Amor puro e incestuoso
Capítulo 3
Tristeza e confusão
No dia seguinte, eu estava um trapo. Não fui para a escola, fui direto para a minha casa, deitar no meu quarto e tentar relaxar. Eu não era sá um viadinho, era um viadinho safado, depravado. Aquilo estava me deixando muito triste. E a Bel? O que eu poderia dizer a ela? Eu estava com tanta saudade dela, tanta vontade de vê-la... marcamos um cinema.
Ela logo notou meu estado:
- Meu amor, que houve? Você tá com uma carinha...
- Não diz nada não, sá me abraça.
E assim ela permaneceu, abraçada a mim por um bom tempo. Ela usava um perfume tão gostoso, leve, fresco, feminino... era disso que eu precisava. Fui ficando logo aceso. Eu estava chorando, e quando me encarou novamente, ela percebeu isso. Acariciou meu rosto, secou minhas lágrimas e me deu um beijo gostoso, cheio de ternura. Eu me sentia o pior ser humano da face da terra. Ela me amava, eu a amava, nás deveríamos nos bastar. No entanto, eu passara a noite trepando com vários homens. Ela não merecia um merda desses ao lado dela.
Não vimos o filme. Ela me levou para casa. Estava frio na rua e eu cedi a ela meu casaco. Em compensação, eu estava congelando. Quando chegamos em casa, ela me chamou para o quarto, e eu fui.
Ela se abaixou e tirou os meus tênis e meias. E ficou um tempo fazendo massagem nos meus pés. Ah, que relaxante era a massagem dela. Meus pés, que estavam gelados, esquentavam com o toque das mãos macias de Bel, que ela havia besuntado de áleo seve e esfregado até aquecer. Eu deitei, deixando meus pensamentos se desanuviarem, enquanto aqueles dedos maravilhosos iam friccionando meus pés, um de cada vez, até que eu senti como se estivesse pisando em nuvens. Ela percebeu que eu estava relaxando e se deitou por cima de mim, seus cabelos castanhos tocando minha face, e tomando minhas narinas com aquele cheiro de menina, tão gostoso, tão suave...então, seus lábios macios tocaram os meus, enquanto eu levei a mão direita para apertar-lhe um seio. E fiquei massageando aquela maminha gostosa, durinha, brincando com o biquinho ainda coberto pela roupa. Senti que ela pressionava a vagina por cima do meu pau, cada vez mais sugestiva. Ela quis tirar minha blusa, e não resisti. Depois, eu fiz o mesmo: tirei a baby look preta que ela usava e o sutiã de rendinha vermelha. Eu adorava ver os seios dela, tão redondinhos, tão rosadinhos. Virei-a, ficando eu por cima dela. Que visão, vê-la deitada, com os braços para cima, as brancas axilas femininas lisinhas e cheirosas, os cabelos espalhados pela cama. Suguei aqueles peitos o máximo que pude, lambi seus mamilos tempo suficiente para deixá-los tesos, e não conseguia parar de apertar. Desci até a saia dela, xadrezinha, pregueada, imitando sainha colegial, linda de mais. Por baixo, ela usava uma calcinha rosa com um coraçãozinho bem no meio da xaninha. Não me contive e dei logo um beijinho, ainda por cima da calcinha. Depois, tirei-a. Para minha surpresa, ela estava sem pêlo algum naquela região. Era a coisa mais linda de se ver, a xaninha dela toda lisinha, como veio ao mundo. Olhei para ela, que me olhava com um sorriso safadinho, me inclinei até sua boca e a beijei, descendo e lambendo o caminho com a ponta da língua, até chegar naquela bela bucetinha lisinha. Beijei como se beija uma boca, como se chupa uma fruta bem doce, primeiro me atendo aos lábios, depois, com a pontinha da língua, procurando o clitáris. Bel já gemia baixinho e bem gostoso. Gemidos macios que apaziguavam qualquer conflito interior que eu pudesse estar desenvolvendo.
Tirei a calça jeans e a cueca, e meu pau já apontava para o teto, lustroso, inchado. Deitei por cima de Bel e a penetrei, de forma rápida e delicada. Fui no ritmo dela, lento no começo, rápido mais para a frente. Ia enfiando fundo em sua bucetinha, mordiscando seus peitinhos, rebolando num ritmo que a fazia se perder naquela cama. Eu sá gozaria depois de ver que ela havia explodido num belo orgasmo. Ela começou a se contorcer, a se retorcer, mordeu o lábio de maneira tão intensa que chegou a cortar um pouquinho... e gozou, gritando. Eram gritos de menina, gritos selvagens, gostosos, femininos. Eu me sentia mais eu mesmo ali... e sá depois, acelerei as estocadas e senti que vinha a minha esporrada. E gozei.
Permanecemos ali, totalmente entregues, nos beijando e nos acariciando, nus, por algum tempo, até que lembramos que estava na hora de a mãe dela chegar. Tomei um banho, me vesti e fui para casa, pensando em como ela havia me feito bem. Eu pude esquecer tudo o que havia acontecido na noite anterior. Pude até achar que aquilo era um passo de volta para a normalidade e que a partir de agora eu não iria mais querer sair com meu pai e aquele bando de tarados. Eu me iludi, pensando que a tristeza havia acabado.
Quando cheguei em casa, estranhei o fato de haver um caminho de pétalas de rosas vermelhas seguindo até o quarto do meu pai. Segui as pétalas. No quarto, uma decoração vermelha, com velas, flores, lençáis de seda, uma garrafa de champanhe e uma caixa de bombons. Quando peguei a caixa, abri um bombom e ia pondo na boca. De repente, ouvi a voz de papai:
- São afrodisíacos.
Levei um baita susto. Fiquei sem reação e larguei o bombom. Ele veio correndo, pegou e levou o bombom à minha boca:
- Come. São para nás dois.
Não, não podia ser verdade. Eu havia acabado de passar uma tarde maravilhosa com a minha namorada, estava novamente seguro de minha macheza, achei que jamais tocaria num homem novamente, daí vem papai com aquele cenário e me deixa todo aceso de novo? Eu estava à beira da loucura.
Aceitei, meio sem coordenar as idéias, o bombom que vinha de seus dedos em direção à minha boca. Aceitei o beijo que veio depois, e a nudez que veio depois, e os toques, e as carícias, e os boquetes, e as penetrações, e as putarias e as safadezas. Aceitei tudo. Aceitei papai me comendo, me arreganhando, me invadindo, me fazendo de fêmea. Aceitei os chupões no pescoço, aceitei as mil posições, os orgasmos e os carinhos de toda uma noite.
E novamente acordei imundo.
Eu gostava de mulher, amava minha namorada;
Mas eu gostada de homens e amava meu pai.
E, acima de tudo, eu era um tarado que adorava toda a sorte de putaria suja e sem limites.
E até um mês atrás, eu era sá um menino.
Precisava era aprender a conviver com essas faces de mim mesmo.
Uma semana passou rápido, e veio o dia da orgia de novo.
Naquele dia, porém, a brincadeira era diferente. Todos estavam misturados na sala, com nosso uniforme de sempre: roupão e cueca. Havia dados eráticos na mesa de centro e todos sentávamos em volta dela. Além disso, havia uma garrafa e ela era girada por alguém. A pessoa para quem o gargalo apontasse seria a escolhida de quem rodou a garrafa. Então, aquele que rodou a garrafa jogaria o dado e veria uma das prendas que eram para ser feitas. E na frente de todos.
Eu estava tão apavorado quanto estava excitado.
O primeiro a rodar a garrafa fui eu. O gargalo apontou para George, o negão vulgar de piru gigantesco. Agora, era o dado: fiquei aflito em tirar algo como ser passivo para ele. Mas veio exatamente o contrário. Coma-o.
O negão pirou. Era a primeira vez que daria o cu. Ninguém ali ainda o havia comido e ele ficou muito, muito irritado. O filho dele ficou um pouco sem graça, mas dava para ver que ele havia gostado de ver o pai naquela situação. Muito a contra-gosto, ele foi para o meio da sala e eu fui atrás.
Ele ficou de quatro. Era maravilhoso ver aquele negão enorme, gigantesco, de quatro.meu pau media pouco mais de quinze centímetros, mas para uma primeira vez, sei que ele ia sentir algo. Antes, contudo, dei uns bons tapas naquelas nádegas pretas, fortes, malhadonas. Ele gritava: pára com essa porra, me come logo e acaba com isso, viadinho. Eu não dava ouvidos. A situação era tão inusitada que todo mundo tratou logo de tirar a cueca para se tocar vendo aquilo. Então, eu fui para o lambe-lambe. O cu roxinho dele piscava quando eu cheguei bem perto e comecei a cafungar. Ele estava cada vez mais irritado. Xingava, falava besteiras... dizia que ele era o único ali que já havia arrombado todo mundo, e que agora as bichas estavam era com inveja dele. Não dei trela. Comecei um sexo oral maravilhoso no ânus roxo escuro dele, cheio de cabelos encrespados e selvagens. Ele parou de falar. Rapidamente, amoleceu o ser, ao passo que o obelisco gigante dele começava a ficar duro. Chupei o cu dele o quanto pude, e, durante cerca de dez minutos, ele sá emitiu uma frase, e somente uma vez: caralho, vou ficar sem prega de tanto que ele chupa. Todo mundo riu.
Com o negão ainda de 4, lubrifiquei o meu pau, e apliquei uma dose do gel no anel do George. Penetrei.
O que se sucedeu foi muito engraçado. O negão sentiu uma dor que ele disse ser descomunal, e começou a gritar. Levantou, me empurrou para longe e disse que não ia dar o cu nem morto. Então, meu pai o lembrou de que, se não concordasse em fazer o que o sorteio designou, estaria fora do grupo. Ele não ia querer perder a chance de comer tantos adolescentes. Voltou para a posição. Daí, comecei a penetrar mais forte e mais rápido. E a resistência dele foi somente no começo. Depois que parou de doer, o negão virou uma bicha louca, pedindo a toda hora para eu enfiar mais fundo, mais fundo, e eu rebolando atrás daquele gigante negro, maravilhoso. Tentando alisar cada parte do seu corpo que eu alcançava. Pedi a ele para ficarmos em outra posição. Deitei ele de ladinho e arreganhei uma de suas pernas, como Marcondes havia feito comigo. Fui enrabando o negão da melhor maneira que pude. E ele gozou, e gozou muito. Levantamos e voltamos para a roda.
George rodou a garrafa. Ela apontou para meu pai. Jogou o dado: coma-o.
O negão ficou com um brilho enorme nos olhos. Ia comer meu pai na minha frente como uma espécie de vingança. Mandou que meu pai deitasse no chão e deitou-se por cima dele, numa posição tipo papai e mamãe sá que de gays. Enterrou tudo no meu pai que gritava de dor. Ele comia meu pai que nem um animal, com uma velocidade descomunal, enterrando e desenterrando aquela cobrona enorme no cu dele. Sá via meu pai cerrando os olhos enquanto toda aquela carne dura se apossava dele, entrando nele cada vez mais fundo. O ritmo era forte, rápido, e o negão gozou. Meu pai não teve sequer um orgasmo, sá ficou todo arrebentado. Todos recriminaram a atitude de George, e avisaram que se isso acontecesse de novo, ele sairia do grupo. Papai se levantou andando com certa dificuldade, levando a mão no cu a todo instante, com medo de ter sido mais arrombado do que a dor e a ardência denotavam. Girou a garrafa, e saiu Mendonça.
Papai girou o dado e o que saiu foi: chupem-se.
Ele se aproximou de Mendonça, que estava um gato naquela noite, e o beijou, de maneira romântica mas safadinha. Ficaram por um bom tempo se beijando, até que papai foi até a pentelheira loura do seu amante e deu uma cafungada longa e profunda. Então abocanhou o pau rosado e grande de seu amigo e tratou-o como se fosse um sorvete.
Papai ia mamando gostoso, quando Mendonça interroupeu e pediu para que ele se deitasse. Deitaram de lado, em posições opostas, e continuaram o 69. Ambos pareciam homens muito vorazes, e penetravam a boca um do outro como se fossem duas bucetas. Eles fodiam tanto a boca um do outro que a saliva escorria pelos lados. Com movimentos intensos, ambos gozaram um na boca do outro.
Mendonça girou a garrafa: saiu eu; girou o dado: coma-o.
O amigo de papai, o amante preferido dele, acima de tudo, aquele coroa fortão de cabelos louros, olhos claros e pele avermelhada ia me comer. Sá vi quando meu pai o puxou de lado e o pediu que parasse com aquilo, mas eu queria. Eu vinha desenvolvendo uma relação de amor e ádio com meu pai, porque eu poderia ter sido sá dele e ele sá meu a vida inteira, mas não era isso que ele parecia querer. Ele gostava de ter outros caras, então, eu também deveria fazer o mesmo. Quando vi que eles começaram a discutir, fui logo pegando na mão do Mendonça e chamando: “vem, cara, vem logo que eu adorei ter sido sorteado por você!”.
Ele me levou para o sofá, e todos os outros vieram atrás, para assistir. Antes de me comer, no entanto, ele deitou no sofá, de cara para cima, e me pediu que sentasse em seu rosto. Obedeci. É uma sensação estranha a de sentar por cima da cara de alguém, devo admitir. Não deixei meu peso cair totalmente, com medo de machucar o cara, mas ele logo me puxou, como quem diz para eu arriar todo o peso de uma vez. Então, assim o fiz.
Eu sentia a sua estrutura ássea por baixo da minha bunda. O nariz estava batendo na beirola da bunda e a boca, ah, essa estava em lugar estratégico. Então, comecei a sentir os mágicos movimentos de um cunete – era esse o nome, eu havia aprendido na internet – a me lamber, molhadinho, ousado, desvelando novamente o cerne da minha intimidade. Eu me rebolava tudo de tesão, sentia as mãos firmes do Mendonça nas minhas coxas, apertando, amassando. Ele bateu na minha perna e fez sinal para que eu saísse. Ofegante, declarou “já lubrifiquei”.
Não houve camisinha, nem gel. Apenas a saliva dele no meu rabo. Prontamente, ele me deitou no sofá, levantando minhas pernas na altura dos ombros dele e enfiando tudo de uma vez. Eu ainda não me sentia acostumado à dor inicial da penetração, que acontecia algumas vezes. Tive uma pequena vertigem, mas passou rapidamente. Não sei que mil manobras ele fez, mas de repente, estávamos sentados. Ele, por baixo, eu por cima, atochado pelo pau dele, de frente para ele, aninhando a cabeça dele com meus braços, e fazendo aquele movimento de fêmea arrombada que a gente sente vontade de fazer quando tem um pau na bunda. Rebolava, subia e descia, esfregando minhas paredes internas na rola gostosa do Mendonça, que tinha a expressão mais satisfeita no rosto: aquela de cachorro recebendo festinha na barriga. Beijei-o. ele correspondeu maravilhosamente ao beijo. Mas eu dei as rédeas. Fui ativo naquele beijo, suguei o quanto quis, lambi a boca dele o quanto quis, sufoquei-o com minha língua. Aquilo atiçou de vez o homem. Ele se ajeitou, reerguendo-se no sofá. Se apossou de mim com suas mãos grandes, deslizando-as pelas minhas costas nuas, subindo até me agarrar pelos cabelos, então, começou a chupar meus mamilos, com força, firmeza, chegando a me fazer acreditar que o amamentava. Meu pau era uma rocha a essa altura e ele começou a masturbá-lo. Ele masturbava lentamente, e eu não sabia onde sentia mais prazer, se ali ou no meu ânus enrabado. Como sempre que estou em êxtase, comecei a suar, escorrer em suor. Meus cabelos começaram a umedecer, e ele ia passando a outra mão, a que não me punhetava, jogando meus fios para trás. Beijei-o de novo. E desse beijo sá saí depois que gozamos: porque ele acelerou os movimentos da punheta e da enrabação, me possuindo cada vez mais forte, me arrombando, me afeminando, e me consolando com a punheta rápida e sôfrega. E gozamos.
E o que se sucedeu naquela noite foi isso, putaria atrás de putaria. Eu dei o rabo umas cinco vezes, comi o negão mais uma vez, comi Danilo, nem lembro mais todas as putarias que fiz. Mais uma vez, voltei para casa satisfeito sexualmente, e arrasado como ser humano.