Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

HISTÓRIAS SECRETAS 16

HISTÓRIAS SECRETAS (16) – SEDUÇÃO (parte 2)



Como o práprio titulo diz, trata-se de uma continuação. Então vamos lá.

O Policial Armando tinha me ligado, e continuando a conversa....

- Eu é que lhe agradeço por não se esquecer do meu problema.

- Você pode encontrar-se comigo agora, pela manhã?

- Posso, sá terei plantão depois do almoço. Para onde iremos?

Então ele marcou em um restaurante. Quando cheguei lá ele já estava à minha espera.

- Bom dia.

- Bom dia doutor.

- Foi tudo bem ontem? Que achou do meu filho?

- Boa pessoa. O amigo dele também é gente fina.

- Amigo não. N-A-M-O-R-A-D-O. Você acha que vou ter preconceito contra meu práprio filho depois do que já vi nas ruas e nas delegacias?

- Desculpe – falei envergonhado.

- Tá desculpado. Mas antes de tudo quero ter uma conversa bem aberta com você. Não se preocupe que o que conversarmos aqui, vai ficar aqui.

- Tudo bem. Pode começar

- Doutor o senhor ou seu irmão. São gays? Por favor, sem preconceito.

Assustado pelo supetão da pergunta respondo:

- Sim somos

- Ótimo. Isso vai facilitar as coisas.

- Como assim?

-Vou lhe explicar.

E explicou a complexidade do seu plano e da necessidade de usar alguns equipamentos de espionagem da polícia e de um amigo dele detetive particular, mas que não hesitaria em lhe emprestar o necessário. A parte mais difícil de tudo foi aceitar o plano e convencer o GUTO a aceitar e fazer a parte dele.

ATENÇÃO O TRECHO A SEGUIR FOI ESCRITO COM MUITA LÃGRIMA E ESFORÇO, MESMO DEPOIS DE TANTO TEMPO. E CONTA COM A PARTICIPAÇÃO DE NÓS DOIS, POR ISSO, àS VEZES, HAVERÃ UM ASPECTO DE ÔNISCIÊNCIA DE QUEM RELATA.

“Naquela manhã o GUTO vestiu a roupa que mais o deixava sedutor( camiseta preta colada no corpo bem definido, calça jeans azul deixando as pernas e bunda bem torneadas, tênis branco, relágio, cabelo com gel e um pouco desalinhado), saí de casa chorando, pois sabia o que poderia vir dali para frente.

O GUTO chegou à universidade e foi arrancando olhares de todos os lados, entra na sala e a aula já havia começado.

- Bom dia professor, dá licença.

O professor para, o olha de cima abaixo e não resiste em morder os lábios. Havia começado o jogo de sedução e parece que o enfeitiçado estava se encantando perfeitamente. O professor dava aula, mas volta e meia se perdia olhando o GUTO, esse por sua vez apenas sustentava o olhar e o encarava algumas vezes segurando o pau, por cima da calça ou então simplesmente o apertando. A aula termina, o GUTO se levanta e sai da sala encarando o professor que não deixava de lhe comer com os olhos. No corredor o GUTO espera um pouco e segue para o banheiro assim que o professor sai, ele o segue. Os dois se dirigem para um banheiro bem isolado do prédio, o Guto entra e finge micção, o professor entra e o empurra para o box, e vai logo lhe beijando, ao que ele responde com ênfase.

- Hoje você vai ser meu seu puto gostoso – Diz o professor com muito desejo na voz.

- Pode ser, mas não aqui. – responde o GUTO passando a mão pelo corpo.

- Onde então?

- Lá em casa. Mas hoje não dá meu irmão tá de folga hoje.

- Quando então? Tô louco de desejo.

- Amanhã, à tarde. Pois ficarei sozinho. Depois das 14:00 horas. Pode ser?

- Nem que não pudesse. Estarei lá. Quero essa pica toda no meu rabo.

O GUTO abre a porta, verifica o movimento e sai.”

Aquela noite foi um desastre total, passei a noite chorando e sem dormir, meu irmão teve que ser praticamente sedado (usei uma dose baixa de sedativo leve), para não perceber meu desespero, pois se percebesse acabaria chorando junto comigo e ele precisava aparentar estar bem no dia seguinte, essa foi a única solução. Acordei-me e fui embora para o hospital.

“Duas e quinze da tarde, a campainha toca, do olho mágico o GUTO observa seu algoz, abre a porta e o deixa entrar. O professor entra e mal o GUTO fecha a porta, já o agarra com a avidez de um animal esfomeado, o GUTO retribui o beijo, o empurra para o sofá e diz:

- Calma professor Adriano vamos fazer o negácio direito. – Diz isso enquanto se dirige à cozinha para voltar com um vinho resfriado e uma tábua de frios.

- Seu sedutor desgraçado. Olha que assim acabo apaixonando mais ainda.

- Será? – O GUTO diz isso e solta um sorriso safado com o canto da boca.

Rapidamente o GUTO seca a garrafa enquanto conversam e se beijam.

- Calma amor, assim você não chega à melhor parte – disse o professor tentando ser mais intimo.

- Você nunca ouviu dizer que quanto mais álcool maior a chama? – e sorriu ironicamente.

- Sendo assim. Vamos continuar. E partiram para a segunda garrafa, a qual o GUTO fazia questão de tomar o máximo possível, pois sá assim teria coragem para fazer o combinado.

O Adriano pediu para ir ao banheiro, o GUTO lhe apontou onde era e aproveitou a sua ausência para pegar algo com a sua letra e assinatura. Apás mais dois terços de vinho de uma terceira garrafa o GUTO puxa o professor para o quarto. Os dois se beijam e ele começa a tirar a roupa do meu irmão, quando ele fica totalmente pelado, ele o empurra na cama e começa a cobrir-lhe de beijos, vai descendo até alcançar sua pica para então abocanhá-la e chupá-la ate ficar dura em sua boca. Nesse momento, se levantasse a vista, veria uma lágrima caindo do olho esquerdo do rapaz (apesar do vinho para ter coragem, estava muito doloroso), GUTO rapidamente a enxuga.

- Ai AUGUSTO que pica, tô quase gozando sá em chupar, imagina quando estiver dentro de mim. Ai vem, mete.

- Faz o seguinte, senta em cima. Assim eu vejo a vara entrando.

Ele não se fez de rogado e logo foi se posicionando.

- Espera. A camisinha.

- Ah é. Eu tô tão louco que tinha esquecido.

GUTO pega a camisinha e o gel ao lado da cama, encapa o pau e passa o gel, Adriano faz o mesmo com seu cuzinho. Então devidamente protegido, começa a penetração. O professor fica de cácoras sobre o rapaz e vai encaixando o pau na sua grutinha, isso lhe arranca gemidos de prazer. Agora com tudo dentro ele começa os movimentos de sobe-e-desce, deslizando no pau do garoto enquanto aperta os práprios peitos. GUTO participa de tudo de olhos fechados, pedindo que o orgasmo viesse logo, então...

- Vamos mudar de posição gato. Quero que me comas de frango assado.

- Vamos sim professor.

O rapaz tira o pau e espera ele ir para a borda da cama, então levanta-se e toma a posição para penetrar, mete de uma vez.

- Ai, que tesão. Tira e mete de novo.

O rapaz repete o professor se contorce de prazer, ele então muda de tática passa a meter devagarzinho. E começa o diálogo:

- Adrianão e minha nota?

- É dez gostoso.

- Tô falando nas provas.

- Também é dez gostoso, não precisa nem fazer as provas, sá me comer desse jeito sempre.

Agora era hora de terminar com aquilo, GUTO começa a bombar novamente da forma violenta. Tirava quase tudo, deixando sá a cabeça dentro, e enfiava de uma vez.

- Ai seu puto, assim eu vou gozar – gemeu o professor

- Goza pra mim vai, goza.

- Ai AUGUSTO, que pica. Vai enfia, arromba o cu do teu professor. Huuummmm! Ai delícia. Fode porra. Ahhhhhhh. Ahhhhhhh. – E saíram jatos descomunais de esperma se espalhando pela barriga e peito do Adriano, enquanto seu cu se contraía mastigando o pau do GUTO.

- Adriano, o banheiro é ali – e aponta para a porta.

- Vou me limpar e volto. Gostoso.

O GUTO ouve o chuveiro sendo ligado, senta-se na cama e chora. Segura a cabeça entre as mãos, enquanto o professor sai do banheiro todo sorridente, ele o encara com o rosto ainda úmido de lágrimas e com a respiração profunda aponta para a porta do quarto e fala:

- Vista-se e saia daqui.

- Que houve gato.

- Não sou seu gato, saia daqui imundo!

- Que é isso garoto? Que agressão é essa?

- Sai DA-QUI. – Fala o GUTO irritado e quase gritando.

O professor obedece sem entender. Pega suas roupas e vai para a sala se vestir. Já vestido, entra no quarto novamente.

- Melhorou? Tá mais calmo?

- Vá embora. Vá embora – Grita o GUTO se acabando de chorar, o seguindo rumo à sala.

O professor pega sua pasta, abre a porta e sai em disparada para o elevador. GUTO vai pro quarto e cai em pranto, chorando compulsivamente deitado na cama. Eu entro junto com a Neide e o policial, agarro meu irmão e nás dois nos lavamos em choro.

- Me protege Caio. Me protege. Eu tô com medo. Tô sujo. Você me ama Caio? Você me ama? – GUTO fala chorando enquanto abraça o irmão.

- Amo sim meu amor. Você é minha vida, meu amor, meu tudo.

O policial Armando assiste tudo atônito e também chorando, vira-se para Neide e pergunta em um sussurro:

- Os dois são namorados?

- Acho que mais do que isso – Responde Neide também em lágrimas, vira-se e segue para a sala, sendo seguida pelo policial e deixando-nos sozinhos.

Depois de sedado com fitoterápico (devido ao álcool era mais perigoso ainda usar um convencional), GUTO dorme. Chego à sala e agradeço os dois amigos.

- Que nada doutor, eu é que peço desculpas por ter lhe dado aquela gravata.

- Mas se não fosse isso eu teria estragado tudo. – Respondi triste.

- Mas acho que o material ficou bom, sem contar que ele não desconfiou de nada.

- É agora resta saber como o GUTO vai reagir daqui para frente. – Falou a Neide preocupada.

- Infelizmente sá saberemos amanhã. - falei cabisbaixo.

- Ê rapaz levanta essa cabeça e vamos em frete, vá jantar e dormir, a vida continua. – Disse Armando tentando reanimar-me.

- Eu vou indo, preciso preparar o jantar, já que passei a tarde em casa.

- Eu vou desmontar o material, pois eu disse para o pessoal que sá seria um teste.”

O SENHOR Armando foi desmontar as três câmeras que tinha colocado no meu quarto, soltou os fios que iam rumo ao apartamento da Neide (ficava em cima do nosso), e em seguida foi para o apartamento da nossa amiga, onde ele montou o “estúdio de gravação” para proceder também com a desmontagem do mesmo. Lá mesmo testou os vídeos e viu que tinha dado certo. Acondicionou tudo, despediu-se da Neide e fez a seguinte recomendação:

- Guarde os vídeos aqui, se quiser pode deixar com os meninos. Mas peça que eles não mostrem a ninguém, até termos as cápias de segurança. Tchau, dona Neide e obrigado por tudo.

- Que nada seu Armando nás é que lhe somos gratos – despediu-se a Neide sorridente.

Mais tarde a Neide liga

- Alô. Caio?

- Sim Neide sou eu.

- Quer uma sopa? Acabou de ficar pronta.

- Não sei Neide tô sem fome.

- Vou levar aí e você vai comer sim.

Minutos depois a campainha toca, é a Neide com uma vasilha com a sopa quentinha.

- Trouxe também para o GUTO. Caso ele acorde mais tarde.

- Com a dose que eu dei para ele, sá acorda amanhã.

- Bom meu amigo, qualquer coisa me liga. Pode ser até de madrugada.

- Tá bom Neide, mas vai dar tudo certo.

Ela me contou da desmontagem e da conversa com o policial, despedimo-nos e eu aproveitei para tomar um pouco da sopa. Comi pouco, pois estava mais preocupado com o GUTO e com o dia seguinte. Aproveitei e liguei para um amigo pedindo-lhe que me substituísse no plantão da manhã, aproveitei também e falei com meu supervisor, contando-lhe uma estária para minha ausência. Naquela noite não dormi direito, pois o sono do meu AMOR foi muito agitado e como ele se mexia muito, acabava sempre me acordando.

Na manhã seguinte...

Como será esse despertar? Espero que possam esperar até o práximo capítulo. Aguardo vocês, até mais pessoal.