Oi, pessoal. Estes contos que publicarei na verdade são capítulos de um romance que venho escrevendo. Deem sua opinião em pedroamigao@hotmail.com
Agoardo anciosamente.
Capítulo 1
Duas vezes a primeira vez
Incesto é um assunto ainda muito complicado nos dias de hoje. Mas, se você parar para pensar, o incesto pode ser uma das mais belas manifestações de amor que um ser humano pode vivenciar. Em geral, a família é aquilo que mais amamos na vida, e se, em determinado momento, você começa a querer mostrar esse amor de maneira física, isso pode se tornar algo mágico. Não vejo que, necessariamente, incesto tenha a ver com putaria.
Eu me chamo Rodrigo. Atualmente, tenho vinte e oito anos e moro sá. Hoje, não estou namorando nem estou casado. Não tenho sequer uma relação fixa. Sá tenho cabeça para pensar na preciosidade que me roubaram, no relacionamento tão maravilhoso que eu vivi e que, por burrice minha e por maldade de um certo homem, hoje não tenho mais. Eu tento seguir a vida sem pensar muito nisso, e, por conta disso, tenho hoje uma vida sexual abastada. Eu transo com mulheres e homens de todas as idades, cores, formatos e classes sociais. Não me atenho a rátulos, não sou hétero, não sou gay, devo ser bi, mas como gosto mais de homem do que de mulher, não tenho tanta certeza. Adoro ser ativo, e não gosto menos de ser passivo. Tudo isso começou quatorze anos atrás, quando, aos quatorze anos, eu vi novas cores na vida, numa manhã nublada de abril.
Aos quatorze anos, eu media um metro e setenta e pesava setenta e cinco quilos. Havia uma espécie de acúmulo leve de gordura em algumas partes do meu corpo que, inegavelmente, me constrangiam um pouco. Logo acima do púbis já se formava uma barriguinha lisa, sem pêlos, de uma textura quase infantil, que me parecia estranha de mais para ser mostrada, o que fazia com que eu andasse sá de camisa. Acima da barriga, onde meu sonho era ter um peitoral delineado e forte, dois pequenos peitinhos se formavam de maneira protuberante, coroados por mamilos rosados bem pequenos. O resto do corpo já começava a se desenvolver melhor: meus braços roliços estavam endurecendo com os exercícios que eu vinha fazendo com uns pesos do meu pai que encontrei em coisas velhas. As pernas eram bastante grossas, porque eu jogava bola, então, meus músculos sempre foram desenvolvidos nessa parte. E a bunda era bem legal. Bem arredondada, saca? Tinha um pouquinho de celulite, mas anos mais tarde eu viria a constatar a perda total dessa coisa. Nessa idade, eu gostava de me olhar frequentemente no espelho. Em geral, quando saía do banho, me trancava no quarto e tirava a toalha, contemplando meu reflexo. Eu sá tinha pêlos em dois lugares: nas axilas e no púbis. Mas era um volume grande de pêlos, e eu sempre pensava que tudo o que faltava de cabeleira nas outras partes tinha vindo parar ali. Eu gostava da minha aparência, contudo. Sempre tive um rosto que acho bonito. De formato arredondado, com olhos pequenos, sobrancelhas extensas e finas, nariz retilíneo e a boca carnuda num tom um pouco mais rubro que o das bochechas. Meu cabelo é liso, escorrido, e eu o mantinha naquele famoso corte asa-delta. Morávamos apenas eu e o meu pai. A minha mãe um dia resolvera ir embora e nunca mais deu notícias. Mas não sentíamos falta dela, porque antes de partir, ela nos magoou de mais.
A linda histária de amor que vai ser contada aqui começa, portanto, numa dessas manhãs de abril em que eu me contemplava diante do espelho. De pé, passava a mão pelas axilas e pelo púbis, sentindo o volume da cabeleira que vinha crescendo ali. Tive a idéia de pedir ao meu pai que me mostrasse a pentelheira dele. Nessa época eu tinha uma namorada, a Bel, que vivia pedindo para eu raspar tudo ao redor do pau. Mas eu não sabia se isso se fazia mesmo, e havia muito não via meu pai pelado, então, não tinha referências do que era ou não verdade naquele assunto. Coloquei uma cueca e um short vermelho de nylon e fui até o quarto dele. A porta estava aberta.
A cena que presenciei não era para mexer tanto comigo quanto mexeu. Meu pai estava deitado na cama, forrado por uma toalha, totalmente pelado. Deixe-me descrever Aroldo, meu papai: na época estava com trinta e oito anos. Ele mede um metro e oitenta e cinco, e na época pesava cem quilos. Não era gordo, era mais o tipo de cara que malhou muitos anos, continua forte e musculoso, mas com aqueles acúmulos de gordura que a idade e o desleixo trazem de maneira impiedosa. Diferentemente de mim, meu pai sempre foi muito peludo, e por todo o corpo. Tinha pernas muito mais grossas e firmes do que as minhas, sempre brancas na parte das coxas e amorenadas nas canelas. A barriga era protuberante, mas não enorme. Comparável à de uma mulher no quarto mês de gestação. E muito cabeluda, assim como o peito que conservava-se intacto desde os tempos da academia, de um formato muito bem delineado, também coberto de pêlos e coroados de mamilos escurinhos. Papai tinha braços muito fortes e cobertos de pêlos. Usava cavanhaque e os cabelos lisos pretos já com fios de prata eram cortados à máquina. Ele tinha feições parecidas com as minhas, mas o cavanhaque lhe trazia uma beleza milenar, algo que eu gostava de passar um tempo olhando. Bom, quando cheguei no quarto, ele estava acabando os últimos detalhes da raspação de seu púbis. Havia passado espuma de barbear por toda aquela parte e metido o prestobarba. No lugar, se evidenciava uma pele lisinha como a de um bebê, e um pau em tonalidade um pouco mais escura, caindo para os lados. Quando ele me viu, ficou um pouco constrangido. Mas, tentando quebrar o gelo, levantou-se e, meio sem graça, perguntou:
- E aí, acha que ficou maneiro?
- Acho. Cara, eu vim aqui para te perguntar justamente isso. O senhor se raspa sempre, papai?
- Na verdade, essa é a primeira vez.
- É que a Bel cismou que quer que eu me raspe. Mas, pai, eu não tenho pêlos no corpo, os únicos que tenho são esses... vou ficar parecendo uma criança se raspar.
- Pode ser. Faça apenas se tiver vontade, filho.
- Ela disse que vai me mamar. A gente nunca teve nada de sexo ainda, saca? Se para ela me mamar eu tenho que me depilar, acho que vale a pena. Não acha, papai?
- Ô, se vale, cara! Se você quiser, a gente faz isso agora mesmo.
- O senhor me raspa?
- Raspo, a gente já está com o material todo aqui... deita aí na cama que eu resolvo isso rapidamente para você.
Então, obedeci. Tirei a roupa e deitei na cama, meio constrangido com a situação. É que apesar de termos a mente muito aberta e de eu falar tudo para o meu pai e de ele me contar tudo sobre sexo e essas coisas, ficar pelado perto dele não era algo que eu fazia. Nem ele ficava pelado perto de mim. Não pensei que ia ficar tão avexado quanto fiquei, mas tentei deixar para lá. Deitei por cima da toalha e ele logo espalhou no meu púbis e nas virilhas, e também pelo saco, uma quantidade de espuma de barbear. Ele passava de maneira tranquila e ia conversando comigo enquanto fazia, me dizia que tinha tomado essa iniciativa por causa do calor, porque ele ficava suando nas partes íntimas e não gostava daquilo. Vez por outra, se tinha que pegar no meu pau e jogar ele para o lado, ele fazia, sem a menor cerimônia. pegava em mim com a naturalidade de um pai que pega em seu bebê. Acontece que, estranhamente, eu tive uma ereção. Quase morri de vergonha.
- Ih, rapaz, a cobrona ficou dura! – e ria de leve – não esquenta, filho, isso é normal, porque o contato com o pênis da gente faz isso mesmo. Ainda mais na sua idade.
- Foi mal, pai. Se o senhor quiser, eu continuo sozinho.
- Nada, cara, eu faço. Tô te falando que é normal, pode relaxar aí.
Ele ia raspando cada pedacinho, deslizando a lâmina pela minha pele, como quem faz uma barba, com todo o cuidado. Quando havia raspado tudo por cima e faltavam a base e as virilhas, ele pegou meu pau como quem pega num freio de mão, e manipulou para as direções necessárias. A ereção aumentou drasticamente. Meu rosto afogueou de tão vermelho, e ele continuou a me relaxar. Quando dei por mim, tudo havia acabado, e ele agora passava um creme hidratante que usava na barba em toda a região recém-depilada. Deu um tapinha na minha perna e disse “prontinho, garanhão, vai ser chupado agora! E tomara que não pare por aí!”
Eu o agradeci e ele disse para eu ir tomar um banho, para tirar qualquer resto de pentelho, que ele ia fazer o mesmo. Fui para o banheiro do meu quarto e ele foi para o dele.
No dia seguinte, ao sair da escola, fui direto para a casa da Bel. Os pais dela não estavam em casa, o que era perfeito. Ela tirou minha roupa toda numa rapidez inebriante. Depois, ficou pelada. E começou a me chupar. A danada sabia fazer um boquete. Eu já estava ficando louco com as lambidas dela, com a sucção dos seus lábios. Então, ela parou, se deitou e pediu para que eu tirasse seu cabaço. Deitei por cima dela, beijei-a apaixonadamente, e confessei que era a minha primeira vez também. Tivemos um momento mágico e transamos algumas vezes, do meio dia à s quatro da tarde, depois, fui para casa, feliz da vida.
Chegando em casa, corri para o quarto do meu pai, para contar para ele o que havia acontecido. Então, tive outra surpresa, mas essa foi mais estranha. Meu pai estava deitado na cama, pelado, e conversava com alguém. Alguém que, pelo visto, tomava banho no banheiro dele. E a voz era de homem. Como ele não me viu, fui para a sala e sentei por lá, esperando para ver o que saía dali. Então, as risadas aumentaram e papai saiu de dentro do quarto. Com ele, saiu o Mendonça, um amigo dele de longa data. Ambos estavam apena de cueca e roupão. Quando me viram, ficaram sem graça, e papai não sabia o que dizer. Meu pai gostava de homens? Era o que parecia.
- Filho, não é o que parece.
- E o que parece?
- que eu e o Mendonça temos algo...
- E não tem?
Corri para meu quarto e me tranquei por lá. Ouvi papai dizer para o Mendonça sair logo, que ele tinha que conversar comigo. Então, ele entrou no meu quarto, sentou-se ao meu lado, e disse:
- Eu sei que é estranho, filho. Mas eu não errei com você, e você sabe. Você me disse que ficaria fora o dia todo. Papai tem a vida dele, Rodrigo.
- Mas não podia ser com mulher não?
- Podia. Tem muitas vezes que é. Mas hoje eu queria estar com um cara.
- Nunca pensei que o senhor gostava dessas coisas.
- Filho, tem coisa que a gente sá aprende vivendo. E como foi com a Bel?
Desanuviei a cabeça. Papai tinha o direito de fazer as putarias que quisesse. Isso não o desabonava como meu pai. Ele não era casado, e se queria sentir prazer, deveria ter liberdade de procurar como quisesse. Eu mesmo já tinha feito um troca-troca mau sucedido com um colega da escola. Sá que eu não havia gostado. Conversei com ele sobre a Bel, disse que perdemos a virgindade juntos – eu nunca contei meu troca-troca como uma relação sexual, porque ficou sá na pegadinha – e que havia sido muito bom. Disse que eu sá voltara cedo por que os pais dela iam chegar cedo. E pedi desculpas a ele por ter sido agressivo. Ele abaixou, me deu um beijo na testa, e saiu.
Mas eu fiquei pensativo. Porque o que mais me deu raiva foi ver outro homem com ele naquela situação – outro e não eu. – será que eu estava ficando louco? A verdade é que eu sentira um tesão enorme quanto ele me raspou em sua cama, quando me tocou com suas mãos grossas, maduras, quando me fez ter aquela ereção descomunal.
Tranquei a porta do quarto e tirei a roupa. Precisava bater uma punheta. Enquanto eu me tocava, não pensei em Bel e na tarde maravilhosa que tivemos. Sá pensava nas mãos de papai em mim, me tocando, tratando de mim. Pensava no que ele devia ter feito com Mendonça, e sá então me toquei de quão bonito o Mendonça era. Era um louro de pele rosada, grande como meu pai, e um pouco mais gordo. Deviam ter a mesma idade. Depois que gozei, dormi, ali, pelado e melado mesmo. E fiquei pensando que agora eu estava vendo o mundo sobre um novo ponto de vista.
[...]
Duas semanas se passaram. Eu não vi a Bel durante todo esse tempo, e ela ficou muito chateada comigo. Me ligou algumas vezes, mas eu disse que estava mal e que não queria sair. Mas, numa tarde de sábado, achei isso muito injusto com ela e a chamei para ir ao cinema. Ela topou e depois do filme, fomos para a casa dela, que estava vazia. Transamos algumas vezes e foi muito gostoso. Depois disso, fui para casa.
Entrei, e meu pai estava de novo no quarto, sá que sozinho, ao telefone. Ouvi ele falando o seguinte:
...ele jamais toparia, Mendonça...mas você acostumou o Pedrinho assim...tenho medo de perder o amor dele...ele pode ter nojo de mim, nojo de nás...ele jamais deixaria eu fazer com ele o que você e o Pedrinho... ele chegou, tenho que desligar.
E ele saiu do quarto, tentando fingir uma naturalidade. Eu nada falei. Jantamos e depois foi cada um para o seu quarto. No meio da noite, eu acordei para beber uma água. A porta do quarto dele estava aberta e eu entrei. Ele dormia de lado, totalmente nu, coberto, em parte, pelo lençol. Achei estranho ele deixar a porta aberta, porque ele nunca fazia isso. Eu já ia saindo quando ele acordou e me viu. Quando ouvi ele chamar meu nome, apertei o passo e corri para o meu quarto. Então, eu tive um sonho:
Eu estava dormindo, na minha cama, nu, como de costume. De repente, a porta se abriu e papai entrou, carregando consigo uma enorme ereção. Ele se ajoelhou, descobriu meu corpo e começou a me lamber. Iniciou pela ponta dos pés, chupando os dedos e passando a língua pelas solas. Subiu pelas pernas, se atendo muito à s coxas, que apertava, alisava, cheirava, lambia, consumia como podia. Quando chegou nas virilhas, passou um tempo sorvendo seu odor. Depois, passou a lamber como lambia tudo. Não parou no pau, ele subiu pela barriga, mamando meus peitinhos e mordiscando os mamilos. A essa altura, eu estava cheio de tesão. Ele se inclinou até meu rosto e beijou meus lábios. Eu permaneci com a boca fechada. Então, ele me virou de bruços, com muito cuidado e beijou minha bunda. Dava beijinhos nas nádegas, depois, com as mãos, as abriu e lambeu meu ânus. Nesse momento, acordei.
E vi que estava sozinho no quarto. Foi tudo muito mais forte do que eu: levantei, me dirigi até a cama dele, acordei-o, e, pelado e duro, disse para ele:
- Papai, eu quero o senhor.
E tudo o que se seguiu foi como mágica. Ele me tomou nos braços e me beijou, e eu correspondia ao beijo. Era um beijo quente, molhado, selvagem, totalmente diferente dos que minha namorada me dava. Senti a barba dele roçar meu rosto e meu pescoço, senti suas mãos fortes deslizarem por minhas costas. Ele descia e me beijava no pescoço e nos peitos. Eu estava totalmente entregue. Então, ele sentou na cama e me pediu com a voz mansa e rouca: chupa o papai, filho.
Recesoso, me aproximei. Peguei no pau duro dele e senti que estava cheiroso, um cheiro de sabonete se misturando ao cheiro do pau. Cheguei a boca perto e dei um beijo de leve na cabecinha dele. Estremeci todo sá de pensar. Ele acariciava minha cabeça com a mão, e eu punha cada vez uma porção maior de ser pau na minha boca. Até que, quando dei por mim eu fazia nele o mesmo que Bel me fez: movimentos de vai-vém com a cabeça, enquanto, com as mãos, eu acariciava o saco dele. Assim permaneci por alguns minutos, então, ele disse que era para deitarmos com a cabeça virada para lados diferentes: ele queria corresponder.
E tudo o que eu fiz nele, ele fazia em mim. Era o tal sessenta e nove, me tirando o fôlego, a razão, me fazendo agir sem pensar. Era o carinho mais gostoso que alguém já me fizera. Ele deslizou as mãos pela minha bunda e eu fiz o mesmo na dele. Nos acariciamos até que eu senti uma leve tontura, e por segundos não sabia o que estava acontecendo. Uma sensação de cácega me percorreu o corpo todo e eu suava de pingar. Sentia o dedo dele na portinha do meu ânus e o imitava em tudo o que ele fazia. Então, o prazer maior veio em jatos brancos que eu despejei na boca dele e ele na minha. Gozamos. E ficamos fadigados.
Ainda com a boca cheia do leite viscoso, nos abraçamos e nos beijamos. Amanheci na cama dele, dormindo de conchinha em seus braços.
[...]