(continuação) III
Estirado agora na nossa cama de casal, de barriga para o ar, completamente nu, o Igor parecia gozar o repouso do guerreiro apás as primeiras escaramuças, sorvendo com visível prazer um cigarro de onde tirava profundas fumaças. Com um gesto amável convidou a minha mulher a aproximar-se ao que ela prontamente anuiu indo sentar-se, a seu lado, na beira da cama. Pegando-lhe na mão que beijou carinhosamente conduziu-a até à verga que logo começou a dar sinais de despertar. Pressentindo-lhe o membro em crescimento acelerado logo o abocanhou para surpresa minha e do práprio Igor que delicadamente a impediu de continuar levantando-lhe a cabeça e beijando-a demoradamente na boca, beijo a que a minha mulher correspondeu apaixonada lançando-lhe os braços em volta do pescoço. Aproveitando a deixa o Igor levantou-se e com ela escarranchada nas suas ancas encostou-a à parede para logo de seguida com uma das mãos lhe apontar a cabeça do caralho à entrada daquela vulva sequiosa. Ao sentir aquele enorme volume dando-lhe marradinhas no clítoris a minha mulher que continuava a beijar o seu macho de ocasião de forma delirante, sorvendo-lhe sofregamente a língua, deixou-se lentamente descair, enterrando-se literalmete nele até ao útero o que foi perfeitamente perceptível pelo urro que soltou, misto de prazer e de dor. Pudera, não devia ser tarefa fácil alojar de uma sá vez uma estrovenga daquelas dimensões... Começou então um sobe-e-desce lento conduzido pela minha mulher que parecia querer saborear com os lábios da vagina cada centímetro daquele piço gostoso. A pouco e pouco o ritmo foi aumentando e numa cavalgada cada vez mais frenética a minha mulher ia soltando palavras desconexas entre gemidos e ais... Cheguei a ouvi-la dizer: "Fode...fode meu machão...dá-me esse caralho, dá..." A minha mulher a dizer caralho? Foder?... A minha mulher? A minha mulher a quem eu nunca tinha ouvido uma obscenidade ou sequer um palavrão, que quando dizia "merda" punha a mão à frente da boca, ali estava ela enlouquecida como égua no cio a comportar-se como uma rameira. É espantoso e esrtranho!... Enquanto isso o Igor mantinha-se de pé, firme como uma rocha, sempre de mastro erguido, mas sem entrar de forma muito activa no combate, numa atitude de resistência que me causou admiração, de forma a permitir que a Isabel chegasse primeiro ao orgasmo o que veio a acontecer minutos depois entre gritos e gemidos cada vez mais audíveis. Mas nem por isso a minha mulher sossegou. Apercebendo-se que o Igor ainda não se tinha vindo, de novo voltou ao ataque numa fúria cada vez mais incontida , como se quisesse tirar uma desforra ou saciar uma fome de muitos anos. Um ou dois minutos depois aí estava a Isabel com novo orgasmo desta vez acompanhada pelo Igor que, bamboleando as pernas, em estocadas agora mais profundas a enchia de esporra. Suados, felizes e cansados lançaram-se sobre a cama, sem desencabar, ficando a Isabel por cima beijando agradecida aquele macho que tanto prazer lhe dera. Foi então que o Igor pediu à minha mulher se lhe arranjava alguma coisa para comer. Prontamente ela saltou da cama e dirigiu-se à cozinha onde em poucos minutos improvisou um lanchezinho, acompanhado de uma garrafa de Moet Chandon. Era a hora do intervalo... Quando regressou pediu licença ao Igor para me dar de beber um pouco de água - talvez com remorsos de, durante a extenuante função, não me ter ligado patavina - ao que ele anuiu com a recomendação de que logo que terminasse me pusesse de novo a mordaça. Depois de cumprir as instruções do seu amante de ocasião regressou alegremente para junto dele onde durante largos minutos entre troca de beijos e carícias saborearam deliciados o meu champagne e a refeição ligeira adrede preparada. Retemperadas as forças logo recomeçaram os jogos mas desta vez por iniciativa da minha mulher. Deitando-se sobre ele em posição inversa, num inusitado 69, logo começou a lamber-lhe o sexo, dos tomates até à ponta, que imediatamente deu sinal de si apresentando-se impante e provocador à boca insaciada da minha mulher que parecia convertida de vez à prática da felação. Enquanto isso esfregava agitada a pintilheira no nariz e na boca do Igor que, cumprindo o seu papel da forma proficiente que já lhe conhecemos, chupava e lambia os folhos e entre folhos daquela cona, com tal mestria que por vezes a Isabel parava a mamada para soltar autênticos urros de prazer. Mais do que um foram seguramente os orgasmos atingiu. Mas já o bacamarte do Igor se mostrava no ponto de rebuçado, aproximando-se a explosão que a minha mulher provocou habilidosamente alternando chupadas profundas com toques subtis da ponta da língua no orifício uretral. Sá que desta vez o grande finale não teve a espetacularidade do anterior. Isto porque a minha mulher por precaução ou porque lhe tomou o gosto abocanhou resoluta a cabeça do inimigo engolindo todo o esperma, completando a obra com passagens de língua que deixaram o animal tão limpo como se tivesse acabado de sair do banho... Mais uma trocas de beijos, mais uns minutos de descanso. Mas logo se levantam. Pegando-lhe na mão conduz a Isabel para os pés da cama. Pressionando-a carinhosamente nas costas convida-a a debruçar-se sobre o leito ao que ela corresponde, submissa, oferecendo-lhe o desfrute do seu belo traseiro. Aí tive medo. Será que o filho da puta vai enrabar a minha querida mulherzinha com aquela mastodôntica ferramenta? Virando-se para trás o Igor piscou-me o olho com ar cúmplice para logo de seguida passar ao de leve o marsápio pelo cuzinho da minha mulher e o enfiar de um sá golpe na sua cona inchada. Respirei de alívio e pensei: "Ainda há tipos de palavra"...Começou então uma bombagem frenética. Com estocadas fortes, enterrando a espada até aos copos, segurando firmemente a minha mulher pelos quadris, o Igor mostrava a sua extrordinária performance. Fodia-a com a vontade de quem há um mês não vê fêmea. Indiferente aos espasmos e gritos da minha mulher que sacudia ondulante e vigorosamente as ancas empurrando para trás o rabo como se quisesse ser trespassada de lado a lado, o Igor prosseguia afincadamente o seu trabalho. E, caso curioso, ao ver a minha prápria mulher a ser comida daquela maneira vigorosa por aquele calmeirão não senti a mais pequena ponta de ciúme. Ao contrário, a cena provocou-me um prazer e uma tesão enormes, como se fosse eu práprio a estar na função. Durou largos minutos aquela foda que terminou como se esperava numa monumental esporradela. Não sei como é possível um tipo aguentar-se tanto tempo sem ejacular. Enquanto isso a minha mulher deve-se ter vindo mais do que uma vez a avaliar pelo seu linguajar e gritos de prazer. Aliás a capacidade da minha mulher em ter orgasmos múltiplos foi para mim uma das revelações daquela noite. Extenuados mas felizes ambos rolaram pela cama larga. Ela com com um olhar extasiado ficou de barriga para o ar, de pernas abertas como que aguardando a práxima investida. Ele sorridente com o ar satisfeito de quem cumpriu o seu dever, fazia-lhe carinhosamente cafunés... Logo adormeceram, ignorando-me completamente. E ali fiquei eu, feito corno, aguardando pacientemente o desenrolar dos acontecimentos. A verdade é que mesmo na posição incámoda de amarrado de pés e mãos há longas horas, "forçado" a assistir aos desempenhos da minha mulher - que como já disse me deram uma tesão incrível - e muito embora a vontade de me manter vigilante, acabei de passar pelas brasas... Acordo então sobressaltado como os gritos da minha mullher que engalfinhada no Igor de novo dava largas à sua libido. Deitada de costas, com as pernas traçadas sobre o dorso do cavaleiro, deixando-se enterrar até ao útero, beijava-lhe apaixonada a boca, chupando-lhe sofregamente a língua. Completamente desinibida exprimia-se em linguagem vulgar: "Ai fode, fode... mete, mete fundo, ai, ai, amor, ai..." E o Igor metia e fodia com aquele corpanzil enorme quase esmagando as mamas da minha mulher, estocando de forma compassada para logo alternar com um ritmo acelerado, diabálico quase, alternância que, é bom de ver, levou a minha mulher ao sétimo céu. Invertendo posições, ela umas vezes por cima, escarranchada ou sentada de costas no mastro, outras vezes por baixo, muito foderam aqueles dois libertinos!... Até que... aproximando-se o romper do dia o Igor entendeu por bem retirar-se. Despediu-se da minha mulher com um beijo rápido, que cansada e seguramente saciada seguiu com olhos tristes o seu afastamento. Ao passar por mim deu-me um toque amistoso no ombro, ao mesmo tempo que, com ar compincha, me piscava o olho.(continua)