Dona Fernanda, ah dona Fernanda, ela era mãe de um grande amigo meu, o Júnior e costumeiramente eu frequentava a casa deles, Dona Fernanda era professora, casada há muito tempo com o Seo Francisco, além do Júnior eles tinham mais um filho também adulto, ela tinha 48 anos, cabelos castanhos, na altura dos ombros, era baixinha e bem gordinha, no entanto era uma mulher sensual que sempre me atraiu, tinha um bundão e os seios fartos, porém jamais poderia sequer imaginar alguma coisa com aquela senhora séria, recatada, casada e aparentemente muito feliz com a sua vida em família.
Foi aí que aconteceu um fato curioso na casa dela, estávamos eu, o Júnior e Dona Fernanda, que falava sobre problemas com os seus alunos e que um deles tinha usado uma expressão que ela nunca havia ouvido falar, foi quando ela, na maior inocência, nos perguntou o que era BOQUETE? Eu fiquei completamente sem graça e o Júnior mais ainda, ele disfarçou e falou que também não sabia, ela percebeu que deveria ser alguma coisa "feia" e não insistiu no assunto.
Passaram alguns dias e eu já havia até me esquecido do assunto, quando encontrei Dona Fernanda na fila do supermercado, ela me perguntou se eu ia pra casa, respondi que sim e ela me oferecu uma carona, já que era caminho mesmo, durante o trajeto ela voltou ao assunto daquele dia, que tinha ficado curiosa e me perguntou porquê a gente tinha ficado tão sem graça quando ela nos perguntou o que o aluno queria dizer com a frase "fazer uma boquete", eu novamente fiquei sem graça, tentei disfarçar, mas ela insistiu e eu expliquei:
-Dona Fernanda, eu fico sem graça de falar, mas já que a senhora quer saber, boquete é nome do ato sexual em que uma mulher chupa o pênis de um homem.
Aquela senhora ficou vermelha, praticamente roxa de vergonha:
-Meu Deus, então é isso?
No entanto aquilo parece ter quebrado o gelo entre nás e ela começou a se soltar um pouco mais e me perguntou se alguma mulher havia feito isso comigo e se era bom, eu comecei a me interessar pelo assunto e respondi que sim, que era uma delícia, que um boquete bem feito me fazia delirar de prazer e perguntei se ela nunca tinha feito isso.
-Claro que não, conheci o Fran quando tínhamos 19 anos e ele foi o único homem da minha vida e nossas relações sexuais sempre foram comuns e conservadoras, nunca pensei em fazer isso nele e ele nunca me pediu.
A essa altura eu já tinha percebido a minha chance e parti pro ataque:
-Que desperdício, a senhora não sabe o que está perdendo, acho que o Seo Francisco ia adorar.
Ela respondeu que tinha ficado curiosa pra saber, mas não teria coragem depois de 30 anos de casada, chupar o pau do marido pela primeira vez na vida, eu já sem nenhuma vergonha falei
-Tem como resolver isso, não precisa ser no pau deu seu marido.
Dona Fernanda, como se quisesse entender direito me perguntou:
-Como assim, senão for com o Fran, com quem seria?
-Ah, Dona Fernanda, como a senhora ficou tão curiosa, eu poderia ajudá-la.
Num primeiro momento ela nem cogitou aquela possibilidade, disse que jamais faria alguma coisa desse tipo e que nunca trairia o marido, ainda mais com o amigo do seu filho, porém eu percebi que ela estava excitada, argumentei que não seria propriamente uma traição, era apenas para satisfazer a sua curiosidade e antes de eu descer do carro a deixei à vontade para pensar no assunto e me falar depois.
Naquele dia eu não conseguia mais pensar em outra coisa além da Dona Fernanda, no dia seguinte ela me liga e confessa que não tinha conseguido nem dormir, sá pensava na nossa conversa e tinha decidido topar a minha proposta e experimentar a sensação de chupar a minha rola, eu mal podia acreditar naquilo, eu que sá saia com garotas mais novas e vivia sonhando com uma coroa, e aquela altura estava prestes a comer a mais sexy que eu conhecia, a deliciosa Dona Fernanda, como ela lecionava no período da tarde, inventei um compromisso pro meu chefe e marcamos pro dia seguinte ás 8:00h.
Pra não levantar suspeita ela saiu com o carro dela, deixou num estacionamento no centro da cidade e a peguei com o meu carro, ela estava visivelmente nervosa e confesso que eu também estava nervoso, mas tentei relaxar conversando sobre coisas do cotidiano enquanto íamos para um motel, antes de entrar eu apertei bem firme a sua mão e pedi pra ela ficar tranquila e que se quisesse desistir a gente ficaria apenas conversando e esqueceríamos tudo aquilo (como se isso fosse possível), ela disse que estava tudo bem e entramos.
A essa altura eu já estava completamente excitado, meu pau estava tão duro que parecia que ia furar a calça, Dona Fernanda, como sempre, estava vestida de maneira muito formal, calça comprida, uma blusa fechada e como sempre de áculos, eu nunca havia visto sequer as pernas dela ou um decote, era sempre muito discreta e formal, vivia imaginando com seria aquela mulher nua, seus peitões que provavelmente já estavam caídos, sua barriga, suas gordurinhas, seu bundão enorme, uma mulher que tinha envelhecido naturalmente, sem disfarces, como deve ser, sentamos na cama e eu tentei abraçá-la e beijá-la e tirar a sua blusa, mas ela ainda nervosa fez jogo duro, disse que não queria tirar a roupa e que estava ali somente para conhecer a sensação de fazer sexo oral, lágico que eu concordei já estava mais do que no lucro, levantei da cama e me posicionei na frente dela, tirei seu áculos, desabotoei a calça e abri o zíper:
-Dona Fernanda, vou tirar o meu pau pra fora e enfiá-lo na tua boca - anunciei como se pedisse autorização.
- E o que eu devo fazer? - perguntou na maior ingenuidade.
Era incrível uma senhora naquela idade seria a minha aluna, teria que explicar algo que ela deveria estar me ensinando, aquilo me excitava a Professora Ferananda estava prestes a virar aluna.
- Comece chupando devagar, acariciando, beijando e sentindo o meu pau na sua boca - dizia isso já com o cacete duro como pedra na mão e levando pra sua boca.
Ela ainda inibida começou a lamber meio sem jeito e depois a engolir a cabeça do meu cacete.
-Isso Dona Fernanda, engole mais, lambe gosotoso esse caralho, mata a sua vontade.
Ela começou a gostar e aumentar o ritmo do vai e vem, aos poucos foi pegando o jeito e já chupava mais da metade do meu pau, pedi pra ela bater um pouco, ela o tirou da boca e deu uma socada deliciosa, aliás coma as mão ela tinha muita habilidade, eu pedi pra lamber as minhas bolas e ela atendeu, a minha aluna estava tendo um desempenho excelente:
- E aí tá gostando? - perguntei
Ela nem respondeu, abocanhou o meu caralho de novo e a essa altura já estava completamente enlouquecida, chupava com uma vontade inacreditável, como eu nunca tinha visto, fazia movimentos muito rápidos, tirava um puco da boca, batia um pouco, beijava-o, esfregava na cara e repetia isso várias vezes, eram anos de vontade que ela estava matando e eu parecia que ia explodir de tesão:
-Vou gozar Dona Fernanda, vou gozar...
Mal terminei de falar, o jato saiu direto no seu rosto, ela aproveitou e foi pra cima do meu pau tentando lamber o restante da minha porra, com o pau ainda dura batia na sua cara e ela completamente em êxtase procurava a minha rola pra chupar mais.
Deitamos um pouco e nada falamos durante longos minutos, eu estava em êxtase, ela parecia feliz, mas preocupada e eu era o homem (quase) mais feliz do mundo, quase por que eu queria mais, estava num motel com o tipo de mulher que eu sempre tinha sonhado, coroa, casada, gordinha, peituda e bunduda e ainda não a tinha comido.
Com cuidado consegui abraça-la e lhe fazer carinho, tentei beijá-la novamente, mas ela ainda estava arredia, dizia que já havia ido longe demais e não iria trair o seu marido.
-Você acabou de chupar o meu pau, ficamos loucos de prazer e isso não é traição?
-Eu não vi isso como traiçao, eu apenas matei minha curiosidade e foi demais, adorei mesmo, mas não posso seguir daqui.
Então comecei a negociar:
-Pelo menos tire a roupa, a gente brinca um pouquinho, também não será uma traição.
Ela relutou, mas eu insisti e ela acabou concordando em ficar somente de calcinha e sutiã, se dizia envergonhada do seu corpo, mas eu a encorajei, dizendo que a achava linda, e era verdade e tinha um tesão enorme justamente pela sua idade e pela sua forma física, ela tirou a blusa, usava um sutiã enorme, daqueles de senhora mesmo, que era capaz de segurar aqueles melões deliciosos, era bem barrigudinha, linda, pele branquinha, pois há muitos anos não tomava um sol, a essa altura meu pau estava mais duro do que antes e começou a tirar a calça, a calcinha também era enorme, bem comportada, de senhora mesmo, mas na frente era "furadinha", dava pra ver os pentelhos, pedi pra ela virar e observei aquela bunda enorme, dava pra ver que tinha bastante celulite, o que pouco me importava, eu a achava linda:
- Pronto, cumpri o meu trato - disse ela
- Deita um pouco aqui comigo - pedi.
Eu já havia ficado somente de cueca, ela deitou eu a abracei e ficamos juntinhos por alguns minutos, investi de novo, dessa vez no seu pescoço e orelha, descobri seu ponto fraco, comecei a chupar o pescocinho, a lamber suas orelhas, enquanto que as mãos procuravam seus seios, ela tentava se desvencilhar, mas não tinha forças, estava muito excitada para resistir, consegui passar os dois braços pelas suas costas e desabotoar o sutiã, ela tentou colocar de novo, mas era tarde, aquele par de seios eram lindíssimos, nunva havia visto tão grandes e tão lindos, eram caídos, tinham os bicos enormes e aquela volta marrom em torno deles, segurei seus braços e os abocanhei, chupava-os, me esfregava, massagea aqules peitos monumentais, tasquei-lhe um beijaço, nossas línguas se entrelaçavam num movimento perfeito, um beijo quente, intenso e minhas mãos continuavam passeando pelo seu corpo, dessa vez procurando seu bucetão, ela num último esboço de reação, tentou fechar as pernas, levantei, tirei a cueca, ela apenas me observava, sabia que não poderíamos mais evitar aquilo e Dona Fernanda finalmente se entregou:
-Vem, vem que eu não aguento mais!
Lentamente fui tirando sua calcinha e observando aquela imagem maravilhosa, tinha um bucetão lindo e peludo, meu sonho seria realizado.
Olhando nos seu olhos, fui abrindo suas prenas com as mãos e entrando no meio delas, coloquei a cabeça do meu pau e lentamente a penetrei, ela me apertou bem forte contra o seu corpo e deu um grito de prazer, gritos, gemidos, beijos e amassos que se repetiam conforme eu aumentava os movimentos, logo estava enterrando todo o meu caralho naquela buceta deliciosa, Dona Fernanda urrava de prazer, eu alternava a intensidade das bombadas, ora fazia bem devagarinho, ora fazia com mais força e rapidez, ela parecia incapaz de abrir os olhos e seu gemidos iam no mesmo ritmo das bombadas, ficamos nesse ritmo durante alguns minutos, o tesão era imenso e tava difícil de controlar a ejaculação, queria saborear mais aquele momento, não queria que acabasse nunca, então eu dava uma paradinha e sentia meu membro pulsar dentro dela, depois recomeçava o vai e vem, quando percebi que a deliciosa professora também estava chegando lá, bombei com força e na última estocada gozei como nunca dentro daquela mulher maravilhosa, ela me apertava e gritava de prazer, gozamos juntos e eu continuei em cima dela dando as útimas bombadas, ficamos assim por mais alguns longos minutos, juntinhos, eu a beijva, saboreava aquela coroa gosotosa, tentando acreditar que aquilo realmente tinha acontecido conosco, era quase hora de irmos embora, tomamos uma ducha juntos, meu pau já tava duro de novo e transamos no chuveiro, dali por diante Dona Fernanda, a recatada professora era minha amante.