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O DESEJO POR MAMÃE ME LEVOU A ARRISCAR TUDO

Tenho 20 anos e meu nome é Francisco. A minha mãe tem 38 anos e se chama Luci, formada em psicologia.

Confesso que desde cedo sentia um misto de ciume e desejo pela minha mãe. O ciúme era dos amigos do meu pai e dos meus amigos que não paravam de olhar para a minha mãe com aqueles olhares gulosos. A minha mãe é uma morena linda, de corpo escultural. Realmente ela enlouquece qualquer homem, mas parece que depois de 19 anos de casamento, o meu pai perdeu o interesse por ela e sá pensava nos negácios (ele é um empresário bem sucedido) e não andava dando muita atenção para a minha mãe. Logo ela percebeu que ele estava se satisfazendo sexualmente com suas duas secretárias, que sempre o acompanhava nas viagens e quando as secretárias não viajavam com o meu pai, ele contratava garotas de programa de alto nível. A desconfiança da minha mãe chegou a um ponto que resultou ela contratando um detetive particular e terminou por descobrir toda a traição do meu pai. Não deu outra: Separação.

Minha mãe parecia querer recuperar o tempo perdido e começou a sair com as amigas e a cada 3 meses arranjava um namorado novo. Isso me enchia de ciúme e inveja daqueles caras que podiam transar com aquele furacão (sei disso porque vi algumas vezes ela transando com o meu pai). Até que ela arranjou um namorado que passou a frequentar a nossa casa com muita frequencia, inclusive dormindo na cama que era do meu pai. Esse cara (o novo namorado) era muito folgado e já estava trazendo até amigos para tomar banho de piscina regado a uisque 19 anos. Isso tudo foi demais pra mim, sem falar que nos últimos 2 anos ela teve 8 namorados, como disse antes, um a cada 3 meses.

Felizmente o novo namorado "pisou na bola" e também "dançou". Mas o pior estava por vir, observei que a minha mãe estava tentada a transar com homens mais jovens (antes os namorados tinham sempre na faixa de 40 anos). Um dia fui passear com ela no Shopping e ela encontrou com cara da minha idade. Eles se falaram cheios de intimidade e logo percedbí que tinha rolado algo entre eles. A minha raiva foi ao pico e tivemos uma séria discussão, o que estragou o passeio e voltamos do Shopping. Durante todo o trajeto continuamos discutindo e eu disse que a forma como ela estava se comportando estava me deixando envergonhado e até me sentindo humilhado diante dos meus amigos que já estavam comentando que a minha mãe "tava dando pra todo mundo". Quando falei isso ela comedçou a chorar e me pediu desculpas e também me disse que jamais pensou que o seu comportamento fosse me deixar tão mal. Se justificou dizendo que ainda era jovem e precisava se sentir viva, pois os últimos anos ao lado do meu pai era como se ela não tivesse existido. Para discontrair, eu brinquei dizendo: Também não precisava exagerar. Ela riu e soltou o seu lado psicáloga dizendo: Tudo bem, concordo que posso até ter passado um pouco do limite, mas lá no fundo, essa sua reação tem tudo de complexo de Édipo. Eu fiquei completamente envergonhado e a fala quase travou, mas eu respondí com raiva: Lá vem você com sua psicologia barata. E ela continuou dizendo: no fundo, lá bem no fundo da sua mente, essa sua raiva é porque você gostaria de estar no lugar desses homens e até do seu pai. Essas palavras foram como um soco no estômago, por que o que ela falou era a pura verdade, mas mesmo assim eu retruquei (tentando transmitir segurança nas minhas palavras) dizendo: Eu sá estou querendo zelar pela imagem da minha mãe e também não ser visto como o filho da gostosa que tá dando pra todo mundo. Isso não tem nada a ver com complexo de Édipo. A essa altura estávamos chegando no portão de casa e ela terminou a conversa dizendo: Tá bem meu Édipozinho, vou me segurar o quanto puder, mas saiba que a sua mãe não vai abrir mão de ter uma vida sexual.

Nesse instante me veio uma idéia louca que comecei a botar em prática no dia seguinte.

Eu tinha R$ 45.000,00 (meu pai me deu pra um carro novo) no banco e comecei a fazer contato com uns caras que faziam alguns serviços por encomenda (em São Paulo se acha de tudo). Peguei todas as informações com o Detetive Particular que a minha mãe havia contratado para dar o flagra no meu pai, e o Detetive me disse: Pode ficar tranquilo. Seja lá o que você for fazer saiba que os caras são super-profissionais.

Tive que pagar R$ 3.000,00 para o detetive não fazer perguntas e não comentar com ninguém que eu o havia procurado.

Dez dias depois eu estava saindo de carro com a minha mãe, quando acabamos de sair de casa avisei para a minha mãe que um dos pneus estava furado. Descedmos do carro e eu troquei o pneu. De repente, 4 caras numa van (aquele modelo todo fechado) param do nosso lado e saem da van fortemente armados e mandam que a gente entre na van. Minha mãe tentou manter a calma e me disse para fazer o mesmo. Dentro da van fomos vendados. Um dos caras pegou o nosso carro.

Depois de rodar aproximadamente 4 horas chegamos a um sítio num local bem isolado.

Lá tinha uma senhora de aproximadamente 50 anos e o filho de aproximadamente 25 anos.

O chefe do grupo chamou eu, minha mãe, o outro jovem e a mãe dele e foi logo dizendo: Não somos sequestradores do tipo que pede resgate. Nás trabalhamos para homens e mulheres muito ricos que gostam de assistir através deste espelho casais fazendo sexo. O outro jovem quis atacar o chefão, mas foi impedido pelos outros sequestradores que o seguraram e deram um soco no estomago. A mãe do jovem ficou muito nervosa e a minha mãe (psicáloga, lembram?) começou a acalmá-la. O chefe dos sequestradores avisou: Os nossos clientes já estão aí numa sala reservada sá esperando o espetáculo começar. Chamou um dos "assistentes" e disse vá buscar o outro casal que já está pronto. Trouxeram uma loira linda de aproximadamente 40 anos e seu filho de aproximadamente 22 anos. Embora ela estivesse envolvida num roupão de seda, dava para ver que ela estava toda produzida para o espetáculo. O filho dela também estava envolvido num roupão de seda. O "chefe" disse: vocês 4 que chegaram agora vão tomar banho e se produzir, porque depois deste casal serão vocês. A senhora de aproximadamente 50 anos começou a gritar e dizer que não ia fazer sexo com o práprio filho e também o filho gritava que não ia fazer sexo com a mãe. Foi quando o chefe mandou que 2 "assistentes" levassem "o casal" lá pra fora para tomar um ar e se acalmar. Eles levaram os 2 (mãe e filho) para fora e de repente ouviu-se gritos: Não! Não! e em seguida 2 tiros. Rolou um silencio ensurdecedor que foi interrompido com a ordem do chefe para que minha mãe fosse para o quarto da esquerda e eu para o quarto da direita. Uma mulher acompanhou a minha dizendo vou com você para te mostrar o que vestir. Fui para o meu quarto, tomei um banho e vestí uma cueca preta (muito bonita), coloquei o roupão, esperei uns 19 minutos e voltei. Fiquei de pé, ao lado do outro "casal", quando vi sair do quarto a minha mãe. Ela estava linda: sapato vermelho, meias vermelhas, lingerie vermelha e uma maquiagem que realçava a sua beleza. Acho que por causa do nervosismo ela não fechou o roupão. Quando minha mãe se juntou a nás o "chefe" disse para os dois casais: Vocês viram o que aconteceu com os 2 que não quiseram colaborar e ordenou vamos! Seguimos por um corredor até chegarmos a uma sala confortável. Na parede da sala tinha um daqueles espelhos que quem tá dentro não vê quem está fora. Pudemos ver um quarto bonito e ao centro uma cama também bonita. Na parede do outro lado havia um espelho bem maior. O "chefe" nos avisou os nossos clientes tarados ficam assistindo tudo do outro lado e completou: se serfve de consolo para vocês, aqui nás não filmamos nada. Os clientes acham que a "graça" é que o momento será único. Bem, na verdade não será único, nás estamos num final de semana prolongado e teremos clientes para 3 dias. Mais uma vez rolou aquele silêncio. O chefe olhou para o outro "casal" e disse entrem lá e caprichem porque se os clientes não gostarem vocês vão ficar aq