Leio muito os contos deste site. Hoje vou contar as histárias dos romances com meus antigos namorados, divididos em 2 contos. Sou morena, 1,60m, casada há mais de 26 anos.
A histária da minha vida sexual começa quando eu tinha 19 anos. Naquela época eu já estava apaixonadíssima pelo meu namorado de nome J. Ele tinha 19 anos e sua irmã estudava no mesmo colégio que eu e minha irmã. De vez em quando brigávamos ( coisa da idade) e ele ia flertar com outras colegas de escola. Brigávamos e depois reatávamos. A gente sempre saia para barzinhos, pizzarias e, quando o seu pai emprestava o carro, íamos para drive-ins e lugares bem êrmos a fim de darmos uns amassos. Naquela época existiam poucos moteis e eu era menor de idade. Nestas ocasiões ele chupava meus seios ( sempre achei que eles são a parte mais bonita do meu corpo), beijava minha orelha, meu pescoço e com o dedo, bolinava minha xaninha e meu grelinho até eu gozar. Eu, por outro lado, batia uma punheta até vê-lo gozar. Depois ele me ensinou a chupar ( eu tinha nojo mas que delicia era ver o pau dele saindo um líquido e abocanhar aquilo, bem duro) e eu, em algumas vezes, deixei-o gozar na minha boca. Estava, como já disse, apaixonada por ele e, mesmo com sua insistencia eu relutava em perder minha virgindade devido a religião e a educação que meus pais me deram. Ele até tentava, mas eu, a MUUUITO custo, resistia. Gostava dos amassos, do rala-e-rola que faziamos ora na minha casa ( quando não tinha ninguém ollhando, ora no carro, ora nos barzinhos). Como eu resistia em dar a bucetinha, ele, por diversas vezes, tentou me convencer a dar o cuzinho. Uma bela noite, dentro do carro, ele insistiu novamente ( eu estava doida para experimentar, mas com medo já que minhas colegas me diziam que doia) e com tesão à flor da pele, concordei. Muito carinhoso, começou beijando minha boca (aquele beijo molhado, sabe), passando pela orelha, minha nuca, meus peitos ( aí eu desfaleci), minha barriga e minha xaninha. Eu fui amolecendo pois estava a ponto de gozar com tanto carinho, pois ao mesmo tempo que me beijava e chupava meus peitos , ele passava os dedos na minha xaninha. Pediu-me para ir para o banco de tras e ficar de ladinho. Eu pedi para colocar devagarinho pois tinha medo da dor. Ele foi me beijando a nuca, molhando a cabeça do pau com saliva e foi introduzindo bem lentamente. Ora forçava mais, ora parava, ora tirava até eu acostumar. Quando ele colocou tudo a dor misturava com prazer. Começou a bombar e antes de gozar pediu-me para ficar de quatro. Atendi prontamente, colocando uma perna no banco e outra no assoalho do carro. Foi sensacional. Foi muito gostoso. Um belo dia brigamos e ele logo foi trabalhar em São Paulo. Enviou alguns recados pela sua irmã que voltaria mas ...... Passado um bom tempo depois, para matar minha vontade de ser chupada, e pegar um cacete, arrumei um outro namorado (A) através de uma amiga minha da escola. Este era mais velho ( 34 anos), experiente, possuia um carro e morava em uma pensão pois era de outra cidade. Também com este era muita sacanagem que rolava. De vez em quando eu ia até sua pensão para chupá-lo, bater uma punheta para ele até vê-lo gozar, e ele, em retribuição, me chupava a buceta, os peitos e me fazia gozar com seus dedos e sua lingua. Estava ficando dificil e arriscado manter a minha virgindade da xaninha. Tinha horas que eu quase explodia com vontade de pedir para me comer. Para enfiar seu pau na minha xaninha.
Um dia a irmã de J disse para minha irmã que ele estava trabalhando e namorando em São Paulo e que talvez não voltaria a morar na nossa cidade nunca mais. Isto me desmoronou. Eu ainda tinha esperança que minha paixão voltasse para mim. Eu tinha que saber ao certo toda a histária. Fui na telefonica ( naquela época existia isto) liguei para ele que confirmou tudo. Seu namoro ia muito bem e que gostava da garota.
Passei então a sair mais com o A. Este se mostrava muito atencioso. Era muito experiente. Não adiantava meus pais e irmãos me alertarem sobre a diferença de idade. Ãs vezes eu saia escondido, mentia.
Um dia, apás um evento que participamos juntos, ele me convidou para dar uma volta de carro. Acabamos de novo na sua pensão. Nás tinhamos bebido cervejas e, com o alcool na cabeça, o tesão de ambos também estava alto. Dentro do carro começei a alisar seu pau por cima da calça que a esta altura já estava duro, e ele a mexer com minha buceta por cima da bermuda.Chegando no quarto, comecei a beijar-lhe a orelha, o pescoço, os seus mamilos ( todo homem gosta disto) e ouvindo-o a gemer: - vai gostosa, chupa meu cacete agora.
Ele deitou de costas na cama e eu de joelhos entre suas pernas. Fui descendo minha lingua iniciando pela boca, retirando sua camisa totalmente e dando umas mordidinhas nos seus mamilos. Quando abri sua braguilha, saltou aquele pinto enorme ( tem 23cm segundo ele) que eu estava ávida para chupar. Sempre tive dificuldade em chupá-lo pois minha boca é pequena e aquele gigante parecia de jegue: grande e grosso. Chupei aquele gigante começando pela cabeça, devagar, nos bagos, voltava na cabeça, punha o máximo na minha boca ( não consguia engolir tudo), enquanto minha mãozinha ia batendo uma punheta. Voltava a lamber nos lados raspando meus dentes devagar naquele mastro cheio de veias ( isto ele me ensinou). Estava indo à loucura. Terminei de tirar a calça dele, tirei minha camiseta e ofereci-lhe meus peitinhos para serem chupados. Ele chupava devagar. Um de cada vez. às vezes dava uma mordidinha nos bicos. Eu estava louca de tesão. A. então inverteu a posição passando a ficar por cima de mim. Aos poucos foi tirando a minha bermuda. Foi descendo até chegar na minha xaninha de um modo que nem ele nem o J. ja tinham feito.
Comecei a gozar. Fechei os olhos e imaginei que aquela transa estava acontecendo com o J. - minha grande paixão-, mas estava ali para vingar-me.
A. então disse:-hoje voce não me escapa. Vou tirar seu cabaço.
-vem então. Enfia esta tora na minha buceta. Mas vai devagar porque ele é muito grande.
-então chupe-o mais um pouco, disse ele.
Chupei até deixá-lo molhadinho. Então ele apontou para a minha entrada e foi introduzindo devagar. Começou a doer.
- tira. Está doendo. Estou com medo, eu disse.
-Fique calma. Relaxa.
à medida que foi entrando fui sentindo rasgando-me no meio. Ele colocava, tirava, colocava de novo até entrar tudo.
-Entrou tudo minha putinha gostosa.
-está doendo, mas está gostoso. Mexe mais, vai, eu disse.
Ele começou devagar e foi aumentando o ritmo. Fui à loucura. Gozamos juntos e aos berros. Eu de prazer e dor. Seu pau depois foi murchando e saiu de dentro de mim. Senti minha xanunha dilacerada. Uma dor que vinha do útero tal o tamanho do pau.
Ficamos deitados lado a lado. Nossa. Não acreditava que aguentei aquilo tudo. Mas estava satisfeita por me tornar mulher e VINGADA. Fomos tomar banho e iniciamos nova sessão de chupadas. Aos poucos seu instrumento foi crescendo de tal forma que novamente não coube na minha boca. Voltamos para a cama e pude perceber então a mancha de sangue no lençol. Era mais uma certeza que eu tinha perdido meu cabaço mesmo. Deitei-me de bruços e fiquei pensativa. Tinha me tornado mulher antes dos 19 anos, tinha me vingado, mas bateu a preocupação e o arrependimento.
A. então deitou em cima de mim e foi beijando minha nuca, orelhas, descendo com sua lingua pelas minhas costas e me chamando de gostosa, de putinha. arrepiei toda. Senti seu pau entre as minhas pernas e parecia um pedaço de madeira roliço tal o tamanho e dureza.
Levantou meus quadris e colocou os dois travesseiros embaixo. Foi descendo a lingua e passou-a pelo meu cu. Fui ao delírio. Colocou-me de 4 e enfiava a lingua no meu buraquinho e alternava na minha xaninha já deflorada. Enfiava seu dedinho mindinho no anel e chupava meu grelo. Era demais esta nova experiência. De repente enfiou seu cacete na minha buceta foi forçando devagar. Apesar de sentir um pouco de dor, estava gostando. Trocou o dedinho mindinho pelo indicador. Estava possuida nos dois burados, pensei. Já imaginava o que ele queria e relutei. Tirei a sua mão da minha bunda, apesar de muito tesão.
De repente a tragédia. Ele retirou da buceta e direcionou para meu cuzinho. Eu assustei e falei: - aí eu não vou aguentar. Ele respondeu: - vou fazer o serviço completo. Vou comer todos os seus buracos. Não vou deixar este prazer para nenhum outro homem. No incio eu deixei colocar a cabeça, mas depois começou a doer demais. Era muito grosso ( o do J. era mais fino). Eu gritava para parar. Mas ele foi enfiando pois além de ser bem mais forte que eu, seu pau estava lubrificado pela minha xaninha e ele tinha o controle pois estava me segurando pela cintura.
Arregaçou tudo. Ele demorou muito a gozar e isto arregaçou minhas pregas, saindo muito sangue. Depois que gozou ele saiu de cima de mim e fiquei prostrada e toda dolorida. Era muito sangue no lençol ( do cu e da xaninha). Tomamos um banho ( eu calada e escorrendo lagrimas) e ele me levou para casa. Ainda sai com ele mais algumas vezes ( na ilusão de casamento, sei lá.... Eu era muito bobinha). Mas não deixei nunca mais ele por no meu cuzinho. Estava ( e estou) traumatizada. Passado algum tempo o canalha sumiu. Soube que tinha casado e de vez em quando mandava recado pela minha amiga que queria encontrar-se comigo novamente. Nunca aceitei.
Tempos depois reencontrei minha paixão - J.-. estava noivo em São Paulo e tinha vindo passear na casa de familiares. Como não tinha nada a perder, aceitei sair com ele. Foi todo carinho como de costume. Todo gentileza. Estranhou na primeira vez que eu já não era mais virgem. Eu chorei de vergonha. Ele me comeu em várias posições e ainda gozou na minha boca. Em outras saidas, eu dei novamente meu cuzinho para ele. Ele gozava. Eu não. Meu trauma não tinha passado. Ele era educado, gentil, meigo, amoroso. Gostava de estar com ele pois era ( e ainda é) minha grande paixão e achava que gostava de mim. Ledo engano. Como não foi o primeiro a me inaugurar na buceta, na verdade eu não passava de uma putinha que ele tinha quando vinha à nossa cidade. Fiquei com mais um trauma. Soube depois que ele casou.
Hoje estou casada. Infelizmente até hoje quando estou transando com meu marido finjo que estou transando com o J..
Não consigo dar o cu novamente. Sei que satisfiz o J. ( 34 vezes) o A. (Ã força) e mais um ( no capitulo 2 eu conto)com a minha bundinha. Mas não consigo com meu marido, apesar de sua insistencia e do seu penis ser menor que o A.. Já falei para procurar na rua. Eu não consigo. Em meus pensamentos, acho que o unico que PODERIA comer meu cu novamente talvez fosse o J., caso um dia o encontrasse.
Já li aqui um ditado que fala assim: amor de pica é que fica.
O do J. ficou.
Vanda