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COMO MINHA VIDA MUDOU APÓS O INCESTO

1 – Parte: minha infância e adolescência até os 19 anos do interior a capital.

Bem nesta parte posso relatar um pouco da minha vida num interior do estado de Pernambuco. Eu José Orlando, filho de um trabalhador caminhoneiro da usina Estreliana e de uma dona de casa que trabalhava também na feira do centro aos sábados. Nasci em 1968, na cidade Ribeirão a 82 km do Recife capital do estado. Vivi em ambiente normal pai, mãe e uma irmã, cercado de verde e amigos. Porem do que me recordo da minha infância era das brincadeiras e peraltice que fazia e aprontava, lembro de uma vez que estava com um colega atrás de casa ambos numa esfregação sá, minha mãe nos pegou, acho que tinha 8 anos e tomei a maior surra, mas não deu jeito sempre estava com um bando de meninos e meninas sapecas aprontando as mais diversas traquinagens. Os anos passaram–se e foram muitas as brincadeiras e esfregação com as meninas do sitio onde morava isso acontecia dentro das canas, no bananal, na vagem, no açude ou cachoeira que tinha em torno da cidade. Na escola do centro onde eu estudava namorava mais de uma garota, ou pensava que namorava minha mãe tinha sempre uma reclamação de mães requerendo a virgindade da filha que na maioria das vezes eram tiradas a dedadas ou até por uns garotos mais velhos e sobrava para mim, pois tinha a fama de safado. Rsrsrs... Era peralta ao extremo, mas tinha minha responsabilidade gostava de estudar desta forma conseguia mais gatinha com suas duvidas sem fim, quando completei 19 anos aconteceu de uns pais de menina do centro querer me responsabilizar por uma virgindade, tinha que casar ou morar juntos, ela tinha 19 anos e por fim nem foi eu o autor do ato, a muito custo ela disse a verdade e me livrou da sentença de morte.

Minha ida a Recife contra minha vontade. Com 19 anos estava a concluir a oitava série do 1ª grau minha mãe alegando que onde morávamos não tinha futuro para mim, pois eu precisava estudar para ser um engenheiro ou doutor “era o sonho dela” melhor seria estudar na capital e organizou minha ida para casa de minha tia Abigail que vou chamar de tia gabi seu apelido, sei que nos primeiros dias de janeiro de 1983 cheguei à casa de minha tia, uma bela casa no bairro do Ipsep, minha mãe e meu pai quem me levara à casa de minha tia lembro que foi em um domingo logo cedo que cheguei fui bem recebido por Beto um senhor de feições brava uma barda cheia cobria seu rosto deixando parecer um carrasco feitor, e seu filho o meu primo o Roberto que pouco também tinha visto um rapaz auto e forte já com seus 23 anos. Minha tia, e suas duas filhas tinham saído para missa e chegaria em breve. Bem elas chegaram e foi à maior bajulação beijos e formalidades de famílias ao reencontro. Minhas primas ficaram meio por fora eu um matuto em sua casa e começaram a rir pelos cantos, Ana Carla a mais velha 19 anos na época e a caçula de minha tia Ana Carolina com 14. Famílias apresentadas e conversas jogadas fora até a hora do almoço onde se reuniram todos, logo apás o almoço meus pais se organizavam para voltar para casa desde já sentia um vazio um abandono e lembro que quando eles partiram minhas lagrimas caíram e chorei igual criancinha, aquele rapaz que se achava um homem ficou sem chão, fui consolado por minha tia e zoado por minhas primas e primo, mas passou e na segunda feira providenciamos logo escola me matriculei na mesma escola de minhas primas, tudo resolvido apenas curti as férias. Eu ia a praia com meu primo e saia muito com as meninas também. No inicio dormia no quarto do Roberto em uma cama dura sem conforto e logo minha tia providenciou a reforma de um quarto nos fundo da casa que ficou confortável e dava para eu estudar tranquilo, pois esse era o meu objetivo estudar. Seu Beto logo me convidou para ir ao trabalho dele conhecer como eram as coisas, ele tinha uma pequena loja de peças automotiva na Avenida Norte Santo Amaro Recife. Onde trabalhava ele, Roberto, e mais um rapaz que não recordo o nome, fiquei ajudando ele por um período até começar as aulas, e quando comecei a estudar ajudava quando podia à tarde quando ele almoçava em casa e no sábado, minha rotina era essa. Minha mãe sempre mandava algum dinheiro por os motoristas da usina para mim e foi passando me adaptei rápido. Até que consegui uma namorada na escola uma paquera apenas e minha prima do nada cobrou maior ciúme e a cada dia ela se tornava mais intima de mim, lembro que num domingo saímos para a praia e minha prima Ana Carla tomou umas biritas no caminho e ficou me agarrando e na praia claro que me aproveitei dando-lhe uns amasso, pois há tempos sá vinha me acabando na mão, sei que no decorrer desse ano transei com minha prima Carla algumas vezes, mas ela se prevenia como não sei, pois camisinha naquela época nem sei se existia. Até que Carolina descobriu e cismou de querer se não contaria para tia gabi, conversei com Carla e ela com medo aceitou que eu ficasse com Caroline, na verdade eu não namorava a Carla apenas ficávamos de vez em quando, ela tinha um namoradinho que vez e outra apareciam por lá. Comecei a ficar com Caroline, e aos poucos as coisas iam esquentando acho que em um mês consegui ficar no meu quarto com ela totalmente nus, não mais que dois meses já transávamos, e por sinal era até melhor do que quando ficava com Carla. Foi se passando Carla se afastou de mim quase não transávamos mais, daí descobri que ele estava também de caso com um primo nosso o José Antônio o famoso toinho das bestas, apelido esse ganhado no interior, pois os meninos o pegaram acunhando uma égua na beira do açude e assim ficou. Sei que ela sai muito com ele e aos poucos ele se chegava à casa de nossa tia com pretexto de me visitar logo quem toinho, que tinha uma raiva de mim eu era o mais que zoava dele. Sei que nesta época tudo corria normal quando uma noite tia gabi foi a um compromisso não lembro fazer o que exatamente e chegou tarde pegou a Caroline em minha cama, estávamos vestidos porem agarradinho e tudo mudou, ela ficou uma fera dizendo que lá não era cabaré que respeitasse a casa dela etc... Fiquei com muita vergonha e nervoso porem por essa passou e tivemos mais cuidado, ainda nos encontrávamos, mas as escondidas ate que em novembro a festa de 19 anos de Caroline, que festão, meus tios não eram ricos, mas tinha condições, comida e bebida tinham aos montes e veio parente e amigos de todos os cantos. Até então tia gabi não sabia que ela já era mulher do sobrinho aqui o Orlando eu mesmo. A festa rolando, mas uma surpresa que ela não esperava ver Carla aos beijos com toinho o práprio primo.