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NUNCA FUI SANTA

NUNCA FUI SANTA

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Meu nome é Carla, e os fatos que irei relatar teve início em janeiro de 2010.

Tenho 35 anos, morena clara, 1,65m, cabelos pretos e sou casada com Daniel, moreno claro, 1,72m a 8 anos. Nos conhecemos em 2002, e em apenas 3 meses já estávamos morando junto. Durante nosso primeiro ano, praticamente transávamos todos os dias, e inventávamos algumas situações para apimentar nosso relacionamento. Apagávamos todas as luzes e transávamos com todas as portas abertas, inclusive a que dava para a rua, transávamos no quintal de madrugada de frente ao portão de grades. Uma vez fomos a uma praia semi-deserta e transamos atrás de uma pedra enorme.

Nunca fui santa, aprontei bastante com alguns namorados, e meu marido conhecia algumas de minhas aventuras, porém sempre omiti as mais cabeludas já que não sabia qual seria a sua reação. Mas isso eu conto em outra oportunidade.

Com o passar do tempo nosso relacionamento foi esfriando, primeiro pelo nascimento de nosso filho, e depois pela rotina. Hoje nosso filho tem 6 anos e já frequenta a escolinha. Foi então que meu marido disse que precisávamos esquentar nosso relacionamento. Na hora não entendi muito bem o que ele quis dizer com isso, mas logo eu saberia do que se tratava.

No início meu marido sugeriu que deixássemos nosso filho com minha mãe e fôssemos a uma Boate, mas eu teria que ir de vestido curto e sem calçinha, assim ele poderia me bolinar. Como não era nada tão extravagante concordei. Fomos a uma casa noturna no centro da cidade numa sexta-feira, e tudo que ele sugeriu foi realizado. Concordo que quando ele alisava minha “xaninha” por debaixo da mesa, eu sentia um tesão danado, imaginando que alguém poderia estar nos observando, e quando chegávamos em casa transávamos como loucos.

E assim foi por algumas semanas. Numa dessas nossas transas, Daniel sugeriu que fôssemos a uma Boate de garotas de programa, onde acontecem shows eráticos e muita sacanagem. Juro que fiquei meio receosa, pois nunca tinha ido a um lugar como esse, porém minha curiosidade foi maior que meu temor, e topei quase que de imediato. Sua única exigência continuava sendo que eu fosse sem calcinha e com um vestidinho curto, mas dessa vez teria que ir sem soutien, meu coração disparou pois não imaginava o que poderia acontecer, mas confesso que fiquei ansiosa.

Marcamos para o mês seguinte, numa sexta-feira no meio do mês, que provavelmente, não teriam muitos clientes. Coloquei um vestido curto estampado com flores e um decote razoável, calcei minha sandália salto Luís IV, e uma bolsinha pequena na qual carregava apenas alguma maquiagem de emergência. Chegamos por volta das 23 horas, a Boate não era muito sofisticada, tinha um pequeno palco numa das extremidades, um bar, muito bem servido de bebidas, do lado esquerdo e de aproximadamente 19 metros de comprimento e numa das extremidades uma porta para a cozinha. Uma pista de dança no meio do salão, e algumas garçonetes vestidas de mini-saias e top tipo “tomara-que-caia”.

As mesas eram relativamente pequenas e ficam dispostas ao redor da pista de dança e algumas bem no canto, possuíam pequenos abajures e como a iluminação principal era bem difusa, sá podia notar a presença de outros clientes através da contra luz do palco ou quando o abajur estivesse aceso, coisa rara de acontecer. Nesse contexto o ambiente era um tanto acolhedor e romântico.

Depois de alguns drink´s já estava bem descontraída quando começou o show. A Boate estava relativamente lotada. Todos estavam sentados é até certo ponto comportados, já que a maioria dos clientes, 90% aproximadamente, eram de homens. O show começou exatamente como um filme pornô. No palco tinha uma cama de casal onde uma garota linda, de cabelos compridos e minissaia tipo colegial, lia um livro. De repente entra o namorado em cena, que conversa alguma coisa incompreensível. A gorota senta na cama, e de frente para seu namorado, que está de pé, abaixa suas calças e começa a acariciá-lo, um pênis enorme se apresenta, com aproximadamente uns 25 cm de comprimento e com certeza mais de 8 cm de diâmetro, o que sá tinha visto, até então, em filmes pornô, já que o do meu marido, pode-se considerar normal (16x6 cm).

Daniel já me olhava de forma estranha e passava a mão no meio das minhas pernas, e por vezes enfiava os dedos na minha vagina. A garota iniciou uma deliciosa chupeta no suposto namorado. Mamava com destreza e de vez enquando engolia aquele pinto enorme até os testículos. A essa altura eu já estava toda molhada de tesão, meu vestido já havia subido tanto que eu me sentia quase nua, foi quando Daniel pegou, não sei da onde, um enorme pênis de borracha, talvez um pouco maior do que estava rolando no palco. Aproximou ainda mais sua cadeira da minha, e com habilidade começou a me penetrar deliciosamente, eu estava tão excitada que não senti desconforto algum com aquele enorme consolo que invadia minha vagina.

Nesse exato momento, o casal do palco começou a transar, e de forma que todos os clientes pudessem apreciar a penetração do início ao fim de cada estocada. Daniel começou a sincronizar as estocadas que fazia em mim com o pênis postiço, com as realizadas do palco. Eu já não aguentava mais e sussurrava para que enfiasse tudo, excitada pelas cenas presenciadas no palco e pelo enorme pênis invadindo minha buceta. Gozei inúmeras vezes. Praticamente implorei para que fosse penetrada, saímos da Boate e fomos direto para um Motel.

Estava tão “larga” pela penetração daquele enorme pênis, que mal podia sentir o pinto do Daniel, que de vez enquando enfiava em mim aquele pênis enorme, me arrombando ainda mais e me levando a loucura. Gozei como nunca havia gozado antes. Ficamos no motel por mais ou menos 4 horas, o dia já estava amanhecendo quando, depois de muitas trepadas, decidimos ir para casa.

Íamos a Boate pelo menos duas vezes por mês, e sempre em dias de pouco movimento. Meu marido estava se aperfeiçoando cada vez mais na sua bolinação. E até começou a sugerir umas sacanagens mais ousadas, como; se eu queria ser a garota que estava fazendo o show no palco; se eu aguentaria o pinto parecido com o do ator pornô; queria me levar para uma casa de prostituição e pagar para me enrrabar, etc. Confesso que ficava bastante excitada, mas nunca pensei que passaria disso.

Eram 22:00 horas, coloquei um vestidinho preto, bem leve, decote um pouco mais ousado, sandália de salto alto e fomos a nossa Boate, mas desta vez sentamos na mesa mais afastada do palco, num dos cantos do salão, eu sentei como sempre atrás do abajur. Depois de algumas bebidas e um pouco de sacanagem, Daniel fez com que eu ficasse praticamente nua, eu havia levantado o vestido até a cintura para ser bolinada pelo enorme consolo, e ele, com jeitinho, me convenceu a baixar as alças do vestido e expor meus lindos seios, minha excitação era tanta ainda mais por ser o alvo das atenções de dois rapazes da mesa práxima a nossa. Confesso estar adorando ser observada enquanto Daniel me penetrava com nosso pênis de borracha sem se importar com nossos observadores, continuamos assim por algum tempo.

Derepente meu coração disparou, fiquei gelada, levantei rapidamente o vestido. Sem dizer nada, Daniel levantou-se e sentou com os dois rapazes da mesa ao lado. Enquanto me recompunha, olhou para mim fazendo um gesto para que me acalmasse. Conversaram por cinco minutos, Daniel se levantou, veio até mim e disse:

- Não fique nervosa, eu vou ao banheiro, o Paulo e o Jackson vão cuidar de você.

Não tive tempo de reação, Daniel virou-se e dirigiu-se ao toalete. Assim que o perdi de vista os dois rapazes, Paulo e Jackson, se levantaram e sentaram-se ao meu lado um de cada lado. Minhas pernas estavam tremendo, parecia que meu coração ia sair pela boca.

O que estava a minha esquerda estendeu o mão para me cumprimentar:

- Ola, tudo bem? Eu sou Jackson, e esse é meu primo Paulo, nás vamos ficar com você até seu marido retornar, Ok?

Fiz que sim com a cabeça, desacorçoada com a situação inusitada em que me encontrava. Logo em seguida uma garçonete trouxe 4 drink´s a pedido do meu marido, colocou-os sobre a mesa e perguntou se gostaríamos de mais alguma coisa. Paulo disse que no momento não, a garçonete agradeceu desejando que apreciássemos o show.

Paulo começou a puxar conversa.

- A quanto tempo vocês vem aqui? - Perguntou.

- Mais ou menos 6 meses! - Respondi ainda gaguejando.

Conversa vai, conversa vem e um pouco de álcool, já estava me sentindo um pouco mais tranquila. Fazia mais de meia hora que Daniel tinha saído, quando Jackson começou a elogiar meus seios, pois estavam observando nossas estrepolias a um bom tempo. Foi aí que a conversa começou a descambar para o sexo. O Show Erático estava começando igual as noites anteriores, a garota linda, o namorado, mas agora tinha mais uma terceira pessoa, o “amante”.

Minhas pernas ainda estavam tremendo, mas agora de excitação, minha perseguida estava tão molhada que exalava um suave odor de sexo. Em fim descobri as intenções do meu marido ao me “largar” com dois homens, e já que eu estava na chuva nada melhor do que ficar bem molhadinha.

Nesse exato momento Paulo colocou a mão na minha coxa e suspendeu meu vestido suavemente e com gestos bem gentis começou a acariciar meu clitáris. Uma descarga de prazer percorreu meu corpo da cabeça aos pés, e como que por extinto comecei a acariciar os pênis de Paulo, que era enorme, e de Jackson ao mesmo tempo. Estava com tanto tesão que nem lembrava do meu marido. Aquele misto de carícias, excitação e álcool estavam me levando a loucura, a essa altura eu já estava topando qualquer coisa.

Tirei a mão do pênis de Jackson, que começou a acariciar minhas coxas. Abri o zíper da calça do Paulo e coloquei seu enorme pênis para fora, iniciando uma sensual e discreta masturbação, seu pênis realmente era enorme, dava três do Daniel. Como éramos a última mesa no salão, todos os outros clientes estavam hipnotizados pelo show que rolava no palco. As carícias começaram a ficar mais ousadas, até que Jackson começou a bolinar meus seios enquando eu acariciava o pênis de Paulo.

Ficamos nessa brincadeira por alguns minutos, eu já não aquentava mais, estava sentindo um misto de excitação, cumplicidade e medo; uma torrente de sensações inesplicáveis e deliciosa. Foi quando Daniel retornou e sentou-se a minha frente, do outro lado da mesa. Eu estava cercada por três homens, totalmente camuflada pela escuridão, e já imaginava o que aconteceria. Daniel, percebeu que eu masturbava Paulo pelos pequenos movimentos que eu fazia com o braço. Ohou para mim e com um sorriso malicioso e perguntou:

- Está se divertindo?

- Muuuuuito!!! - Respondi.

- Então, porque você não senta no colo dele.

- É um convite ou uma ordem?.- Perguntei.

- Uma sugestão - Respondeu.

Pedi para que Daniel e Jackson aproximassem mais as cadeiras, um do outro para cobrir qualquer visão que os outros clientes pudessem ter, o que foi feito de imediato. Paulo colou lado a lado nossas cadeiras, levantei o vestido até a altura da cintura, como de costume, apoiei minhas mãos sobre a mesa e empinei minha bunda como se fosse levantar, porém me ergui o suficiente para girar o corpo sobre os calcanhares e ficar em cima do colo de Paulo, que com facilidade encaixou seu enorme pênis bem na portinha da minha buceta, mas não deixei ele me penetrar, fiquei parada apenas sentindo aquele enorme pinto tentando invadir minha bucetinha encharcada. Na posição que estava, inclinada na mesa, fique com o rosto perto ao do Daniel, e sussurrei:

- Vem sentar na minha cadeira, assim você pode ver esse pintão invadir minha buceta.

Daniel não pestanejou, sentou-se ao nosso lado, na cadeira que eu estava. Como Paulo estava atrás de mim, parecia que apenas eu, Jackson e Daniel estávamos na mesa, já que meu corpo o escondia totalmente, parecendo que apenas eu ocupava a cadeira.

Com Daniel ao meu lado observando, comecei a fazer pequenos movimentos de vaivém, acostumando minha bucetinha com aquele enorme pinto. A cada subida e descida, deixava entrar um pouquinho a mais do pênis de Paulo, até sentir todo os seus 22x8 cm dentro de mim.

Transar com um estranho na presença de meu marido estava me fazendo gozar repetidas vezes, até que senti o jorro do líquido quente invadir meu útero. Era tanto esperma que escorria por minhas pernas. Não resisti, como Paulo estava de pernas abertas, inclinei-me um pouco para frente, coloquei minhas mãos por entre nossas pernas e segurei o acento da cadeira com as pontas dos dedos, puxando meu corpo para baixo forçando uma profunda penetração, até sentir seu pênis pulsante chegar no fim do meu útero. Iniciei um movimento circular com a cintura, gemia baixinho sentido aquele enorme pênis ir cada vez mais fundo. Fiquei assim até sentir a pulsação cessar.

Olhei maliciosamente para meu marido ao nosso lado, e como que tateando por alguma coisa, segurei seu pênis que já estava para fora das calças. Inclinei-me para seu lado e disse:

- Eu vou ao Toalete, e quando voltar quero que Jackson esteja aqui, no lugar do Paulo, e você exatamente onde esta.

Sem sair de cima de Paulo, peguei os guardanapos que serviam de aparador para os copos e “tentei” limpar o esperma das minhas coxas. Apoiei novamente as mãos sobre a mesa, me inclinando um pouco para frente. Levantei bem devagar, sentido aquele pau enorme deslizando buceta a fora.

- Nooooosssssaaaaaa...!!! - Murmurei

Parecia que não tinha fim, e quando saiu por completo uma enchurrada de porra escorreu vagina a baixo.

Ajeitei meu vestido calmamente, e fui em direção ao banheiro feminino que ficava a poucos metros, estava tão trêmula que mal conseguia andar em linha reta, e a cada passo que dava sentia o esperma escorrer por minhas coxas. Fiz a higiene possível, com sabonete líquido mesmo, porém suficiente para me sentir limpa.

Não acreditava no que estava acontecendo, acabará de transar com um desconhecido, e outro já estava a minha espera. Sá de pensar fiquei toda molhada novamente. Me demorei um pouco afim de me recompor. Peguei algumas folhas de toalha-de-papel e guardei na bolsa.

Antes de chegar a mesa, percebi que os três já haviam pedido mais alguns drink´s, e que Jackson já estava em seu lugar predeterminado por mim, bem como meu marido e Paulo. Fui caminhando bem devagar já imaginando o que estava para acontecer.

Passei por trás do meu marido, nesse momento Jackson afastou sua cadeira um pouco para que eu me acomodasse da mesma forma como eu havia feito com o Paulo. Pedi para Jackson esperar um pouco e guardar sua arma, Daniel me olhou um pouco desconfiado.

Quando Jackson executou o pedido me posicionei entre ele e a mesa, levantei meu vestido até a cintura discretamente, abri as pernas e sentei devagar. Depois de me acomodar em seu colo levantei o vestido até a quase meus seios, ficando parecido com um “top”, estava praticamente nua, protegida dos olhares pelo Paulo a minha frente e meu marido ao lado.

Peguei a mão de Daniel e levei até a minha vagina já encharcada de tanta excitação, pedi para que a acariciasse. Repeti o mesmo gesto com a mão de Jackson, ambos agora estavam me bolinando, e ficamos assim algum tempo.

Já bastante excitada levantei um pouco e pedi para Jackson me penetrar. Ele tirou seu pau para fora e encaixou direitinho na minha buceta. Seu pau era bem menor que o do seu primo, então eu apoiei meus braços sobre a mesa me inclinando um pouco em direção a Paulo e comecei a rebolar em movimentos circulares procurando uma maior penetração.

Fixei meus olhos em Paulo e descaradamente comecei a passar a língua por entre os lábios enquanto rebolava em Jackson, demonstrando nitidamente que eu queria era o Paulo invadindo minha buceta. De vez enquando eu repetia os mesmos gestos olhando para meu marido, que a essa altura já se masturbava. Apás uns cinco minutos nessa brincadeira senti o esperma quente me invadir. Fiz questão de continuar sentada no pau de Jackson, até seu pênis amolecer, o que demorou um pouco.

Apás algum tempo Daniel percebeu que Jackson tinha gozado e perguntou se eu não iria ao toalete. Notei claramente que sua intenção era de sentar no melhor lugar da mesa. Virei para ele e disse:

- Você não queria apimentar nosso relacionamento, então vai ficar aí quietinho, e vai ver a sua esposinha meter denovo.

- Mas....!

- Psiu! - Retruquei - Eu vou me levantar e quando voltar quero o Paulo aqui, entendeu? E você vai continuar aí, sá olhando eu gozar.

Daniel fez que sim com a cabeça. Ainda em cima de Jackson comecei a me arrumar, com cuidado eu dobrei a barra do vestido uns 20 cm para cima. Quando me levantei e terminei de ajeitar o vestido parte da minha bunda e vagina ficaram a mostra graças a pequena dobra que tinha feito. Fiquei parada na frente deles alguns segundos para que apreciassem a paisagem, e fui direto para o Toalete.

Fiz exatamente a mesma higiene anterior, sá que não me demorei pois o show já estava no fim. Voltei rápido para a mesa. Paulo já estava no lugar indicado, ao lado do meu marido. Agora como já estávamos todos desinibidos, levantei o vestido quase até os seios, sentei direto no colo de Paulo e instintivamente apoiei os braços sobre a mesa e empinei minha bunda uns 20 cm acima do pênis de Paulo, que já estava para fora. Encaixou perfeitamente.

Ainda apoiada com os braços sobre a mesa iniciei um delicioso vaivém, somente movendo o quadril. Virei o rosto e encarei diretamente meu marido acelerando o vaivém, para ele perceber que eu estava adorando ser penetrada. Num momento de desespero e tesão, já estava quase gozando, levei as minhas mãos até as nádegas tentando abri-las ao máximo, agarrei novamente o acento da cadeira de Paulo exatamente do jeito anterior, forçando mais penetração. Sentia que seu pênis ia sair pela minha boca de tanto tesão.

- Hummm, huummm, huuummmmmmmmmmm! Estou Gooozzzaaaannndddoooo !!!!!!!!!

Exatamente na hora que Paulo invadiu novamente minha buceta de esperma.

- Mais, maaiisss, maaaaaaaiiiiiiisssss - Estava Gozando de novo.

Nossa, fique desfalecida. Não estava totalmente realizada, e queria aquele pau por interio. Nunca havia tido prazer assim antes, e queria mais, mais, muito mais.

Continuei sentada sobre o pau de Paulo. O show já havia acabado e eram quase 3 horas da manhã.

Jackson se levantou para ir ao banheiro e pedir mais alguns drink´s que ele mesmo traria para nossa mesa. Ainda sobre o pênis de Paulo pedi para que dispensassem o Jackson, pois eu queria meu marido e o Paulo num Motel, o que ambos concordaram.

-Vocês vieram de carro? -Perguntei a Paulo.

- Não, moramos mais ou menos perto e viemos a pé. - Respondeu.

- Ótimo, então deixa comigo - Completei.

Continuei no colo de Paulo, sendo observada pelo meu marido até Jackson retornar com os drink´s, aguardei um pouco e ainda com a pênis em minha buceta simulei um mal estar. Pedi para Daniel me levar para casa, mas antes íamos dar carona para nossos amigos. Providencialmente o bairro que Jackson morava era o mais práximo. Me limpei precariamente com as toalhas de papel, pagamos a conta e fomos em direção ao estacionamento.

Entramos no carro, eu fui na frente ao lado de Daniel, mas minha vontade era de estar no banco de traz com o Paulo. Deixamos Jackson em frente a sua residência, mas antes pegamos seu telefone para marcarmos um novo encontro.

Assim que o carro começou a andar pulei para o banco trazeiro, e passei a acariciar o pênis de Paulo que já estava para fora da calça. Pedi para Daniel ir direto para nosso Motel, sabendo o que iria acontecer, ajeitou o retrovisor para ter melhor visão. Aproveitei que nosso carro tinha película escura nos vidros laterais, iniciei uma deleciosa chupeta no pênis de Paulo que mal cabia na minha boca. A posição era desconfortavel, mas saber que meu marido estava nos observando me deixava com mais tesão.

Quando estavamos para entrar no Motel, pude notar que a recepcionista estava me observando, enquanto eu continuava a mamar o pênis de Paulo. Quando chegamos na garagem do apartamento já estava nua. Enquanto Daniel abaixava o toldo da garagem, pequei na não de Paulo e corremos para o quarto, quando meu marido subiu eu já estava calvagando em cima de Paulo, sentindo todo o seu pênis dentro de mim. Daniel ficou au meu lado, para que eu chupasse seu pênis.

Já estava quase gozando, quando pedi para ficar de quatro, eu queria sentir todo aquele pau em mim e saber se iria aguentar. Ajudada pelo meu marido, abri bem as nádegas, e quando ele me penetrava eu já estava gozando. Paulo começou um delicioso vaivém, fazendo que eu gozasse novamente, logo depois ele gozou, mas dessa vez não tinha tanta esperma assim. Paulo se levantou e foi ao banheiro.

Ainda de quatro pedi para que Daniel aproveitasse, já que estava bem arrombada, para me penetrar e sentir o esperma de Paulo que escorria da minha buceta. Praticamente não sentia o pênis do meu marido, de tão larga e escorregadia que estava, ele acabou gozando rápidinho.

Nás três conversamos um pouco, e Daniel me confidenciou que já havia tempo que desejava me ver transando com outro(s). Confesso que fiquei excitada de novo, e apás meia hora de conversa, eu e Paulo transamos mais duas vezes, e meu maridinho corno sá assistiu.

Depois dessa aventura não sinto mais tanto tesão pelo pinto do meu marido, porém ainda o amo muito. Agora sempre que possível Paulo vai dormir em casa, nos tornamos um triângulo amoroso.

Confessei para Daniel a minha fantasia: Quero que meu marido e os outros clientes da boate me vejam fazendo uma ponta no show erático.

Assim que realizar essa fantasia eu volto para contar. Garanto que não vai demorar muito, pois sá de escrever minha aventura já fiquei com o maior tesão.



Carlinha...