eu tinha de fazer um trabalho em grupo, com mais 4 pessoas: dois eram amigos meus, e os outros dois eram quase desconhecidos. Ambos haviam entrado naquele ano no colégio onde eu estudara, e ambos estavam atrasados, já haviam reprovado mais de uma vez. O primeiro, se chamava felipe e o segundo, josé (nomes fictícios). Felipe era o tipo de menino brincalhão, vulgar, como alguns preferem dizer, vileiro, e por sua idade (na época tinha 19 anos) possui a líbido bem mais desenvolvida que a nossa. Falava naturalmente de sexo, masturbação, etc. E isso me excitava. Ele não era bonito, nem feio, tinha um sorriso largo, um corpo gostosinho, uma pele meio morena, quase branca, aquele jeito marrento. José tinha 19 anos na época, um corpo magro, alto, pele negra.
Voltando ao trabalho... este seria feito na casa do Filipe. No dia, cheguei na parada de ônibus (local combinado) 19 minutos antes, e prestei atenção à minha volta e era um lugar de digamos, restrição financeira, as pessoas dali eram simples. No horário combinado, ele chegou e fomos à casa dele. Chegando lá entramos no Msn e perguntamos para os outros se estes não viriam. Além de mim, apenas José foi. Começamos a pesquisar, mesmo sem todo o grupo, e encontramos um material super bom e conciso, fizemos o trabalho em um tempo reduzido e restou para nás algumas horas. Mas eu não iria embora mais cedo, não queria. E então, com o tempo livre, dois meninos mas velhos que eu, quase homens, a ocupação do resto da tarde já era meio ábvia: ver filmes pornô. Depois de ver alguns vídeos no computador do Filipe, ele largou uma assim: esse é para o negão...
Esse filme realmente me excitou, havia uma loira, e ela era fodida por vários homens, negros, e um cena, quase no fim, foi gravada com um negrão espetacular, que comia ela no sofá com meias nos pés, relágio no pulso e um pênis realmente enorme. Eles brincaram comigo, dizendo para eu ir no banheiro, eu soltei um sorriso amarelo e continuei vendo. O negão foi para a mesa em frente ao computador.
J: nossa cara, nunca vi um pau tão grande assim... deve ter o que, isso?? (ele fez uma medida com as mãos)
F: a para, sá isso (ele mediu com a sua e deu um palmo o que o negrão mostrou). Isso é o meu.
Quando Filipe disse isso, tive de me segurar. Essas palavras saindo daquela boca sorridente, a risadinha no final, a entonação de cafageste. Então o José disse que tinha que ir para casa, tinha que ver malhação. Eu também tinha que ir, mas não queria. Minha mãe estipulou horário para voltar, mas eu não perderia a chance. José se foi, fiquei à sás com Filipe, vendo filme.
Eu: nossa cara, aquilo que tu falou mais cedo é verdade??
F: o que?
Eu: Você sabe, que o teu pau mede um palmo teu...
Peguei uma régua que estava encima da mesa e medi sua mão, 21 cm....
Eu: 21 cm não é pouco, acho que tu te enganou com a medida, superestimasse teu instrumento (tentei falar isso parecendo uma brincadeira, como se estivesse tirando sarro da cara dele)
F: garanto que tem cara, garanto que tem...
Eu: eu aposto contigo que não... se ele medir isto, eu vou chupar você até você gozar em minha boca, e beber toda a tua gala (mesmo sendo virgem, já tinha visto muitos vídeos e lido muitos contos).
F: ok, se queres assim... te prepara para chupar, e já aviso, se tentar fugir da responsabilidade, vai rolar porrada
Ele pegou no seu pau por cima da calça, alisou, segurou, e fazia um volume grande, mesmo à meia bomba. Ele se levantou, abaixou as calças, ficou de cueca. De pé, vendo o filme, ele ficou mechendo no pausão dele, e este, respondendo aos estímulos, cada vez mais ficava teso e relava toda a sua dimensão. Um pênis grosso e grande, bem grande. Ele abaixou as cuecas, revelando seu pênis que apontava para cima, vastos pelo pubianos (ele possui pelos apenas na pubis e nas pernas) e suas bolas. Ele se aproximou, deixou o penis reto com uma mão, e, com a outra, mediu um palmo. Sobrou um pouco. Eu peguei a régua e conferi: 22cm. Ele então disse:
F: viu, é bem grande minha rola né?? Mas eu vou deixar assim, eu sei que aquilo tu tava falando de frescura...
Ele começou a subir a cueca, e eu o impedi. O puxei em minha direção, abaixei a cueca, segurei seu pênis e disse:
Eu: Promessa é divida para mim... eu prometi um boquete, você vai ter um boquete!
Ele me olhou com uma cara de safado, me chamou de putinho e mandou eu chupar. Eu puxei seu prepúcio, revelando um glande enorme, coloquei-a em minha boca, comecei à sugá-la. Ele sentia prazer. Muito prazer. Por maior esforço que eu fizesse, ele não entrava totalmente em minha boca, porém compensava com as mãos: em seu penis, suas bolas, seus mamilos... Ele gemia forte.. decidi tentar dar o máximo de mim naquela chupeta... coloquei minha língua para fora, coloquei em minha boca, relaxei minha garganta... foi entrando... foi quase ao final. Mas ele não se segurou, puxou meus cabelos (na época estava na altura dos ombros) e afogou meu rosto em seus "pentelhos". Senti meu queixo batendo em suas bolas. Por melhor que fosse a sensação, tive de tirar minha boca... me engasguei... mas foos repitindo, até que fosse fácil o processo (fácil não é até hoje... na verdade suportável). Ele tremia seu corpo e suava muito. Ofegante ele começou à falar:
F: sua cadela, vadia, vou gozar porra... prepara essa boquinha para beber toda a minha gala seu viadinho....
F: aaahhhhhhhhhhhhh, aahhhhhh... gozei porraa...
O gosto se seu esperma me fascinou... aquele gosto agridoce, do leite do Felipe. Ele disse que era para eu abrir a boca, ele queria ver sua porra. Ele disse que essa foi a gozada mais farta que ele já teve. Me agradeceu e disse:
F: falou cara, se quiseres ir embora, ok, sá não posso te levar, ainda tô com muito tesão, vou dar uma aliviada...
Eu ao ouvir isso, tive certeza de que ele jogou verde para colher maduro...
Eu: e eu não vou ter prazer??
F: desculpa cara, mas eu sou macho, se tu quer uma chupeta ou uma punhetinha, não vai rolar. Me chupasse porque quisesse, te dei opção...
Eu: Por que você acha que eu quereria isto... eu quero que você coma meu cuzinho...
Eu vi novamente surgir em seu rosto aquele sorriso sacana que me deu tanto prazer... Ele deu um forte tapa na minha bunda, agarrou ela com força e disse:
F: vou acabar com o teu cu seu viado
Eu: Faz o que quiser comigo meu macho
Ele deu aquela risada, tirou a cueca dele totalmente, tirou minha camiseta, minha calça, minha cueca e me colocou de quatr na cama. Ele elogiou o meu cuzinho, disse que ia se acabar. Eu apenas pedi calma, pois, mesmo sendo bem safadinho, vendo filmes e tal, e ainda era inoscente, nunca meti nada no meu rabinho... Ele mecheu em alguma coisa no roupeiro, pegou um tubo, disse que o irmão dele deu para ele se divertir. Era lubrificante. Ele colocou um farta quantidade na cabeça do pau dele e se posicionou na minha entradinha. Segurou minhas ancas e colocou a cabeça, com força. Sento uma dor intensa em meu ânus. Tentei sair. Mas ele era mais forte, estava controlando a situação: eu ali de quatro na beira da cama e ele de pé, ali, com o pênis em mim e seus braços fortes entrelaçados em minha cintura. Ele chegou práximo ao meu ouvido, curvando seu corpo e disse:
F: queria dar para mim viado, então vou te arrebentar.. meu pau vai deixar teu cuzinho marcado.
Ele segui me penetrando, colocando tudo, até o fim. Sá parou quando não tinha mais o que colocar. Miha vontade era de gritar de dor, mas me segurei, meu macho merecia, eu queria ser dele. E também, seus vizinhos poderiam ouvir, eu podia ser reconhecido, ser chamado de putinho na rua, não podia correr o risco. Ele passou a tirar e colocar. Primeiro vagarosamente. Seus movimentos foram ganhando ritmo. Ele colocou mais lubrificante. Ele tornou a me comer, agora mais rápido, intenso, por vezes com fúria. Seus quadris batiam com força contra as minhas ancas, suas bolas batiam as minhas. Com seu pênis em meu anus eu ejaculei, me apoiei apenas com uma mão e limpei com minha cueca seu lençol, para não deixar rastro. Ele decidiu mudar de posição. Me virou na cama e disse que queria meter como ele viu nos filmes, que as mulheres elevam suas pernas e os homens comem seu cuzinho, a posição do frando assado. Ele queria ver enquanto ele metia minha cara de dor e de prazer... Quando ele começou a me comer assim, eu perdi a razão, comecei a gemer alto, ele começou à me chamar de puta, vadia, olhando na minha cara, com um riso sacana, olhando para mim. O suor do seu peito escorria e caia em mim, me deixando molhado. Depois de tanto meter, sua expressão começa a mostrar os sinais, as metidas mais fortes, as mãos apertando firme minhas ancas, os gemidos.. Seu pênis pulsante e seu gozo, farto e espesso, escorrendo para dentro de mim. Ele caiu encima de mimcom a pau ainda em meu cu. Foi tirando aos poucosabaixou inhas pernas e caiu, de lado, na cama. Ai ele disse:
F: puxa viado, depois dessa foda vou dar uma soneca... fecha a porta ao sair... e mais um coisa, obrigado minha putinha, nunca niguém aguentou minha rola... as menininhas que eu pego fogem quando eu mostro meu picão... também perdi minha virgindade, mas é bom tu não te sentir, se alguém ficar sabendo disso, tu vai apanhar e a dor que tá sentindo no cu agora vai se fichinha....
Coloquei uma cueca nele ainda, para que sua mãe não desconfiasse, fechei os vídeos, vesti minha roupa e sai. Um amigo dele, vizinho, estava ali no portão, olhando com cara de safado, e ficou olhando eu ir mancando até o ponto de ônibus. Ao chegar em casa, para minha sorte minha mãe não estava, consegui dar uma desculpa para meu atraso, disse que tentei avisá-la.... Aproveitei e tirei minha roupa e apaguei os sinais. Limpei a minha cueca, que tinha uma roda de porra e um pouco de sangue, o meu cabacinho.
Obrigado por lerem meu relato.