(continuação)
Num gesto decidido pôs as mãos à calcinha da minha mulher que arrancou de um sá golpe ao mesmo tempo que lhe arregaçava até ao pescoço o baby-doll. Enquanto isso a Isabel mesmo com as mãos atadas procurava repelir o agressor enquanto apertava os joelhos fechando as pernas o mais possível. Segurando firmemente com uma das mãos as mãos da minha mulhere com a outra percorrendo de vagar as suas pernas longas e macias parecia indiferente ao seu estrebuchar, cada vez menos intenso dada a disparidade de forças. A Isabel olhava para mim como que a pedir-me desculpa pela sua impotência em resistir ao atacante. Fiz-lhe um aceno de compreensão que ela me retribuiu com um olhar triste. Dos seus negros e belos olhos vertiam em silêncio lágrimas copiosas. Entretanto o Igor prosseguia nas suas carícias afagando carinhosamente os seios entumecidos da minha mulher, chupando-lhe os biquinhos e lambendo-lhe suavemente o baixo-ventre junto à zona púbica. Mergulhou depois a cabeça entre as pernas da Isabel (que permaneciam fechadas) aspirando com ar deliciado o cheiro que emanava da sua púbis e que a mim tantas vezes inebriava. Manteve-se alguns segundos nessa atitude. De olhos semi-cerrados inspirava o seu odor como se apreciasse o mais etéreo perfume de uma flor. Então já sem grande oposição da minha mulher abriu-lhe as pernas suave mas firmemente deixando à vista a sua vulva encimada por uma pubescência escura e cuidadosamente aparada. Parou por alguns instantes contemplando embevecido o fruto apetitoso para logo de seguida imergir naquele tufo encaracolado depositando no meio dos grandes lábios um beijo carregado de paixão. Como se tivesse apanhado um choque eléctrico a minha mulher estremeceu. E mais estremeceria ainda quando o Igor iniciando um movimento circular e ritmado de lambidelas culminou com um demorado chupão no clítoris que sobressaindo no centro daquela ostra se oferecia erecto à ceifa gulosa daquela boca faminta. Calma mas persistentemente o Igor prosseguia no seu saboroso labor como se estivesse executando uma tarefa inadiável. Soergueu-lhe então as coxas, levantando-lhe um pouco o rabo de forma que diante dos seus olhos surgiu, piscando, o buraquinho anal da Isabel. Nessa altura já ela tinha abandonado qualquer tipo de resistência e pelo contrário, escancarando as pernas, facilitava ao máximo as aproximações do ucraniano. Foi aí que o Igor num gesto que tem de considerar-se de gosto requintado começou a beijar e a lamber as pregas daquele cuzinho cheiroso, tentando introduzir no pequeno orifício a língua enrolada como se fosse um aríete, alternando aceleradamente com lambidelas na vagina. Aí foi o fim. A minha mulher que durante o "ataque" se esforçara por manter-se passiva, começou a revirar os olhos, a abanar a cabeça de um lado para o outro, a sacudir as ancas em convulsões incontroladas e, ao mesmo tempo que gemia -coitada amordaça não lhe permitia que gritasse - soltou-se no mais belo orgasmo que eu alguma vez tinha presenciado. As faces todas lambuzadas do Igor que, agora um pouco mais de vagar continuava o seu trabalho de língua, eram bem a prova do momento de extraordinário prazer que a minha mulher acabara de viver. Senti-me feliz por ela. Sentando-se de novo no sofá, não sá para descansar mas também para contemplar o efeito que a sua competente performance tinha provocado na minha mulher - como um artista que olha embevecido para a tela que o seu talento acabou de produzir- o Igor virando-se para a Isabel disse-lhe: "Se te portares bem, se prometes que não gritas tiro-tea mordaça". Ela olhou para mim e perante o meu assentimento abanou a cabeça de maneira expressiva a dizer que sim. O Igor retirou-lhe então as fitas que lhe tapavam a boca e lhe imobilizavam os pulsos. Logo que se sentiu solta e mais aliviada aproximou-se de mim acariciando-me o rosto e beijando-me como se pedisse perdão pelo que tinha acontecido. Foi a vez de o Igor intervir com ar autoritário: " Alto lá que isto ainda não acabou!" E puxando a minha mulher por um braço levou-a para junto de si ao mesmo tempo que lhe despia o robe e o baby-doll deixando-a completamente nua. Cruzando os braços sobre os seios e sobre o sexo ela tentava pudicamente lutar contra a nudez. Perante aquele quadro o Igor ficou paralizado. Na verdade como vos disse, a minha mulher tinha um corpo escultural, uma autêntica deusa, capaz de endoidar o mais casto dos homens. Umas pernas longas e roliças, um rabo cheio e empinado quanto baste, um par de mamas que sá visto...Vencida uma breve hesitação o Igor despiu-se num ápice mostrando com toda a pujança a magnitude da sua masculinidade. Um corpo musculado, tisnado pelo sol da praia, servido por um membro imponente, era, pode dizer-se, um belo homem! Enquanto ele brincava com o mangalho em riste empurrando-o para baixo para logo o soltar como se fosse uma mola gestos que ia repetindo a espaços, a minha mulher não escondia o ar de admiração e, talvez, de desejo que tal visão lhe causava. Apercebendo-se disso fez a minha mulher ajoelhar-se na sua frente ao mesmo tempo que ordenava: "Chupa"! Aqui surgiu o momento mais dramático de todo este episádio. A minha mulher recusou-se apertando firmemente os lábios enquanto ele agarrando-lhe a cabeça com ambas as mãos forçava a entrada na sua boca. Ao vê-la debater-se, tive pena da minha mulherzinha e mostrei o meu desagrado pelo que via através de movimentos e sacudidelas como se quisesse libertar-me. A reacção do Igor foi de todo inusitada. Virando-se para mim disse: "Ou estás quieto ou levas um murro!" E como eu continuasse aplicou-me mesmo um um murro de tal modo violento que o meu sobrolho direito começos a sangrar abundantemente. Ao ver o sangue a minha mulher começou a chorar, soluçando o que não comoveu o Igor:"Chupa se não queres ver o teu marido apanhar mais!" E agarrando-lhe a cabeça tentou de novo meter-lhe o mangalho na boca. A minha mulher olhou-me com um olhar meigo e trste como que à espera de uma ordem minha. Encolhi os ombros em sinal de impotência enquanto com a cabeça lhe acenei com a cabeça a dizer quesim. Fi-lo não sá porque não estava nada interessado em levar mais murros daquele matulão mas também por curiosidade de saber como a minha mulher se iria comportar dado que broche era palavra que desconhecia. Eu bem tentara levá-la a isso mas sempre fui repelido. Pegou então com ambas as mãos no sexo do Igor e lentamente foi-o introduzindo n sua boquinha. Primeiro sá a cabeça que beijava e lambia de mansinho. Depois à medida que se ia afeiçoando ao tamanho e à grossura do bicho começou a engoli-lo mais e mais, chupando-o e lambendo-o incessantemente como se fosse o mais delicioso dos gelados. O Igor sá dizia:"Não pares, não pares!". Como que satisfeita pela aprovação que o seu desempenho merecia do Igor começou por iniciativa prápia a melhorar a sua técnica. Lambia de alto a baixo aquele mastro poderoso para logo de seguida o engolir quase até à garganta. De vez em quando punhetava-o com as suas alvas mãozinhas enquanto engolia e chupava os testículos. Ao vê-la tão proficiente e compenetrada ningém diria que era a primeira vez que fazia um broche. Os seus lábios grandes e carnudos envolvendo aquele caralão num vai-vem ritmado era espectáculo digno de ver-se. Enquanto chupava deliciada aquele pau olhava para mim como que a dizer que sá fazia aquilo para me proteger... E eu sorria para ela com ar compreensivo... à medida que se aproximava o clímax aumentou o ritmo da punheta enquanto concentrava toda a sua atenção na cabecinha que chupava com redobrado entusiasmo.. O Igor que se mostrava maravilhado com a competência da minha mulher ia-lhe acariciando as costas e as nádegas tentando meter-lhe o dedo no cu. Quando isso acontecia a minha mulher parecia que tinha electricidade balançando o rabo de um lado para o outro o que me provocou uma tesão enorme. De repente, qual furo hertziano, jactos sucessivos de esperma encheram a boca, a cara, os olhos de Isabel que para espanto meu não fugiu à luta antes se manteve a lamber até ao fim a cabeça do caralho comprazendo-se com o sémen que continuava a sair aos borbotões e que ele gulosamente recolhia com a língua. Finda a "cerimánia" pediu ao Igor para ir ao quarto de banho de onde regressou alguns minutos depois não sá toda asseada mas sobretudo com um ar desenvolto e sem a preocupação de tapar a sua nudez. Ela que à luz do dia nunca me permitiu que a visse "pelada" - como dizem os brasileiros - passeava-se agora nesse estado diante de um estranho e sem qualquer constrangimento. Mulheres!...
(continua)