8 de fevereiro de 1988, segunda-feira.
87 foi ano de muitas descobertas. Foram inúmeros encontros terminados nas mais variadas orgias, com meus primos, primas e colegas. Apesar dos toques e chupadas e de várias gozadas e muito sêmen compartilhado, nunca houve penetração e eu percebia que isto realmente seria um problema, pois minhas primas já estavam se tornando mocinhas e evitavam os encontros sexuais. Procuravam evitar, mesmo porque já estavam na fase de paqueras e namoricos.
Para saciar meu apetite sexual, continuava as depravações com meu primo Wesley. Ele estava numa fase de puro êxtase e nos encontrávamos sempre para que um pudesse chupar o outro.
Porém estas brincadeiras estavam começando a ficar monátona, sem graça. Tínhamos que inovar. Foi então que uma vez ele estava em casa fomos para o banho. Mais uma sessão de chupação e punheta iria começar, mas, no entanto, assim que me despi, estava de costas para ele e o safado direcionou o seu mastro duro e imponente na portinha do meu cuzinho virgem. Eu recuei imediatamente assim que senti a glande:
- Aqui não, né meu?!
- Desculpe! - disse ele todo envergonhado.
Sá que o “botão” havia sido acionado e eu estava a fim de evoluir mais uma etapa no sexo. Logo apás iniciarmos o banho e estar ensaboados, eu propus já com a bundinha empinada:
- Wesley, quer tentar agora, acho que ensaboado não vai doer?!
Ele não disse nada, apenas direcionou seu pinto duro para o meu cuzinho e começou a forçar.
- Porra, ta doendo um pouquinho! – reclamei ao sentir que o pau forçava a portinha.
- Tá quase entrando! Aguente mais um pouco!
Então meus olhos escureceram e minhas pernas amoleceram. Senti a cabeça do pau me rasgando a carne. Travei e apertei o pau dele. Mas mesmo com esta atitude, mantive a cabeçorra enterrada no meu rabo. Ele sorriu!
- A cabeça entrou – disse ele baixinho, enquanto segurava a minha cintura.
- Eu sei!
- Posso continuar?
Depois de alguns segundos, relaxei o corpo e consenti com a cabeça. Ele meteu mais um pouco. Com uma mão eu apoiava a parede do box e com a outra segurava o cassete dele para controlar a penetração. Fui deixando enfiar aos poucos até sentir o seu saquinho bater na minha bunda. Aquilo ardia! Ainda que o pau dele fosse pequeno (uns 14cm), eu sentia cada prega do meu cuzinho sendo rompida. O pinto dele havia crescido uns 3 cm no último ano e ficado mais grosso. Aquela porra doía demais! Porém, quando estava completamente relaxado e a mente voltou a se conectar apenas no prazer, passei a curtir aquela foda. É extraordinário como podemos fazer de um momento de dor algo realmente prazeroso. Quando meu primo começou a meter de verdade, num vai e vem com movimentos lentos me concentrei apenas no ato em si. Fechei os olhos e fiquei apenas imaginando que ali estava um macho me fodendo o cú com vigor. Minha mente produziu como seria aquela imagem de um pinto me rasgando a carne. Como eu já havia visto em tantos filmes pornôs. Conforme esta imagem se desenvolvia em minha mente, mais prazer eu sentia. Ainda era possível sentir a dor, no entanto os gemidos que fluíam por meus lábios eram de puro prazer.
- Tá tão gostoso meter no seu cuzinho, primo! – disse o Wesley na base do meu ouvido.
- Então mete seu filho da puta!
- Sua putinha, safada! Empina mais a bundinha, empina!
- Assim seu puto?! – perguntei a ele ficando quase na ponta dos pés enquanto arqueava o rabo p ele meter.
- Isso! Tá doendo?!
- Ahhh! Não! Tá bom demais!
Meu pau estava p estourar de tanto tesão! Aquele menino comendo o meu cú estava me deixando enlouquecido! Quando pensava que o meu cabaço acabará de ser tirado me deixava ainda mais excitado! Meu pinto expelia seu caldo lubrificante como se fosse urina.
Meu priminho passou a me empalar com mais força e velocidade! Seu pinto entrava e saia do meu botãozinho com fúria! Fúria de um macho práximo ao seu êxtase total, práximo ao gozo! Nossas pernas tremiam! Eu passei a me masturbar p tentar tirar o máximo de prazer daquele momento. Meu pau estava extremamente sensível e conforme eu realizava os movimentos de vai e vem meu cú se retraia e o Weslwy gemia de tesão. Meu cuzinho espremia seu pau feito uma morsa. Que delícia!
- Sua putinha safada, eu vou encher seu cú de porra! – dizia ele com as pernas bambas.
- Goza filho da puta! Enche meu cú de porra!
- Não ta dando p segurar!
- Soca, soca lá no fundo! – implorei.
Então numa estocada firme senti o meu cú explodir numa dor estúpida me arrancando lágrimas dos olhos! Em seguida, apás a dor passar, eu pude sentir o sêmen encher o meu reto! Foi uma sensação maravilhosa! Senti um alívio quando ele saiu de dentro de mim com seu pau todo melado de porra e sangue! Minha virgindade anal havia ido para “pica” literalmente. De cácoras eu alisava o meu cuzinho que ardia em febre. Sua porra escorria aos montes, deixando uma poça homogenia de sêmen e sangue no chão!
- E aí priminho, gostou de dar o cú?!
- Foi uma delícia, seu putão!
- Vêm aqui, vou lhe dar um pouco de prazer depois de tanta dor! – disse ele me puxando p ficar em pé enquanto ele se abaixava e enfiava meu pau na boca.
Ele começou a fazer uma chupetinha bem gostosa. Enquanto ele chupava meu pau eu ia enfiando o dedo no meu cuzinho. Ele beijava a cabeça do meu pau, lambia o tronco e depois chupava as minhas bolas. Não demorou muito p eu ejacular! A única coisa que eu não curtia muito no Wesley é que ele não deixava gozar no seu corpo, fosse a qualquer parte, depois de uma vez que a Cris havia forçado a lambê-la depois que eu tinha gozado no corpo dela! Isto sá mudou mais a frente! A de hoje foi uma das gozadas mais gostosas! Mesmo com o meu cú ardendo!