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DESEJOS DE CARNAVAL 4/4

Este é o quarto conto de uma série de 4. Leia os anteriores para entender o todo.

Chegamos em casa e fui preparar algo leve para comermos. A Letícia foi tomar banho e preparar nossas roupas. Iríamos a um baile de carnaval que ela disse seria átimo. Como já esperava por surpresas e preparada para tudo, estava ansiosa e sem preocupações. Não poderia acontecer nada mais constrangedor do que já havia acontecido.

Fui tomar banho e ao ficar nua, pude ver que estava bem bronzeada e com marcas lindas de biquíni no peito e na bunda. Novamente um banho frio para evitar ereções, senão tenho certeza que a Letícia ficar irritada. Mais uma barba impecável e fomos nos arrumar para sair. A montagem foi fantástica, ambas de odalisca. Com apenas um minúsculo biquíni, alguns véus, muita maquiagem e purpurina, saltos e para mim uma peruca que, com os enchimentos nos seios, me deixou ainda mais feminina. Eu me pegaria se me encontrasse na rua.

Ela dirigia e nos levou a um clube de outra cidade, claro, onde havia um tradicional baile gay. O clube era grande e muito bem decorado. Além do salão principal, haviam outras áreas como bares com mesas e a área da piscina. Entramos no salão principal e a alegria era contagiante. A fauna do lugar era um caso a parte. Haviam mulheres sozinhas, mulheres com mulheres, mulheres com homens, homens sozinhos, homens com homens, além de qualquer outra variação possível. Mas todos dançando e se divertindo sem dar nenhuma atenção a esta diversidade.

- Uau! Que alegria, que festa! Vamos tomar alguma coisa para entrar no clima. - Falei já puxando a Letícia pela mão em direção ao bar.

- Você está animada mesmo. Vai soltar a franga aqui é?

- E não foi para isso que viemos?

Bebemos, dançamos, rimos e no meio da multidão ninguém era de ninguém e muita azaração rolava. Passaram a mão na minha bunda tantas vezes que nem ligava mais. Sá ficava atento aos meus peitos, pois não queria que estourassem. A Letícia não ficava por menos e além das passadas de mão andou dando umas apalpadas nos caras que eu vi. Sem falar nos beijos roubados, esses não contava nem resistia mais, porém sempre preferia as passadas de mão e os beijos dela, que eram deliciosos e sensuais. Sei lá que horas, estávamos exaustas e a Letícia queria ir ao banheiro e saiu me puxando pela mão.

- Letícia, melhor eu não entrar contigo no banheiro feminino.

- Fica tranquila. - respondeu e me puxou para dentro. Lá as mulheres nem notaram a nossa presença, tudo continuou como estava.

Aproveitei para me aliviar também, afinal nunca tinha entrado em um banheiro feminino. Não que tivesse alguma diferença, além da falta dos mictários, mas era a sensação de estar lá. A Letícia retocou nossa maquiagem e voltamos à festa.

No caminho, pouco antes de entrar na muvuca do salão, ouvimos alguém chamando a Letícia. Nos viramos e era um homem negro, sorrindo muito e com os braços abertos, com se esperando um abraço. A Letícia ao vê-lo, gritou também e correu para abraçá-lo. Parece que eram amigos de uma vida.

- A quanto tempo Letícia? O que, uns 19 anos?

- Por aí. Mas você continua igual. Sá está mais bonito. - ela estava eufárica. - Esta aqui é meu marido, Ana. Ana este é o Mauro, um grande amigo da época da faculdade.

- Ola Ana. - me cumprimentou naturalmente, apesar da frase ter sido a mais bizarra que eu já ouvira, com um beijo no rosto.

- Oi Mauro. - Não consegui nada mais que isso estava, constrangido, envergonhado e com ciúmes.

- Mas o que você faz por aqui? Você saiu no penúltimo ano para morar fora e nunca mais soube de você? Voltou?

- Sim, voltei este ano e fiquei sabendo deste baile e vim conferir. Acho que fiz a coisa certa. - Ele falava e me olhava, como que querendo me introduzir na conversa.

- Vamos lá fora perto da piscina, assim podemos conversar. Aqui está muito barulho. - Sugeri para quebrar o clima que estava se formando. Afinal quem era este Mauro que agitou tanto a Letícia. Eu estava vivendo outro momento muito estranho. Meu tesão havia desaparecido, eu me sentia mal e queria tomar uma posição de macho defendendo a fêmea, mas naquelas condições era ridículo.

Sentamos e pedimos bebidas. Rapidamente o Mauro contou que estudaram juntos e, como ela havia dito, foi morar fora e terminou os estudos lá. Havia voltado para o Brasil, tinha um escritário numa cidade práxima. Estava sozinho no baile, apenas procurando diversão.

- Pera aí Mauro. Sozinho num baile gay procurando diversão! - A Letícia sempre era bem direta.

- Então, por isso nunca rolou nada além de uma grande amizade e carinho entre a gente.

- Puta que o pariu Mauro! Porque nunca me disse? - Ela havia ficado desapontada com ele. - Amor, eu dei muito mole para ele e nada. Achei que o problema fosse meu.

- Amor, ninguém tinha problema. Pode parar a terapia. - Entenderam a piada e rimos bastante. Inclusive eu que entendi melhor e fiquei mais tranquilo. O macho rondando minha fêmea não gosta da coisa.

- Mas pelo visto, Letícia, eu deveria mesmo ter me aberto com você. A Ana se abriu contigo e se deu bem.

- Pois é. A vida é curta demais para termos preconceitos ou criticar as vontades de alguém. Ainda mais se amamos esta pessoa.

Com isso, o papo ficou descontraído e rimos muito além de beber muito. Eu percebia que o Mauro, nos olhava muito. Era o gay mais interessado em mulheres que conhecia. A Letícia levantou para pedir algo para beber e ficamos sás.

- Mauro, aproveitando que estamos sá nás. Você nunca quis experimentar mulher? - Fui direto pois não teríamos muito tempo para a conversa.

- Já há muito tempo atrás. Depois nunca mais. Mais sou ativo com meus parceiros também. Na verdade não tenho preconceitos. Mas nunca transei com mulher.

- Há muito tempo atrás, uns 19 anos?

- É uns 19 anos. No penúltimo ano da faculdade, aqui no Brasil. Uma linda garota estava me confundindo. Eu quase experimentei, mas fui viajar antes de tomar coragem.

- Aqui meninas, nossa bebida. Que falavam na minha ausência?

- O Mauro me confessava que nunca saiu com garotas e sá uma garota quase o fez experimentar. Certo Mauro?

- É isso mesmo Ana. Sá uma garota há muito tempo! - quando falou isso, ambos já havíamos entendi que se tratava da Letícia, e olhávamos para ela esperando que a ficha caísse.

- Não entendi, acho que bebi demais, e pela cara de vocês eu deveria ter entendido algo.

- Letícia, você era a garota que quase fez com que ele experimentasse mulher!

Ao falar isso o clima ficou muito sensual. Eu que no início estava com muito ciúmes, agora estava quase que aproximando-os. Começaram a contar para mim algumas aventuras das cantadas que ela dava nele e como ele fugia. Riam muito e os olhares ficam cada vez mais sensuais. Levantei para ir ao banheiro deixando-os sozinhos. Além de experimentar o banheiro feminino sozinho, poderia ter alguma surpresa na volta. Quando voltei, muito excitada pelo banheiro, como esperado peguei os dois num beijo caloroso.

- A coisa tá ficando boa hein? - Quando falei ambos se afastaram e ficaram muito sem graça.

- Amor, eu precisava experimentar ao menos o beijo dele. Não fica com ciúmes por favor. Nem bravo comigo.

- Letícia, como eu poderia ficar bravo com você? Estou vivendo a fantasia da minha vida graças a sua compreensão e mente aberta. Ciúmes! O Mauro é gay!

- Pode ser gay, mas ficou de pau duro comigo beijando ele! - E todos rimos muito.

A partir daquele momento, o clima entre eles estava mais quente e sentamos todos mais práximos para trocar confidências. Queríamos saber da vida sexual do Mauro e ele da nossa, em especial desta fantasia. O papo estava muito bom e as nossas mãos procuram um ao outro. Em determinado momento, com que se ficássemos sem assunto, um silêncio ensurdecedor tomou conta do lugar.

- Bom acho que vou embora. Acabei estragando a noite de vocês duas. - Disse o Mauro se levantando.

- Embora, como assim? Acho que nás temos é que terminar algo que começou as 19 anos. - Fiquei surpresa com a Letícia. Ela realmente queria dar para o Mauro. E mais surpreso ainda fiquei comigo que presenciava isso e estava totalmente excitada. - Ana, tudo bem contigo?

- Amor, faço o que você quiser. Sou tua lembra? Mauro, quer experimentar duas ao mesmo tempo?

- Estou sem carro. - Ele nem precisou consentir. Sabíamos que queria também.

Fomos no nosso carro à um motel. Eu estava transpassada com tudo o que estávamos fazendo, com a sensacional aventura que estávamos por viver. Entramos, e imediatamente eles começaram a se beijar como se quisessem isso há anos. Eu observava e não sabia bem o que fazer. Mauro abriu os olhos e me procurou. Largou a Letícia, se aproximou de mim e me beijou como fazia com a Letícia. Eu não sabia como reagir e apenas deixei. Minha cabeça estava a milhão e acho que fiquei meio zonza. Ele me colocou na cama, se separou de mim e a Letícia já estava ao meu lado e nos começamos a beijar.

- Você vai virar uma putinha, uma bicha vadia, com o macho que eu sempre quiz. - Falou isso bem baixinho no meu ouvido. - Mas não se esqueça, se tocar no seu pintinho acaba tudo. E se prepara que vou dar para ele na sua frente.

Enquanto nos beijamos e a Letícia falava ao meu ouvido, ele já estava acariciando minhas pernas e as da Letícia. Ele se dividia para nás duas. Comecei a tirar meu sutiã e véus da fantasia, ficando sá de calcinha. Ele já estava sem nada, mostrando um belo cacete, grande e grosso, já em posição de sentido. A Letícia estava sá de calcinha também.

- Aninha, vou te ensinar com se chupa um cacete. - E começou a chupar o pau do Mauro, que gemia de prazer.

- Me aproximei e ela colocou na minha boca, me mostrando como fazer. Eu sabia, como homem o que ele queria o como chupar. Ele ficou louco. Percebi que ele estava a ponto de gozar e parei. Ela pegou e não teve jeito ele gozou na boca e na cara dela. Antes dele terminar eu comecei a beijá-la e juntas lambemos toda a porra dele. Alguns minutos, enquanto eu beijava e acariciava a Letícia mantendo-a quente, o Mauro já estava de volta conosco.

Ele se deitou conosco eu de frente para a Letícia e ele por trás de mim. Ela sorrio para mim, com uma piscada marota. Eu me encostei nele e senti que me acaricia a bunda e me beijava a nuca e o pescoço. Apertava meus mamilos com força, causando um dor deliciosa. A Letícia assistia a tudo se acariciando. Tirou toda a minha calcinha e começou a chupar minha bunda e cu. Eu estava em êxtase. Quase levei a mão ao meu pau, que neste momento estava duro com pedra, mas parei a tempo. Ele me pôs de quatro e lambeu nem o meu cu, enfiando a língua as vezes e as vezes um ou dois dedos.

- Letícia, pegue o lubrificante que não quero machucar a Aninha.

- Fica tranquilo Mauro, eu preparei ela para este momento.

Ele passou bastante lubrificante e senti o pau dele, duro, muito duro, forçando a entrada do meu cu. Não tive dúvidas, relaxei bastante e entrou macio. Nada como aqueles consolos. Um cacete de verdade se acomoda, preenche e entra com muita facilidade. Mesmo com camisinha a sensação e muito melhor e nem se compara. Ele começou os movimentos lentamente e foi intensificando de uma forma maravilhosa. A cada estocada entra fundo e me jogava para frente quando os corpos se tocavam e eu gemia a cada uma delas, mas de puro prazer. Quando cansou, deitou e mandou que eu o cavalgasse. Posição nova e fiquei meio sem jeito, não sabia me posicionar e a Letícia me ajudou me colocando sobre ele e relaxei para entrar, e como entrou! Senti dentro de mim, como se empurrasse algo dentro. Que coisa maravilhosa! Mas não sabia com me acertar para gozar sem me tocar. Não conseguia me concentrar para me contrair como fiz das outras vezes. Mas estava adorando ser fudida por aquele macho, que de gay não tinha nada. Mais um pouco e fiquei de lado na cama, de frente para a Letícia e ele me pegou por trás. Nem precisei me mexer, ele foi chegando e colocando como se estivesse em casa, e como conhecia a casa, entrou deliciosamente e começou um movimento mais suave e enquanto isso eu pude me concentrar para sugar aquele cacete com meu cu. Ele sentiu logo e adorou o que eu fazia. Parou o movimento e deixou que eu fizesse. Foi maravilhoso, mais macio e eu realmente conseguia sugar. Agora ele gemia a cada movimento e continue por mais alguns movimentos e comecei um gozo fundo, intenso gemendo forte e ele meteu tudo com força o que me arrancou um grito de prazer e gozo, contraindo todo meu corpo.

Fiquei largada, exausta e ele com aquele cacete em mim ainda pulsando, pois não havia gozado, mas eu não aguentava me mexer, para nada. Ele me virou de bruços sem tirar de dentro e continuou a me foder. Eu nem me mexia eu ainda estava em estado de gozo quando ele começou a me apertar, me xingar de puta gostosa, bicha, vadia e gozou, caindo por cima de mim. Pensei que morreria sufocada com aquele peso todo, mas não conseguia me mexer. O pau dele ficou em mim até amolecer o que me fez sentir uma cadela atracada com os cachorros na rua.

Nos separamos e a Letícia nos olhava com muito tesão. Era evidente. Sem contar na inveja, de me ver dando para o cara que ela havia tentado dar por anos sem sucesso. Mas nenhum de nás conseguiria nada naquele momento. Precisávamos de um descanso para reunir forças e voltar.

Fomos para a hidro, num banho coletivo e descontraído, comentamos sobre a transa que havia sido deliciosa e meu espanto de como é diferente e melhor um cacete de verdade. Em poucos instantes o papo estava picante de novo. Mas o Mauro sempre olhava pra mim e estava práximo de mim. A Letícia percebeu e se aproximou para tentar algo, afinal ela queria dar para ele de qualquer forma, mas ele realmente não sabia como se portar, como aceitá-la. Ele era efetivamente gay. Me comeu e gozou porque sou homem, mas não se excitava com ela.

- Acho melhor sairmos que estou com frio. - Sugeri para quebrar o clima que estava se formando.

- Eu também, – disse o Mauro já se levantando – vou pegar as toalhas.

- Letícia, vou te devolver o favor na mesma moeda. - falei isso no ouvido da Letícia, enquanto ele pegava as toalhas.

- Como assim?

- Fique atenta e tome uma ducha antes de voltar para o quarto. “Trovão” - Com isso ela sabia que nossa fantasia tinha acabado. Que ali não estava mais a Ana e sim Célio, seu marido.

- Eu vou tomar um ducha. - A Letícia se levantou e foi para a ducha.

Eu peguei a toalha e me enxugando voltei para o quarto, onde o Mauro também se enxugava. Não tive dúvidas e comecei a enxugá-lo, nas costas e nas coxas. Ele se deixou enxugar e o abracei para enxugar pela frente. Poucos segundos e estávamos deitados nos beijando, quando percebi que a Letícia estava ao nosso lado. Ela entendeu minha intenção ao ver o Mauro em plena ereção, comigo o abraçando por trás e começou a chupá-lo. Claro que ele não reagiu, apenas se deixou chupar. Eu fiquei em dúvidas se os deixava ou não, pois não sabia se ele continuaria se eu saísse. Ele deixou claro e empurrou a bunda procurando meu pau.

- Vamos fazer os 3 juntos, vamos nos comer ao mesmo tempo – falei isso no ouvido do Mauro que concordou com um beijo de lado.

Ele foi para cima da Letícia com um verdadeiro macho e era evidente que ela adorou pelo sorriso e brilho no seu olhar. Ela se abriu toda para receber aquele cacete que sonhou por alguns anos. Quando ele colocou e ela gemeu puxando-o para dentro pela bunda, eu me aproximei e comecei a roçar meu pau na bunda dele. Alguns movimentos e aquele cu engolia todo meu pau. O Mauro fazia seus movimentos comendo e me dando numa harmonia incrível. Descobri que ele sim sabia sugar cacetes com o cu, na verdade era um mestre nisso, e tive que me conter pois iria acabar com a festa ali mesmo. Tirei para segurar e o Mauro continuou a foder a Letícia com muito gosto.

Pude então presenciar uma cena que muitos homens morreriam. Minha fêmea dando para outro macho na minha frente e eu estava adorando. Que cena linda! Me recostei e comecei a apreciar um show muito excitante. Se foderam de várias posições, inclusive a preferida da Letícia que é cavalgando o cacete dele. O gay estava cada vez mais macho!

Quando percebi que estavam realmente quentes, aproximei meu pau do Mauro que começou a me chupar, com a maestria de um gay. Não demorou muito e gozei novamente, na boca do Mauro que sugou tudo e eles gozaram também. Caímos os três precisando de descanso.

Apás um pequeno cochilo, nos banhamos e arrumamos para sair. Claro, que eu sá tinha aquelas roupas de odalisca e como a fantasia havia acabado, tudo estava meio esquisito.

Você tá muito ridículo com esta fantasia amor! - A Letícia sempre era objetiva demais.

- Imagino, se fosse a Ana estaria linda.

- Quem sabe um dia ela não vem nos visitar novamente.