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A EMPREGADA DA VIZINHA

Eu sá estou escrevendo porque a aventura que aconteceu comigo mudou completamente a minha vida. Eu estava ainda na faculdade e não trabalhava. Passava os dias estudando, pois queria me formar o mais rápido possível. Eu estudava ingles na faculdade e o meu sonho era ir morar nos Estados Unidos. Muitas vezes, durante os meus estudos, eu parava para ouvir a vizinha cantando. Ela tinha urna voz bonita e triste. Eu ficava me perguntando como é que uma mulher de mais de cinquenta anos, a minha vizinha, podia ter uma voz tão suave. Foi al que tive uma surpresa ao descobrir que quem cantava daquele jeito era a empregada. Fiquei abismado ouvindo a garota cantando enquanto espanava os máveis. Era uma bonita negra dos seus dezoito anos, olhos vívidos e corpo bonito. Eu podia ve-la através da minha janela, já que a casa da vizinha era num nível mais baixo do que o meu sobrado. Toda a tarde me acostumei a parar meus estudos para ouvi-la cantar. Até que numa tarde dessas, eu vi uma cena altamente erática. Em vez de cantar como sempre fazia - a empregada se sentou no sofá, abriu as pernas e simplesmente tocou uma siririca. Ela quase uivava de prazer. Antes de atingir o orgasmo, o seu corpo todo começou a tremer e ela teve espasmos alucinantes até conseguir gozar. Depois ficou um tempo parada como se estivesse morta. De repente, abriu os olhos, ficou de pé e começou a cantar e a espanar os máveis, como sempre fazia. Aquela cena me deixou tão louco de tesão que não consegui me concentrar nos estudos. Tive que ir para o banheiro, bater uma punheta. A partir daquele dia, ficou insuportável estudar. Bastava a neguinha começar a cantar para eu ficar todo ouriçado. Ficava doido de vontade de ve-la outra vez se masturbando, coisa que nunca mais aconteceu. Até que um dia, criei coragem e a interceptei na rua. Falei rapidamente que toda a tarde eu ficava ouvindo ela cantar. Disse que ela tinha uma voz muito bonita e que se quisesse podia até ser urna cantora. Perguntei seu lindo nome. Chamava-se Elza. Depois não soube mais o que dizer e nos despedimos. Mas antes de ir embora, Elza me lançou um olhar altamente malicioso. Depois deste nosso primeiro contato, começamos a nos cumprimentar. Eu, da minha janela e ela, da casa vizinha. Elza fazia questão de estar sempre de shortinhos. Logo vi que ela tinha lindas pernas, estilo potranca. Toda dia lavava o quintal. Sempre dava um jeito de mostrar a sua bunda, que era bem torneada e arrebitada. Um dia, os seus patrões foram viajar. Eu vi todos os preparativos. E vi quando Elza fechou o portão e entrou na casa. imediatamente, ela me procurou na janela. Deu de cara comigo e sem maiores escrúpulos, me acenou com a mão, me chamando ousadamente. Voei até o quintal. Elza apareceu no muro. Disse que era para eu entrar pela porta da frente. Corri até a entrada da casa vizinha. Por sorte, não havia ninguém na rua. Quando vi Elza abrindo o portão e me colocando para dentro da casa, senti um arrepio pelo corpo que foi atingir diretamente a cabeça do meu pau, me deixando altamente excitado. Nem bem entramos, nos atracamos como dois selvagens. Ela logo tirou a minha blusa e me beijou o tárax. Fiquei muito entesado com esta safadeza. Elza me beijou na boca e me sugou a língua. Mandou que eu tirasse toda a roupa. Rapidamente me livrei de todos os meus apetrechos e fiquei nuzinho da silva. Elza me puxou pela mão até o quarto da patroa. Caímos na cama. Elza tirou a blusa e mostrou os seios fartos. Mamei cada um deles, enquanto a mulata ria e me afagava os cabelos. Eu estava tarado por aquela mulher e queria fazer tudo em pouco tempo. Ela notou o meu afobamento e me pediu para ir com mais calma. Mas eu estava incontrolável. Arranquei o seu shorts e a deixei nua. Era um corpo escultural. Pedi que ela me mostrasse a bunda, fazendo um desfile pelo quarto. Ela colocou uma echarpe da sua patroa e desfilou. Eu a devorei com os olhos. A sua bunda gingava de um lado para o outro. Arqueando o corpo, ela fez aquela posição que as garotas fazem quando estão dançando a Dança da Bundinha. Foi demais para mim. Eu me ajoelhei diante daquela escultura de ébano e abri as bochechas das suas lindas nádegas. Deixei que minha língua trabalhasse no seu buraquinho traseiro. Elza rebolava a bunda, esfregando-a bem em cima da minha língua. Ela não parava de dar risada. O odor forte que saia da sua vagina em vez de me inibir, me entesava cada vez mais. Procurei também a sua fenda e meti a lingua na sua racha. Elza estava ensopada e transbordava como uma cachoeira. Depois que a chupei, foi a vez dela me premiar. Colocou a minha piroca no meio do seus lábios e me chupou de uma maneira única. Ela sugava o meu pau como se fosse uma bomba d'água. Quase gozei com esta adorável chupetinha. Já não era mais dono de mim. Estava dominado pelo tesão. Era algo incontrolável. Peguei a mulata gostosa e a joguei na cama. Ela abriu as pernas e me pediu que a fodesse. Abri a sua vagina e meti. Comecei a estocar com todas as minhas forças. Os nossos penteIhos se envolviam, formando uma única penugem. Elza gritava e se debatia como se tivesse morrendo de prazer. Nesta hora, estávamos agindo exclusivamente por impulso, como dois animais. Elza ficou de quatro e arrebitou a bunda. Procurei meter na boceta por trás. O pau entrou fácil. Elza se es-parramava pela cama e tocava uma siririca enquanto eu metia. Ela começou a gritar e me pediu que a xingasse de biscate. Fiz a sua von-tade. Chamei-a de putinha ordinária. Era como jogar fogo num posto de gasolina. Ela se abriu de vez e deixou o pudor de lado. A Elza começou a acariciar as bolas do meu saco e numa voz de intenso tesão, pediu que eu comesse a sua bunda. Tirei a rola e enfiei na racha do cú. Ela parecia acostumada a este tipo de sacanagem, pois meu pau entrou como quis dentro do seu rabo. Peguei-a pela cintura e comecei a bombar com violência. Parecia que estava fodendo a boceta, mas não, o meu pau entrava mesmo pelo seu cuzinho. Elza começou a gritar como uma louca, pouco se importando com os vizinhos. Eu já estava chegando ao meu limite, mesmo assim consegui dar uma parada. Foi o tempo suficiente, para me deitar de costas e pedir que a bela negra se sentasse com a bunda no meu pau. Ela foi abrindo os dois pomos da bunda e foi se atochando com meu caralho até ficar com o troço todo enfiando no rabo. Elza ainda se levantou um pouco, o que me permitiu dar algumas estocadas. Mais uma vez, ela começou a gritar descontroladamente. Eu via o seu rabo contraindo e descontraindo. O meu saco batia nas bordas da sua bunda, produzindo um chiado excitante. Elza era muito quente e fazia tudo para me agradar. As suas mãos não paravam de funcionar e tendo chance, ela me beijava e me lambia. Fizemos as posições mais desvairadas que encontramos. Fomos parar no tapete. O meu pau ora entrava pela frente, ora entrava por trás. Elza ficou um tempo deitada de bruços enquanto eu a enrabava. Teve uma hora que eu pensei que ela estivesse chorando, mas eram expressões de puro prazer. Esta nossa primeira foda foi terminar - acreditem - em cima da pia da cozinha. Nem sei como chegamos até lá. Quando vi, estava com meu pau enterrado na sua boceta, enquanto ela me acariciava o pescoço. Quando começou a gozar; Elza repetia sem parar "puta merda! puta merda!" e gozou como uma auténtica meretriz. Com a gozada, a neguinha deu uma contraída na vulva que me sugou até a alma. Não teve jeito e eu acabei esporrando aos montes, já que fazia um bom tempo que eu não me masturbava e nem trepava. Assim que tudo termi-nou, ficamos nos olhando. Mas o tesão bateu mais forte. Não voltei para casa. Fiquei o dia e a noite inteira com Elza. Eu podia até dizer que foi apenas uma aventura com uma empregadinha doméstica, mas o fato é que esqueci todos os meus sonhos de partir para o exterior por um tempo e acabei me apaixonando por Elza. O bom da coisa é que continuamos trepando sem parar. Bastava ela me dar um sinaL através da janela para eu ir correndo ao seu encontro, isso tudo so acabou porque tive mesmo que ir acabar meus estudos no exxterior e acabei perdendo contato com ela.

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