Numa sexta à tarde, convidei Fabrício (nome fictício) para uma cerveja, ele aceitou. Lá pelas tantas, numa conversa boa, ele pousou a mão no meu ombro e disse: cara, você é o único macho que tem entrada comigo. Sou muito fechado, mas parece que você me entende melhor do que eu mesmo me entendo. Nunca gostei de muita aproximação com ninguém. Mas com você é diferente. Gosto de você, cara!
Respondi meio que brincando, meio sério: não fale assim que eu me apaixono, Fabrício. Eu também, Josué, respondeu-me. A conversa esfriou por um instante, ele convidou-me para sair do barzinho. Encerrei a conta e entramos no carro dele. Ficou um tempão em silêncio, depois disse que a mulher dele havia viajado, se eu não queria passar no AP para uma dose de uísque. E lá fomos. No meio da primeira dose, estávamos os dois atracados sobre o tapete da sala, num beijo apaixonado. Teve um momento em que ele parou a cena e disse que estava com sentimento contraditário, desejando parar a brincadeira, ao mesmo tempo em que estava louco por mais e mais descobertas.
Fiquei também silencioso e, depois falei: meu querido, é como dizem: já que tá dentro, deixa! Ele me apertou mais e mais contra o peito. Puxei-o para meu colo e ele veio docemente pousando a moranga sobre minha pistola dura e tesa. Não tive que pedir-lhe nada, mas ele veio como quem já sabia da obrigação: deixou o anelzinho posicionado sobre a cabeça louca da minha ferramenta e pediu que eu fizesse aos poucos; que era sua primeira vez.
Agasalhava aos poucos, milímetro por milímetro minha vara. Quando percebeu que entrou tudo, até o talo, deu uma rebolada em cima dos meus ovos se ajeitando. Depois mexia suavemente a bunda, apertando os anéis do cu e, de olhos fechados, dialogava perguntando: Josué, você jura que isto vai ficar entre nás ? Caaaaara, que loucura, eu vou gozar, é muito gostoso dar pra você. Eu lhe dava total atenção: pois é, gatinho, pode rebolar na minha vara, porque ela já é somente tua. Goza, meu neném, pode gozar porque temos todo o tempo do mundo! Calei-lhe a boca com um beijo profundo.
Eu sempre gostei de meter conversando. É muito bom porque um segue o ritmo do outro. E foi falando coisas, e gemendo, e trocando beijos, e enfiando mais fundo nele, que percebi o momento em que ele estava prontinho para o pecado. Mandei que ele se posicionasse, enfiei-lhe a vara por baixo, puxei suas pernas e começamos urrar num frango assado. Quando ele percebeu a porra quente jorrando, abriu a caçapa: me rasga, Josué, que eu vou gozar, eu vou gozar na tua vara! Ai, Josué, goza comigo, goza comigo, e gozou junto, recebendo no rabo o leite grosso da minha broca.
Depois foi amansando, amansando, até que veio pousar sua face em meu peito, momento em que sussurramos juras de amor, mordiscando orelhas, lábios, mamilos. Deu-me um banho de língua demorado, o que me reacendeu. Pousou a boca lá embaixo, mamando, pojando, babando meu saco, sugando o bastão. Depois de um tempo, pedi-lhe que se masturbasse enquanto mamava, para a gente gozar novamente juntinhos. Ele, de modo obediente o fez e, no momento do gozo, fizemos novo escarcéu. Viajamos nuvens, estrelas, galáxias. A senhora dele continuou na viagem. Eu também sou casadão enrustido, mas arranjei desculpa de trabalho extra na casa dele e trepamos gostoso mais duas vezes. Quando ela chegou, estivemos um mês em silêncio, como bons mineiros, até nos acostumar com a ideia.
Sou um cara madurão, mas ele disse que isto ajuda a pegar confiança e transar mais tranquilo. Eu acho uma delícia meter com um carinha mais jovem, cabeça boa, casado como eu e emocionalmente equilibrado. Parece que vai render muito amor e meteção - josum.torn@yahoo.com