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FUDENDO NA BIBLIOTECA

Ele estava a passear pelos corredores de uma grande biblioteca, mais precisamente, perambulando pela seção onde estão os livros de filosofia. Aquela grande biblioteca era um verdadeiro templo silencioso e, na maioria das vezes, um local praticamente deserto. Principalmente naquele horário, cedo de manhã.

Ele estava vasculhando a estante de exemplares dos autores que iniciavam com a letra “H”.

- Husserl, Hegel... Hegel? Achei, aqui está. – Ele pensou, ao mesmo tempo em que lia o título na capa do referido livro.

- Fenomenologia do Espírito. É exatamente esse que eu procu...

Mas de repente, seus olhos foram desviados da capa empoeirada daquele livro carcomido e se voltaram para um delicioso par de pernas femininas que vinham em sua direção.

Vestindo uma mini-saia que deixava exposta boa parte daquelas coxas vistosas, uma morena gostosa se aproximou dele.

- Moço, preciso da sua ajuda. - Falou a jovem com uma voz melodiosa. Ele então passou a imaginar o som daquela voz gemendo ao sentir o seu cuzinho sendo arrombado.

- Moço, você pode me ajudar a encontrar algum livro de filosofia que fale sobre a dialética?

Ele sentiu seu pênis quase rasgar suas calças ao imaginar a sua língua massageando os seios daquela gostosa.

- Li... Livro de dieta? – Gaguejou ele, enquanto a morena deu uma risadinha.

- Não, moço. É dialética.

Quando ela pronunciou a palavra “dialética”, ele logo pensou naqueles lábios finos e delicados engolindo o seu pau.

- Dialética. Ah! Sim, eu tenho um aqui em mãos. É Â“Fenomenologia do Espírito”. Aqui Hegel examina cientificamente as várias manifestações do espírito e como elas vieram se realizando no curso da histária da humanidade.

Não foi difícil ele reparar que a moça não entendeu nada do que ouviu. Aliás, nem ele sabia direito do que acabou de falar diante daquela gostosa de pele clara e longos cabelos escuros.

- A dialética hegeliana é um assunto difícil, pelo jeito, né? Você pode me ensinar? – Ela perguntou ao mesmo tempo em que agarrou o pau dele.

Por uns breves segundos ele pareceu surpreso, mas a surpresa logo se transformou em tesão e ele lambeu o pescoço perfumado da morena.

Ele deixou o livro cair no chão enquanto a moça tirava a blusa vermelha que vestia e deixava a mostra um formoso par de tetas. Ela manuseou lentamente os seus mamilos pequenos e escuros e passou a língua em seu lábio superior. O rapaz não resistiu e logo a abraçou. Ele agarrou as duas nádegas da jovem. Rapidamente ele mergulhou o rosto entre os seios e sentiu a moça dar um gemido. Imediatamente ela abriu o zíper da calça dele e começou a chupar o pênis do desconhecido, que naquele instante já estava com a cabeçinha apontada para o céu.

Minutos depois, ele mandou ela virar de costa, abaixou a mini-saia e penetrou suavemente a bucetinha molhada dela. Depois ele lambeu o cuzinho da moça. Um cuzinho apertadinho que logo foi penetrado. Aos poucos foi aumentando a velocidade da penetração e no momento em que ia ejacular, ele pediu para colocar o seu membro na boca dela e derramou ali todo o seu leite. Ela engoliu cada gota como se estivesse bebendo um elixir sagrado.

Apás o ato consumado, ela se levantou e levou o livro para casa. Alguns dias depois ele voltou à biblioteca e foi direto para o corredor onde ficavam os livros de filosofia. Pegou o referido exemplar do Hegel e levou para casa. Durante alguns dias ele lia as passagens que falavam sobre “dialética”, “tese”, antítese”, “síntese” e outros conceitos. Enquanto lia ele pensava na morena de pernas torneadas e se masturbava manchando as páginas do livro com a sua porra.