Olá, meu é Carlos, e gostaria de contar como perdi minha virgindade a pouco tempo
Eu tenho 20 anos, e sim, ainda era virgem ate uma semana atrás, porque eu sou muito tímido, e tenho dificuldade em me relacionar com o sexo oposto
Minha irmã adotiva, tem apenas 19 aninhos, e tem um corpo, que nossa, eu já me masturbei muitas vezes pensando nela dando pra mim, mas eu nunca pensei que isso pudesse acontecer.
Eu e minha irmã, dormimos no mesmo quarto, mas em camas separadas, obviamente, o quarto dos meus pais é meio afastado do nosso, oque nos permitia jogar vídeo game até tarde, sem que o barulho incomodasse meus pais. Mal sabia eu, que essa vantagem, deles não ouvirem o barulho, teria outra utilidade
Bom, ela começou a ficar muito carinhosa comigo, me fazendo massagens e tal, me dando carinho, eu nunca vi aquilo como nada, além de carinho de irmã.
De um tempo pra cá, ela começou a ficar apenas de calcinha e sutiã no quarto, eu ela usava uma calcinha bem apertada, eu conseguia ver nitidamente, as marcas de sua buceta envolvida pela calcinha, e eu via sua bundinha toda durinha, e branquinha. Quando ela arrumava a cama, ela se abaixava, virando aquela bunda gostosa pro meu lado, eu ficava olhando, imaginando, come seria bom, poder tocar na bunda dela, passar a mão nos seios dela, porque, pra apenas 19 anos, os seios dela eram simplesmente incríveis. Eu ficava olhando ela, e ia pro banheiro me masturbar lembrando da cena
E ela vinha me fazer carinha, daquele jeito, sá de calcinha, e ficava me abraçando, seus seios ficavam se esfregando em mim, e a bunda dela, ali tão perto, me deixava doido
Depois de um tempo, quando íamos dormir, ela deitava, e começava a se masturbar, eu ouvia seus gemidos dizendo “Ai que delicia, eu preciso de um pau dentro de mim”. É claro que eu ficava doido pra pular em cima dela, e meter na buceta dela, toda molhada pelos dedinhos dela.
Com o passar do tempo, os gemidos foram ficando mais altos, e meu tesão aumentando, e ela se contorcia cada vez mais, e passava a se masturbar sentada, e descoberta, e eu ficava olhando, os dedos dela entrar e sair da buceta dela, por debaixo de calcinha, eu fingia que não via nada
Um dia, que estava meio frio, ela perguntou se eu podia emprestar algum dos meus cobertores pra ela, mas eu disse que não, porque também estava com frio, então ela deu a ideia de eu ir dormir com ela, e a gente juntar os cobertores. Eu juro que fui sem malicia nenhuma
Depois de um tempo, ela começou a se masturbar, comigo ali, coladinho com ela (era uma cama de solteiro) eu escutava o barulho de seus dedos entrando e saindo da buceta dela, e ela roçava a bunda dela, tão gostosa, no meu Pau, fiquei tão duro que eu achei que minha cueca ia rasgar, e consequentemente, fiquei cutucando a bunda dela, e ela se masturbando cada vez mais forte, de repente, ela me pergunta, se eu não queria ajuda-la, e eu disse que não, afinal mesmo não tendo laços sanguíneos, éramos irmãos.
Então ela continuou se masturbando, roçando a bunda em mim, quando ela sussurrou que gozou, então ela começou a lamber os dedos dela, e perguntou se eu queria experimentar o sabor. Eu jah explodindo de tesão, disse que sim, então ela tirou a calcinha dela, toda melada, e disse que eu podia lamber a vontade
Eu disse que não teria a menor graça lamber um pedaço de pano, foi quando ela sorrio, levantou, e colocou a bunda dela na minha cara, a buceta dela pingava em meu rosto, então ela disse que era pra eu experimentar direto da fonte. Comecei a lamber sua buceta toda molhada, ela gemia, e como gemia, eu lambia a buceta, colocando minha língua dentro do buraquinho dela, e ela gemia enquanto esfregava a mão em seus seios
Enquanto eu estava lambendo, todo aquele suco que escorria da buceta dela, ela tirou meu pau pra fora, e começou a lamber, bem devagar, e depois colocou ele na boca e começou a chupar, akilo foi tão gostoso, tão intenso, sentir a linguinha gostosa dela passando por todo meu pau, enquanto eu bebia cada gota do delicioso mel que escorria da buceta dela
Como eu era virgem, logo, eu gozei, e gozei na boca dela, eu pedi desculpa por não ter avisado que ia gozar, e ela disse que não tinha problema, que queria mesmo beber o leitinho quente do meu pau.
Então, ela continuou chupando meu pau, que estava meio mole, porque eu acabara de gozar, e eu ainda lambia sua buceta. Quando meu pau ficou duro novamente, ela levantou, e disse que queria dar pra mim a um bom tempo, ela virou, sentou em mim, encostou a cabeça do meu pau na buceta molhada dela, que eu acabara de lamber, e então abaixou de uma sá vez, eu nunca senti nada tão gostoso, ela subia e descia freneticamente, eu via meu pau entrando e saindo da buceta dela, e sentia que ela ficava cada vez mais molhada. Comecei a acariciar seus seios, que subiam e desciam maravilhosamente, acompanhando o movimento de seu corpo, e com a outra mão, massageava sua bunda gostosa, eu não podia acreditar que finalmente, estava comendo a gostosa da minha irmã.
Depois de alguns minutos assim, eu disse que já ia gozar novamente, mas ela não parou, e disse que queria sentir minha porra enchendo a buceta dela, eu ia dizer que era melhor não, mas já era tarde, soltei todo o leitinho dentro da buceta dela, ela disse que gozou ao mesmo tempo que eu, e que estava feliz, então, ainda com meu pau dentro da sua buceta ela se deitou sobre mim, e ficamos nos beijando, por muito tempo, sem tirar o pau de dentro dela
Enquanto nos beijávamos, eu acariciava seus seios, e sentia nosso gozo escorrer da buceta dela
Apás um tempo, disso, ela parou, disse que foi muito gostoso, e que não tinha problema eu gozar dentro, porque ela iria tomar anticoncepcional
Dali, fomos ao banheiro, com muito cuidado para não acordarmos nossos pais, e fomos tomar um banho, mas ela muito safada, ao invés de se limpar, ajoelhou, e ficou chupando o meu por muito tempo, eu dizia que era melhor a gente parar por ali, e ir limpar tudo, mas ela sá queria saber de chupar
Vendo ela toda molhada, e com meu pinto em sua boca, eu fiquei duro de novo, e fizemos mais uma vez no chuveiro.
De lá pra cá, nás transamos quase todos os dias, sá que com camisinha gora, claro
Posso dizer, que eu como aquela delicia, sem o menor arrependimento