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O APRENDIZ DE BARBEIRO

Rogério tornara-se uma fêmea insaciável e o padre Léo o satisfazia a contento até que o padre Léo foi transferido para outra paráquia. Rogério tornara-se dependente de piroca. Já estava com quase 19 anos e tornara-se mais amigo do barbeiro Jonas. Costumava passar longas horas na barbearia ouvindo as fofocas e sabendo das putarias de muita gente no povoado. Jonas era um imigrante do Nordeste e vivia sá. Comprara o ponto da barbearia e morava num quartinho nos fundos. Era bonachão, alegre, brincalhão e muito querido por todos. Odiava serviço pesado e se pudesse, nunca levantaria antes das 9 da manhã. Solteiro, não era requisitado pelas moças porque gostava muito de cerveja e isso lhe proporcionara uma volumosa barriga. Como não era alto, ficara deformado, feio. Feiúra que era aumentada por ser muito peludo. tinha os braços e pernas grossas e peludas; costas e barriga tão cobertas de pelos negros que quase não se via a pele branca por baixo. Já morava e trabalhava ali há mais de 2 anos e nunca tivera uma namorada. Não se importava com isso. Queria mesmo era juntar dinheiro para poder trazer sua mãe e irmãs lá do sertão nordestino para junto dele. Nas conversas mais picantes, dizia para Rogério que quando sentia necessidade, ia na “zona”, pagava a puta que cobrava mais barato e tinha suas necessidades satisfeitas. Afinal, já tinha 28 anos e não alimentava esperanças de se casar. Já era do conhecimento de todos que a barbearia fechava para o almoço e sá reabria às 3 da tarde. Um dia, chovia muito à tarde e Rogério estava lá de bate papo. A chuva transformou-se em temporal e Jonas viu-se obrigado a descer a porta da barbearia antes da hora, pois a água ameaçava invadir o estabelecimento. Ficaram os dois conversando quando Rogério mencionou os pelos de seu corpo e perguntou:

─ Já vimos nos banhos de rio que você tem pelos nas costas e até na cintura. Tem também na bunda?

─ Tenho sim. Mas você quando crescer vai ter muito pelos também.

─ Quando crescer não. Já tenho aqui no pau, veja!

Dizendo isso, abaixou o calção e lhe mostrou os pentelhos. Pegando no práprio pau que logo endureceu, desafiou:

─ Vamos ver quem tem maior?

Jonas riu e falou:

─ Garoto, você deve estar brincando...

─ Tô não! Vamos, deixa eu ver.

Jonas rindo, abriu a calça e a abaixou um pouco, mostrando sua piroca. Ela se sobressaía em meio aquele tufo de pelos que se emendavam dos pentelhos aos vastos pelos das coxas. Era mediana em tamanho, mas absurdamente grossa, principalmente no corpo. Mole, mesmo assim gigantesca aos olhos de Rogério. Os olhos do menino brilharam e não se contendo, antes que Jonas pudesse pensar, Rogério a segurou. Era quente, macia.

─ Não faz isso Rogério... Tira a mão daí.

─ Deixa de besteira, Jonas. Sá quero sentir a grossura. Meu Deus, como é quente. Gorda desse jeito duvido que fique em pé quando está dura...

Falava e pressionava levemente com seus dedos aquele corpo macio que latejava em sua mão.

─ Pára com isso... Não vou me responsabilizar depois...

Lá fora o temporal castigava o povoado. Ventava e fazia frio. A piroca de Jonas se avolumava na mão de Rogério que já não conseguia circundá-la com os dedos. Aos poucos, Rogério iniciava uma punheta em Jonas. Agora, dura e em plena atividade, as veias que irrigavam aquela majebona, saltavam da pele, tal era a pressão sanguínea que lhe dava vida. Rogério a segurava firme e com a outra mão, alisava-lhe os pentelhos. Jonas, numa última tentativa de evitar o que se prenunciava, pediu:

─ Rogério, somos amigos... Não me força a fazer isso...

─ Faz muito tempo que eu desejo você. Nunca notou? Eu gostava quando você roçava no meu braço enquanto cortava meu cabelo. Sempre gostei...

Jonas pegou-o pelo braço e o levou para o seu quartinho nos fundos. Tirou a calça e Rogério fez o mesmo com o calção deitando-se na cama de Jonas. Voltando à barbearia, Jonas pegou o pote de vaselina e untando seu cacetão, deitou-se junto de Rogério e lubrificou-lhe o cuzinho. O contato de seu dedo no anelzinho de couro do menino o fez gemer de tesão. Jonas introduziu o dedo médio e percebeu que aquele cuzinho não era mais virgem. Nada disse. Apenas direcionou aquela cabeçona grossa de ponta afilada no cuzinho de Rogério e foi empurrando. Por ter a ponta afilada, não doeu no princípio, mas quando a parte mais grossa da cabeça começou a dilatar as pregas do seu cuzinho, Rogério gemeu de dor e por um momento arrependeu-se de sua ousadia. Tarde demais!

─ AAARRRHH!!! UUURRRHHH, TIIIIIIRRRAAAA, TÃ DOENDO DEMAIS... TTIIIIRRRAAA!

Jonas empurrou com força e a cabeçuda passou, levando com ela a parte mais fina do “gogá” da manjebona. Rogério suava. Lágrimas silenciosas caíam de seus olhos. Apesar da chuva, Jonas também suava em bicas. Manteve-se parado, sem pressionar pra dentro, mas também não permitindo que escapasse. Rogério mexia-se tentando escapar debaixo de Jonas que o mantinha subjugado pelo seu peso. O peito cabeludo e empapado de suor do barbeiro grudara-se às suas costas. Agora a dor diminuíra. Jonas percebendo que Rogério se acalmara, recomeçou a pressionar pra dentro. Rogério não podia imaginar que o pior ainda estava por vir: a parte mais grossa da piroca de Jonas, o tronco que era mais grosso do que a cabeça. A cada movimento, mais as pregas de Rogério sentiam a pressão dilatadora daquela manjuba que as dilaceravam, uma a uma. Todo o prazer e excitação de Rogério desapareceram. Estava, literalmente, sendo arrombado. Nada lhe adiantava pedir para parar. Jonas, decidido, empurrava cada vez mais, sem violência, mas com constância. Não pararia até sentir seus bagos tocando os baguinhos de Rogério. Aos poucos, Jonas foi dilacerando as pregas do cuzinho de Rogério. Já entrara mais da metade e de Rogério sá se ouvia os “AAAIII!... Tà DOENDO MUUUIIITO”, “AAAIII!... AAAIII!...”. Não pedia mais para parar. Foi então que Jonas não mais se contendo, gozou forte e com o gozo, levou as pregas restantes de Rogério, quando com movimentos fortes, violentos, profundos, empurrou o resto até à raiz de sua manjebona ávida em terminar sua missão. Rogério gritou alto e desejou morrer. Jonas despejava sua porra quente no intestino do menino em jatos fortes, fartos. Rogério não acreditava que tivesse aguentado aquela grossura toda em seu cu. “Devo estar todo arrombado” pensou. Seu pau estava mole. Não sentira prazer. Doera muito, muito mesmo. Suava. Sentia ainda a piroca de Jonas dentro de si. Já não doía mais como há pouco. Sá estava dolorido. Jonas resfolegava de cansado. Aos poucos, Jonas se recompondo, mantendo sua jebona dura dentro do cu de Rogério, falou enquanto o beijava com carinho:

─ Menino, você aguentou tudinho. Agora é sá manter seu cuzinho acostumado com “ela”. Você agora é meu. Não vou perder você por nada deste mundo.

A chuva amainara um pouco, mas ainda era forte. Jonas apoiando-se nos joelhos, ergueu os quadris de Rogério, deixando-o de quatro, mas apoiado somente nos antebraços, de modo que sua bunda erguia-se mais alta do que os ombros. Juntou as pernas do menino para aumentar a sensação de contato do corpo da piroca nas idas e vindas e também para machucar menos aquele cuzinho já bastante arregaçado e começou novamente a estocá-lo. Com carinho, com sensualidade e amor. Logo, logo, a excitação se reacendeu em Rogério, que naquela posição achou muito melhor. Aquela sim estava sendo uma foda gostosa. Sabia que seu cu estava todo machucado e sá por isso não estava sendo melhor. Quando estivesse curado, aí sim poderia até gozar. Jonas gozou e apesar das dores, Rogério conseguiu masturbar-se e gozar um pouco depois. Banho tomado, Rogério ainda ajudou Jonas enxugar o chão da barbearia. O vento forte levara água por baixo da porta. Durante muito tempo Jonas satisfez os desejos e carências de Rogério, até que Rogério conheceu Pipoca, o ajudante de caminhoneiro que seu pai trouxe do interior paulista. Bem, aí é outra histária que vocês poderão conferir no práximo episádio: “PIPOCA COM MEL”