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A CORRETORA

Sou um cara normal, um pouco acima do peso inclusive, mas sou um cara legal, casado há 19 anos. Neste período, aconteceu de recebermos na empresa alguns estrangeiros, e pra variar levamos os caras em boates e nestas ocasiões acabei dando umas com as prostitutas que alegravam o local, e como nunca quis nada sério pra mim estava muito bom assim. A histária mudou um pouco quando minha sogra ficou doente e minha esposa, filha única, passou a cuidar da mãe diariamente. Sexo pra nás se resumiu a uma rapidinha no chuveiro poucas vezes na semana e enquanto a mãe dela dormia, já que veio morar conosco. Aquilo pra mim era a morte, já que não temos filhos sempre andamos sem roupa dentro de casa e não tínhamos hora nem lugar pra transar. Diante dessa situação (a mãe e o pai morando conosco), tive que comprar uma casa maior, e com a indicação de uma amigo fui a uma imobiliária grande aqui no bairro. Fui recebido por uma moça de uns 25 anos, muito bonita e simpática, com um rabo redondo prensado na saia justa. A moça me encaminhou para uma salinha e eu já cheio de conversas prontas na cabeça, mas para minha decepção ela foi super profissional, me acomodou nesta salinha e me indicou um computador onde eu poderia selecionar os imáveis que me interessavam. Fiz os procedimentos e escolhi 3 casas para ver naquela tarde. A moça voltou, pegou a listagem e foi buscar as chaves. Eu já ia saindo quando a recepcionista rabuda me disse que a visita a um dos imáveis selecionados teria que contar com a companhia do corretor. Ela foi chamar o cara, e quando ela retornou tive uma grata surpresa. Veio em minha direção uma mulher com 1,70cm, cabelos curtos, não mais do que 42 anos, muito bem vestida num conjunto de saia e blusa marrom escuro, e pelas formas do seu corpo se mantinha em forma. Marina se apresentou, muito simpática e gentil, me disse que me ajudaria a escolher a casa nova, fomos no meu carro e rumamos para a primeira visita! No caminho conversamos sobre banalidades, transito, política, inflação, etc. Chegamos e de cara não gostei do imável, os quartos eram interligados por portas, o que mataria de vez a minha privacidade. Diante da minha negativa imediata, ela como boa vendedora me questionou sobre os motivos, e meio sem jeito expliquei que, como meus sogros estão morando consoco a minha privacidade já era. Sem pensar ela disse: Meu casamento acabou por algo parecido! Fiquei meio constrangido de dar andamento a conversa e saímos do local, indo para o segundo endereço. Lá a disposição dos quartos já me agradou, sendo que no fim do corredor do sobrado estava uma bela suíte, e a outra ficava na outra ponta, assim, eu teria muito mais espaço. Ela riu deliciosamente quando eu fiz esta piada. Desci para olhar novamente as demais dependências quando um motoboy tocou a campainha, era a entrega do almoço de alguém. Paguei ao cara e fiquei com a comida chinesa, uma porque estava com fome, e outra porque adoro sacanear os outros. Voltei com o almoço e ela assustada me perguntou o que era aquilo. Contei sobre o erro do cara e a convidei para almoçarmos ali mesmo. Rimos muito desta situação e ficamos um tempo sentados no chão rindo e contando outras historias engraçadas que rolaram. Num momento que flagrei que ela estava mais a vontade perguntei a ela sobre o seu casamento, e ela disse que se separou do marido por que o cara trabalhava demais e com o passar do tempo deixou de ligar pra ela. O momento crucial foi quando ele trouxe a mãe dele pra morar junto deles, isso sem consultá-la, mesmo tendo conhecimento de que elas nunca se deram bem. Disse que passou 3 meses sem vontade de voltar pra casa do trabalho, e ainda tinha que cuidar da casa pois, a sogra alegava que tinha que ir a médicos diariamente, até que um dia há viu saindo de um bingo, e ao contar para o marido foi desmentida e humilhada pela sogra. Saiu de casa e se separou do cara. Fim da historia. Apás um momento de silencio me perguntou como estava a minha situação. Contei a ela sobre a situação de ter os pais da minha esposa morando conosco e a total atenção que ela dava a eles, e eu fui ficando na mão. Quando disse isso começamos a rir, não era bem esta a expressão a ser usada naquele momento. Gargalhamos do ato falho. Levantamos rindo e rumamos para a escada. Ela parou de repente na minha frente e ficamos a poucos centímetros um do outro. Senti seu cheiro doce de perfume infantil e fui ficando doido com aquela situação até que me aproximei e a beijei. No primeiro momento ela fez menção de me afastar, mas abracei aquele corpo com mais força e vontade, ela foi se entregando e subimos as escadas aos beijos. Um dos quartos, o que eu havia escolhido tinha um carpete alto, e entrei no quarto já sem a camisa, que ela arrancou no caminho. Comecei a passar a mão pelo corpo dela, apertei sua bunda redonda e tirei sua blusa e desabotoei a camisa. Saltaram pra fora um par de seios num sutiã meia taça. Comecei a beija-los e quando soltei os dois vi que eram bem firmes, médios, do tamanho perfeito para chupar. Ela começou a tremer a cada chupada que eu dava, e quando baixei o zíper da saia e desci vi uma calcinha pequena, que desceu junto com a saia. Beijei sua barriga e desci até sua buceta, com pelos bem aparados. O aroma daquela mulher estava acabando comigo, afastei suas pernas e comecei a lamber sua buceta com muita vontade, ela estava encharcada. O simples fato de ter conquistado aquela mulher sem usar de nenhum artifício diferente me deixou com muito tesão, há tempos não sentia aquilo. Continuei chupando sua buceta por mais uns minutos, até que ela explodisse num gozo forte, lambuzando minha cara. As pernas tremeram e a deitei no carpete. Volteio a beijar seu corpo, enquanto ela com os olhos fechados dizia baixinho coisas sem sentido. Dei um tempo pra ela e fiquei deitado olhando para o seu corpo, até que ela me olhou nos olhos e disse que nunca tinha tido um orgasmo daquele. Voltei a carga sugando seus seios e com os dedos brincando na bucetinha, descendo e espalhando seu mel até a porta do cuzinho. Ela voltou a arrepiar o corpo todo, a cada cutucada que eu dava no seu rabinho. Ela começou a apertar meu pau por cima da calça, e enquanto eu tirei a calça continuei a sugar seus seios e brincar com os dedos. Ela começou a me beijar e desceu até o meu pau. Começou a chupar com vontade, tirava da boca e lambia, chupava de novo. Aquilo foi me levanto no céu, ela chupava com força e parava, lambia e voltava a chupar. Daquele jeito ia gozar rápido demais. Então puxei ela para cima de mim. Apontei o pau bem na porta da sua buceta e deixei ela comandar. A cada centímetro que entrava ela me abraçava mais forte. Quando entrou tudo ela me beijou com muito carinho e começou a subir e a descer com seu corpo. Há muito tempo não tinha uma mulher tão gostosa nas mãos, ela mexia os quadris num movimento único, subia e descia. Meu pau chegava até a portinha e entrava de novo. Ela começou a se arrepiar de novo e passou a aumentar a velocidade do movimento . eu aproveitei aqueles seios esfregando na minha cara e voltei a suga-los. Ela aumentou ainda mais a velocidade e explodiu num gozo prolongado. Deitou a cabeça no meu peito e respirava ofegante. Nos beijamos de novo e fui deitando ela de lado, me posicionei por trás e pude ver o desenho do seu corpo. Uma mulher de 42 anos com um corpo muito bem definido, a pela da sua bunda roliça ficava toda arrepiada quando eu beijava pedacinho por pedacinho dela. Me posicionei atrás e voltei e meter naquela bucetinha deliciosa. Não estava com pressa, ia e voltava, sem força, apenas comendo aquele mulherão com prazer. Aproveitei que ela estava encharcada e lubrifiquei o dedo e voltei a brincar com aquele cuzinho. Ela voltou a respirar mais forte, então, coloquei ela de quatro e bombando na sua buceta fui enfiando um dedo e logo depois dois naquele rabo. Tirei o pau da buceta e posicionei na porta do cuzinho, ela deu uma travada. Abracei por trás e fui apalpando seus seios e beijando suas costas, ela foi relaxando então forcei a entrada. Ela deu um grito e pediu pra parar, como já tinha entrado a cabeça do pau, segurei ela pela cintura e fui entrando devagar. Ela começou a chorar baixinho até que enfiei o pau todo. Com a mão por baixo comecei a brincar com a sua buceta de novo e beijando suas costas fiz com que ela relaxasse novamente. Comecei a tirar um pouco e forçar de novo. Há anos não comia um cuzinho tão apertado, fui brincando e fudendo até que ela começou a gostar e a jogar aquele bundão pra trás. Fui aumentando as estocadas e sentindo aquele cuzinho mastigando meu pau. Chegeui bem perto do seu ouvido e perguntei se ela queria que eu enchesse seu cuzinho de porra. Ela começou a gemer mais forte, e eu aumentei o ritmo. Estávamos insanos, eu fudendo aquele rabo como nunca tinha feito antes, e aquela mulher gemendo como se há tempos não desse uma boa foda. Ela começou a gozar de novo e levantou o corpo e pegando minhas mãos colocou sobre seus seios. Apertei forte e ela começou a tremer. Não aguentei aquela cena e despejei tudo o que tinha dentro daquele rabão. Gozei meses de foda mal dada, a impressão que eu tinha é que ela estava me sugando cada gota. Quando apramos fiquei uns instantes com o pau enfiado no rabo dela, até ele acalmar e sair. Deitei ao seu lado e nos abraçamos. Adormeci e acordei assustado, ela estava me beijando e me disse que estavamos com muita sorte, pois o chuveiro do outro quarto estava funcionando. Por ironia a foda no chuveiro foi muita boa também. Nos arrumamos e voltamos para a imobiliária. Parei umas quadras antes e conversamos sobre a tarde. Ela me contou que havia 7 meses não fazia sexo, desde que separou do ultimo namorado. Antes de descer ainda ela me chupou e engoliu o restinho de porra que eu tinha, e gozou no meu dedo. Agora posso dizer que já transei em todas as casas a venda na região. Espero que gostem!!! Mamasc36@hotmail.com.