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NO CHUVEIRO P/ SEGUNDA VEZ!

No dia seguinte ao nosso primeiro banho juntos, eu e o Otávio repetimos a dose. às 14:10 estávamos nus no banheiro dos funcionários. Desta vez fomos menos recalcados. Eu havia percebido que ele não daria o braço a torcer e se entregar p mim. Mas estava pouco me lixando para isto! Eu queria mesmo era pegar naquele pau e chupá-lo novamente até que ele enchesse a minha boca c o seu sêmen. Assim que entramos no boxe já eram percebidos os dois meninos de pinto duro. Peguei o sabonete e passei a ensaboar aquele corpão. Eu sou um menino de 1,81m, olhos claros (azuis), pernas grossas, lábios médios e nesta época, nos meus 19 aninhos, pesava uns 82 kgs. Um belo macho! Fazia academia e era praticante de Full-contact, mantendo o corpo na estica. O Otávio não era um exemplo de Deus Grego: tinha uns 160 cm (baixinho) e pesava uns 90 kgs. Um gordinho peludo de 26 anos, com pernas grossas e um mastro de dar inveja – eu pelo menos morria de inveja! Olhos negros e todo trejeito de gay, mas para mim se fazia de macho. Na verdade o seu despertar p o homosexualismo foi depois de uns 2 anos ao início das nossas brincadeiras.



Deslizava minhas mãos por seu corpo e permanecia mais tempo “higienizando” o seu pinto, dando atenção especial as grandes bolas. Que sacão ele tinha! Meu pau ficava babando enquanto eu me aventurava naquele homem. Em seguida enxaguei seu tronco, membros e o pintão, lhe deixando todo “limpinho”. Em seguida ajoelhei-me, segurei com as duas mãos o seu caralho e passei a lamber a sua enorme cabeça. Eu dava lambidinhas apenas na glande e arrancava gemidos do meu menino lindo. Por vez ou outra enfiava a cabeçorra na boca e lhe dava chupadas firmes. Uma das coisas que mais me excita é “espremer” o tronco do pinto e lamber o caldo que se precipita na cabecinha. Para deixar o Otávio louquinho de tesão eu passava a língua naquele caldo lubrificante e afastava a minha cabeça e seu pinto e a minha língua ficavam ligados apenas por um cordão formado por este líquido. Então eu me aproximava e dava outros chupões naquele pau gigante!



Apás alguns minutos nesta brincadeira deliciosa, o Otávio me suspendeu pelos braços e pôs-se a me banhar. Com o sabonete iniciou um passeio pelo meu corpo. Desta vez, ao menos, ele ensaiou uma punhetinha, segurando o meu pintinho e realizando alguns movimentos de vai e vem. Aquilo me deixou extremamente excitado. Meu pau babava de tesão! Então ele virou-me p parede e suspendeu a minha bundinha, segurando na minha cintura. Eu já havia experimentado algo assim com o Wesley e já sabia quais eram as intenções do meu safadinho. No entanto, o pinto do Wesley era bem pequenininho em relação ao que estava prestes a ser cravado no meu rabo. Fechei os olhos e empinei a bunda, mas na hora que senti a cabeça deslizar por minhas nádegas, a coragem esvaiu-se e escapei da sua “emboscada”! Quando voltei para ele, o filha da puta segurava o pau e dava um sorriso maroto:

- Vêm, vamos tentar! – me convidou.

- Você está louco?! Olha o tamanho do seu pau!! – eu disse apontando p a sua torre.

- Vou por devagar! Somente a cabecinha! – argumentou enquanto se aproximava de mim.

- Não sei não! – já quase aceitando a proposta.

Ele se aproximou mais, encostou seu pau na minha coxa e alisou a minha bundinha. Segurou o meu pau e começou um movimento de vai e vem. Comecei a relaxar. O dedo indicador da sua mão esquerda passou a massagear o meu cuzinho. Estava começando a gostar daquela abordagem. Enquanto seu dedo forçava o meu botão, ele me masturbava com maestria. Nada melhor do que outro homem para lhe bater uma punheta! Relaxei de tal maneira que o seu dedo deslizou para dentro do meu cuzinho com certa facilidade. Dei uma fisgada com a bunda, prendendo a sua mão e pressionando o seu dedo. No mesmo instante ele parou. Assim que eu relaxei novamente, tirou o dedo e enfiou de novo. Ficou assim até que eu finalmente voltei a me encostar-se à parede e suspender a bundinha:

- Tudo bem, vamos tentar – eu disse com a bunda empinada p ele.

- Vou devagar! – me confortou.

Quando eu senti o seu pau deslizando entre a minha bunda ensaboada, fiquei todo arrepiado. Quando a cabeça encostou no meu cú eu disse p ele ir devagar. Pude sentir quando finalmente a cabeça deslizou cada centímetro p dentro. Por mais relaxado que eu estava senti como se tivesse levado uma agulhada. Ao tencionar o meu cuzinho contra a sua glande, ele parou. Eu me acomodei e voltei a deixar ele me invadir. No entanto, com a mão direita peguei no seu mastro no intuito de controlar a penetração. Assim foi! Centímetro por centímetro eu fui acomodando aquele caralho dentro do meu reto! Eu sentia todas as pregas estourarem. Depois de ter suportado uns 19 cm de vara, pedi p que ele passasse a meter, pois na iria suportar os outros 6 centímetros, mesmo porque, o tronco do seu pau engrossava conforme os centímetros. A base do seu pau tinha quase o dobro de grossura do lado oposto. Assim ele fez, passou a meter! Socar num vai e vem maravilhoso! Eu estava adorando dar o cú p aquele macho! Seu pau me invadia com volúpia! Duro feito aço! Duro como uma viga! Acelerou a foda e eu via estrela! Gemia como uma vadia! Ele metia! Metia e socava! Até que me deu uma estocada mais forte e profunda, avançando mais uns 2 centímetros (eram 19 agora!). Segurou firme a minha cintura e pude sentir seu pau pulsar com o sêmen correndo por sua uretra até me invadir! O desgraçado acabará de gozar! Ele começou a se afastar, mas o segurei naquela posição. Sentir o seu pau amolecer dentro da minha bunda foi uma sensação inesquecível! Ainda melhor quando pude sentir sua porra escorrer para as minhas pernas. Quando ele finalmente saiu, segurei na sua vara e o conduzi até a ducha. Depois de limpar o excesso de porra de seu pau, ajoelhei-me e terminei de sugar até a última gota de gozo do seu pinto maravilhoso. Em seguida, para me retribuir pelo sexo que ele jamais esqueceria, me masturbou até que eu gozasse em fúria! Que tesão! Que delícia! Nesta minha peregrinação pelo sexo, já havia dado o cú p o Wesley, p o meu labrador e agora p o meu amigo Otávio. Já eram 3 os que haviam me fodido a bunda! Era sá o começo!