03 de março de 1989
Eu estava muito feliz c minha vida sexual! Eu estava c 19 anos e já havia aprontado bastante: chupado bucetinhas e pirocas, dado o rabinho e até zoofilia experimentado. Diga-se de passagem, este último, uma delícia! As brincadeiras sempre eram realizadas com os primos e primas. Ao me ingressar ao ensino médio (colegial na época), procurei por minha independência financeira e comecei a trabalhar num restaurante de beira de estrada. Fazia de tudo um pouco: atendia o balcão e as mesas, fazia lanches, limpava as dependências, organizava a reposição de bebidas entre outras centenas de atividades.
Éramos uma equipe de 6 balconistas e revezávamos nas tarefas. Como o comércio iniciava o atendimento à s 6 da manhã e ia até à s 22 horas, o time era divido em 3 em dois turnos de 8 horas. Lá eu conheci um garoto, na verdade um homem de 20 e tantos anos. Seu nome era Otávio. O gerente da noite, Sr. Juliano (60 e tantos anos) era um senhor muito brincalhão e vivia fazendo piadas de viado e brincadeiras eráticas. Uma vez presenciei uma discussão entre ele e o Otávio em que os dois comentavam sobre o tamanho dos seus pintos. O Otávio se mostrou preocupado com o tamanho do seu membro quando flácido, pois achava muito pequeno. Já o Sr. Juliano se dizia muito tranquilo quanto a isto uma vez que reforçava ser um macho bem dotado. Conversa vai conversa vem e o desafio havia sido lançado. Como estávamos apenas eu e os dois na área de balcão, sem cliente algum, o velho tarado abaixou o zíper de sua calça e “despejou” toda a sua “carne”! Eu e o Otávio ficamos completamente pasmos quando vimos o tamanho daquilo! Era um belo gomo de linguiça c uns 19 centímetros! O pau dele mole era maior que o meu duro! Ele segurou a base do pau e rodava o danado como se fosse um chicote! Ficamos com tanta vergonha e encabulados que não tivemos coragem de mostrar os nossos pintinhos. Ele contorceu-se de tanto rir e voltou p o caixa rindo feito uma criança.
Quando estávamos sás, o Otávio me puxou pelo braço e me levou até uma ante-sala que ficava entre a cozinha e a área do balcão. Era uma salinha escura e abastecida com bebidas p as geladeiras, além de servir como estoque mínimo de outros produtos.
- Marcelo, eu quero que você veja o meu pinto e me diga se o seu é maior ou não. – pediu ele já abaixando a calça.
Fiquei um pouco assustado com aquilo, pois alguém poderia nos flagrar naquela cena bizarra. Pude reparar que o seu pau realmente era muito pequeno, aparecendo apenas um toquinho no meio daquela penugem negra.
- Fique tranquilo, pois o meu é pouco maior que o seu. Praticamente do mesmo tamanho. – disse a ele depois de imaginar a comparação do seu com o meu.
- O do Juliano é uma pirocona, não achou?
- Porra se é! – exclamei.
Depois disto voltamos para o balcão. No entanto o comportamento do Otávio mudou um pouco em relação a mim. Naquela noite ainda, por vez ou outra, sempre que estávamos sozinhos ele me tocava com malícia. Passava a mão na minha bunda e chegou até me dar encoxadas. Como eu não tomava uma atitude contrária à s brincadeiras ele as continuava. Na verdade eu estava mesmo é gostando daquilo. Eu ficava excitado com aquela putaria. Tanto que na ida p casa (dividíamos o mesmo banco na Van que nos levava embora), como estávamos no fundo, ele tirou o seu pau e me surpreendeu levando minha mão até ele. Eu o segurei e percebi que não era tão pequeno assim. Fiquei segurando o pau dele sem esboçar qualquer reação ou movimento, apenas a tocando. Ele segurou na minha mão e começou um vai e vêm. O puto queria que eu batesse uma punheta p ele! Como o meu ponto já estava práximo, a brincadeira foi interrompida. Naquela noite, no chuveiro, bati uma punheta pensando naquela sacanagem.
Estas brincadeiras permaneceram por uns dois dias. No terceiro dia o nosso turno havia mudado para o diurno. Fiquei chateado, pois durante o dia o movimento era maior e a “bagunça” não seria possível. Porém, quando o tesão é grande dá-se jeito para tudo. Neste turno, nem mesmo havia as “pegadas” na van, pois cada um se virava como podia p ir embora. O Otávio, quando trabalhava neste turno, tomava banho antes de sair. Então resolvi acompanhá-lo no chuveiro. O banheiro dos funcionários era nos fundos e constituía num ambiente com um box para o banho e outro c um vaso sanitário, além de um pia p higiene das mãos. Tiramos a roupa sem cerimônias. As brincadeiras eram implícitas. Fazíamos apenas por desejo e não havia qualquer sentimento que não fosse apenas à necessidade de satisfazer a prápria vontade de fazer sexo. Começamos a nos ensaboar em silêncio. No entanto era impossível não demonstrar o tesão: ambos estavam de pinto duro. Foi então que o tamanho daquele pau! Era enorme e extremamente grosso! Meu pau estava c uns 19 cm e o dele tinha pelo menos 21! Ainda, era duas ou três vezes mais grosso que o meu. Um caralho enorme!
- Porra Otávio, o seu pau sá é pequeno mole, por que duro, é um belo de um cassete. – comentei.
- Você achou?!
- Compare com o meu! – disse encostando meu pau no seu.
- Realmente! O meu é bem maior! – exclamou ele.
Não hesitei e peguei naquele mastro com vontade. Passei a masturbá-lo suavemente. Meu pau encostava-se à sua coxa e ardia de tão duro que estava.
Ele me afastou e sugeriu que o chupasse. Não fiquei muito a vontade com a situação e a princípio neguei o pedido. Ele insistiu e então lhe propus um acordo:
- Se você chupar o meu e chupo o seu.
- Ah não! Você que é o viadinho!
Era algo que não deveria ser dito apesar dos pesares. Viado sim, mas não “viado”! Afastei-me dele e ele percebeu que eu não havia gostado. Ele aproximou-se, pegou na minha mão e fez-me segurar novamente na sua pica.
- Desculpa! Foi brincadeira! – desculpou-se.
- Tudo bem! – eu aceitei suas desculpas enquanto segurava o seu pinto meio duro.
Voltou a sugerir a chupetinha e então lhe propus algo mais leve:
- Se você der, pelo menos, um beijinho na minha pica, eu chuparei você até gozar!
Sem dizer nada, ele ajoelhou-se, inclinou-se em direção ao meu pau e deu um selinho que nem percebi. Levantou-se e disse para que eu cumprisse o trato. Como eu estava louco para chupar aquela tora, não fiquei discutindo. Ajoelhei-me, segurei firma aquele tronco e comecei a lamber a cabeçorra. Eu lambia da base até a glande. Fiquei neste movimento durante algum tempo. Antes de abocanhar aquela cabeça rocha, dei um trato nas suas bolas. Lambia e chupava aqueles ovos maravilhosos. Enfiava os dois na boca! Ele tremia e minhas pernas também. Então comecei a chupar seu pau! Eu chupava demoradamente a cabeça. Engolia o máximo que conseguia e quando o pinto tocava o fundo da garganta eu ia soltando o tronco e quando chegava à cabeça, chupava com força! Aumentei os movimentos de vai e vem e além de chupar com gosto, lhe masturbava com excelência. às vezes eu o tirava da boca e cuspia nele o deixando todo melado.
- Esta é a melhor chupeta que já me fizeram! – exclamou ele me deixando todo contente. – puta que o pariu, que delícia!
- Mete, meu macho, mete na boquinha da sua putinha!
E assim ele fez! Meteu com força e com muita rapidez!
Meteu e meteu e quando foi gozar, tirou o pau da minha boca e deu o primeiro jato na minha cara!
- Não seu filho da puta! Goza na minha boca! – eu disse pegando o pau de volta e enfiando na boca.
O desgraçado ainda ejaculou mais umas duas vezes e em doses generosas. Minha boca ficou cheia de porra que chegou a transbordar pelos cantos! Fiquei mamando o pau dele até lhe tirar a última gota. Pude sentir o seu pau ficar flácido dentro da minha boca. Que chupada maravilhosa! Foi uma das melhores que já fiz!
Quando passei a mão no meu pau, percebi que havia gozado sem encostar-se ao bitelo! Foi maravilhoso! Repetimos estes banhos por várias vezes e gozamos muito!
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Até logo.