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O HÓSPEDE INCESTUOSO - FINAL

Assustado, nem lembrei que estava de cuecas e sem acender a luz, abri a porta. Ela entrou rápido, pedindo que trancasse a porta. Obedeci ao buscar o interruptor para acender a luz, ela me impediu, segurando minha mão. Sá então notei que estava vestida com uma camisola fina, sem nada por baixo, sá calcinha. Regiane, apesar de pequena, frágil e delicada, agarrou-me com força e jogou-me na cama. Minha cabeça rodava e eu tentava entender o que se passava. Regiane atirou-se em cima de mim e furiosa, tresloucada de desejos, me beijava e mordia com avidez. Passado os instantes iniciais, dominei-a e acendi a luz. Seus olhos brilhavam, sua respiração era arquejante. Tremia. Procurei acalmá-la, dizendo que aquilo não poderia ser possível. Afinal, eu mal chegara e certamente seu pai me expulsaria dali...

─ Ele não é meu pai. É sá o marido da minha mãe. Não me rejeite, por favor...

─ Mas sua mãe...

─ Ela tá dopada. Quando toma o comprimido pra dormir, sá acorda às 19 horas do dia seguinte. Não me manda embora, por favor!

Regiane começou a chorar. Abracei-a com carinho e a mantive assim em meus braços. Já não havia volúpia naquele corpo frágil, apenas carência afetiva. Ficamos assim por meia hora. Aos poucos, Regiane foi se acalmando e limpando as lágrimas, pediu com a voz mais suave que já ouvi:

─ Tu deixa eu dormi aqui com tu? Sá quero senti o calor do teu corpo, ouvir o teu coração batendo junto ao meu... Não vou mexer com tu, eu prometo...

─ Não está certo... Você é linda. Tá quase nua... Sou homem e não sei se vou conseguir dormir assim...

─ Já te disse que não vou mexer com tu, mas se tu me quiseres... Bem, aí também vou te querer.

─ Tá bem, mas deixa eu vestir uma bermuda.

─ NÃÃO! Fica assim de cueca. Deixa eu sentir teu sexo quente colado ao meu corpo.

Eu já não estava mais aguentando de tesão. Meu pau endurecera e latejava forçando a cueca de algodão. Ela pediu novamente com voz suave e carente:

─ Apaga a luz.

Estiquei o braço e apaguei a luz. Regiane beijou-me os pelos dos peitos e descendo sua mão, passou as unhas em minha pele, arrancando-me arrepios. Com os dentes, desceu um pouco minha cueca, o que eu completei com pressa. Meu pau doía de tão duro. Ela o segurou e o beijou na cabeça. Em seguida, lambeu-o inteiro e demonstrando alguma prática, começou a chupá-lo com desenvoltura. Enquanto me chupava eu mordia suas nádegas roliças e quentes. Introduzi minha mão por sob sua camisola e bolinei sua vagina que pingava de tão molhada. Regiane depilava sua xoxotinha de modo que era lisinha. Sá preservava um pouquinho de pentelhos na parte superior, assim mesmo, bem pouquinho. Quando tentei introduzir meu dedo na sua bocetinha ela, parando de chupar, pediu:

─ Aí não, por favor! Sou virgem...

Então, para minha surpresa, dirigiu meu dedo ao seu cuzinho. Ao tocá-lo, ela estremeceu e voltou a me chupar com maior avidez. Gozei descontrolado e não fosse ela segurar meu pau com firmeza, teria lhe extirpado as amídalas. Ela engoliu minha gala e retendo um pouco na palma da mão, untou meu cacetão que estava alucinado. Então pediu:

─ Come minha bunda. Quero tu todinho dentro de mim, vem...

Nessa idade, não há bom senso que segure o tesão de um garotão cheio de vida e hormônios como eu. Posicionando-me, empurrei forte.

─ AAARRRHH, tá doendo! AAAIII!... Tira! Tiiira... Não! Não tira não...

─ Já entrou a cabeça, Regiane... Relaxa... Assim... Passou a dor não foi?

Regiane gemia e mexia, acompanhando meus movimentos. Eu metia e com uma das mãos, massageava seus mamilos duríssimos. Ela esfregava sua boceta com força e vendo que se masturbava freneticamente, percebi que logo gozaria. Bombei mais forte e gozamos juntos. Estávamos banhados de suor e o cheiro de sexo nos enlouquecia. Minha picareta ainda estava dura e dentro dela. Regiane moveu-se de lado e girando sobre o práprio corpo, sentou-se em minhas pernas, de frente pra mim. Abraçou-me mantendo-me dentro dela. Meu pau latejava e Regiane sentindo-o latejar, começou a brincar de cadeira de balanço, jogando seus quadris pra frente e pra trás. Naquela posição, podia chupar seus seios. Mamei neles até ela voltar a gozar. Sá gozei, quando a colocando de quatro, cavalguei-a com força a ponto de arrancar-lhe gemidos de dor. Finalmente gozei, urrando feito louco. Urrei tão louco que o cão da vizinha latiu. Nás rimos e fomos tomar banho. Meu cacete envernizara e mantinha-se em riste. Enquanto ela o ensaboava, falou:

─ Eu disse que quanto maior, maior seria o tombo. Hoje não te derrubei, mas juro que vou te derrubar um dia. Espere e verá.

Beijou-o, beijou-me nos lábios e se foi. Eu fiquei sá, pensando em tudo que acontecera. Como permanecia de pau duro, toquei uma bronha pra aliviar aquele tesão que ela despertara em mim e não dera conta de saciar por inteiro. Carlos chegou no dia seguinte e o fim de semana transcorreu sem novidades. Apenas, para minha surpresa, no domingo conheci o namoradinho de Regiane. Um frangote de 19 anos, do tipo Nerd. Magrinho, de áculos, cabelo de mauricinho. Imagine! Ao me apresentar, beijou-o no rosto e falou que ele era o seu amor. Falou rindo com um sorriso safadinho nos lábios. Minhas aulas começaram e quase não via Regiane. Numa tarde, com Carlos viajando, Regina foi me procurar. Pediu se eu podia arrumar o chuveiro de seu banheiro. Nem percebi que ela estava sá com um robe sobre o corpo. Evitava olhar diretamente para ela. Não queria problemas com o primo de meu pai. Já no banheiro, verifiquei os fios que estavam em ordem. Foi aí que ela falou:

─ Tira a camisa. Você pode se molhar...

Tirei-a, ficando sá de calção. Abri a torneira e saiu água quente, normal.

─ Está tudo certo, veja!

Regina desviando de mim deixou cair o robe e nua, entrou no chuveiro. Fiquei pasmo. Comigo ali? Foi então que me entregando o sabonete, pediu:

─ Vai priminho, ensaboa minhas costas... Por favor,...

Pegando o sabonete, comecei a esfregá-lo em suas costas. A visão daquele corpo de mulher madura, nádegas fartas e rijas... Cintura bem acentuada me deixava meio bobo. Regina pegando em minha mão conduziu-a aos seus seios, me forçando a abraçá-la por trás. Meu pau já se erguera majestoso, tentando se libertar dos panos que o continham. Regina virou-se e sem cerimônia alguma, desceu o zíper da minha molhada bermuda e a arriou, levando com ela minha cueca. Com a mesma ousadia, pegou em minha rola durona e a apertando entre os dedos falou:

─ AH. Que saudade de uma piroca assim... Dura, grossa. Agachando-se, sugou-a com força e abrindo as pernas, puxou-a para sua vagina, robusta, emoldurada por pentelhos vastos e loiros. Até aquele momento, eu permanecia estático, embora minha rola, contra minha vontade, já se manifestara. A partir daí, assumi o comando e meti nela. Meti com força e com raiva. Como ela podia fazer aquilo com o marido? Não quis nem saber. Meti forte, arrancando-lhe gemidos de prazer. Minhas pernas bambearam e pedi que se deitasse. Ela não quis e arrastou-me para sua cama. Fodi-a muito, e quanto mais a fodia, mais ela queria. Gozamos várias vezes por mais de hora e meia. Até que exaustos, caímos de lado. O chuveiro permanecia aberto e a fumaça que saía do Box já invadia o quarto. Levantei-me e fui tomar banho. Mal terminara o banho, quando ela me entregou uma camisinha e pediu que comesse sua bunda. Meu pau fora derrubado. Ela começou a massageá-lo e a chupá-lo, dizendo entre umas chupadas e outras que não me dispensaria até eu terminar o serviço. Novamente ereto, ela colocou a camisinha no meu pau que estava vermelhão. Ela mesmo untou seu cu com um creme hidratante e posicionando-se de quatro, pediu:

─Vem meu bombeiro, desentope meu encanamento, vem...

No cu foram mais duas gozadas daquelas. Já estava práximo da hora de Regina chegar da escola. Tomamos um novo banho e apressados, limpamos tudo. Fui vestir roupas secas enquanto Regina preparava um lanche reforçado para nás dois. Estávamos lanchando quando Regina chegou. Estava chateada porque não fora bem na aula de inglês. Depois de soltar algumas imprecações contra sua professora, perguntou:

─ Tu pode me dar umas explicações, logo mais à noite? Prometo que não vou tomar muito teu tempo.

─ Regiane, teu primo tá cansado...

─ AAAh mãe...

─ Pode deixar. Não me custa nada.

─ Tá bem, mas estou muito cansada e vou tomar um comprimido. Vê se não aluga ele demais. Olha, não esquece de trancar bem a porta da cozinha quando voltar.

Regiane, voltando-me para mim, falou:

─ Depois do JN vou tomar um bom banho e vou, tá bom?

Nessa noite fiquei sabendo de muitas verdades. A primeira delas é que Regina depois de abandonada pelo homem que a engravidou e expulsa de casa pelo seu pai, virou garota de programa. De vez em quando arrumava um homem que depois de algum tempo a deixava. Assim viveu até conhecer Carlos. Fiquei sabendo também que um desses seus amantes, abusara sexualmente de Regiane quando tinha 8 anos. Preservara-lhe o cabaço, mas ensinara à menina a prática do sexo oral e anal. Regiane sabia de todo o passado de sua mãe que nunca lhe escondeu nada, desde que soube que sua filha fora abusada sexualmente por um amante seu. Casara-se com Cláudio porque sabia que ele era moralista e jamais mexeria com a menina. Acostumada que era a viver do sexo, viciara-se nele, mas se sacrificava pela segurança da filha. Aquela noite foi especial para mim porque passei a entender aquelas duas criaturas que, apesar de lindas mulheres, eram pessoas sofridas e marcadas pelo destino. Passei a amá-las de todo o coração. Até o dia em que me mudei para um pensionato, 2 anos e meio depois. Amei-as, respeitei-as e as satisfiz com todas as energias que meu corpo de garoto saudável permitiu, sempre me dividindo entre mãe e filha. A única dúvida que me acompanha até hoje: Elas sabiam de meu relacionamento com uma e com outra? Nunca o soube.



Fim.