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EU E O PRIMO DOUGLAS

11 de junho de 1987 (quinta-feira)



Uma semana depois que eu havia tido aquela experiência com o meu primo Wesley, tive algo parecido com outro primo, o Douglas.

Eu estava em casa, sozinho e como era de hábito, estava nu e assistindo televisão. Qualquer motivo era suficiente para que eu ficasse de pau duro e se masturbar. Naquela ocasião eu estava assistindo um filme qualquer da Sessão da Tarde. Mulheres, meninas e meninos se divertiam numa piscina em uma encenação qualquer de férias de verão. Qualquer barriguinha nua já me deixava excitado.

Eu “brincava” com meu pinto quando a campainha tocou me dando um baita susto. Viste-me rapidamente já puto da vida: alguém estava me atrapalhando! Por outro lado, poderia ser uma prima qualquer, mas não era.

- Fala aí, primo! – disse o quase desconhecido Douglas. – Lembra-se de mim? – completou.

- Claro que sim! Você é irmão da Diana. O que faz por aqui? – perguntei.

- Estou dando uma volta. Posso entrar?

- Claro. Estou assistindo um filme, quer me acompanhar? - perguntei desejando que a resposta fosse negativa.

- Vamos lá.

Depois de alguns minutos de filme e dum profundo silêncio, o Douglas deu uma coçada no saco e esta atitude me despertou uma tremenda curiosidade: eu queria ver o pau dele.

- Tudo bem aí, perguntei?

- Nás estamos sozinhos? – ele perguntou olhando para todo o lado.

- Sim.

- Olha sá. – disse ele tirando o pinto e o saco do shorts.

- O que? – perguntei a ele sem notar qualquer coisa diferente num pinto.

- Acho que entrou um pouco de areia e esta coçando.

- Lave lá pia.

Ele se levantou e foi ao lavabo para tirar o excesso de areia da cueca e dos pelos do seu saco.

Quando ele voltou estava sem o short e notei que não usava cueca. Seu pau estava pendurado e descansava sobre o escroto peludo.

- Posso ficar pelado, pois o meu shorts está cheio de areia?

- Pode sim. – respondi o deixando a vontade. – Seu saco é peludo, não? – comentei.

- Você acha? O seu não é? – ele disse puxando saco p cima e mostrando as enormes bolas.

- Não, ele ainda é lisinho.

- Posso ver? – perguntou ele já massageando o seu membro imponente.

- Pode sim! – eu disse abaixando o meu short e a cueca.

O meu pau estava meio duro e ele não hesitou pegando o danado com a mão. Aquela ação me surpreendeu.

- Ele está duro e é tão bonitinho! – ele comentou já me masturbando levemente.

Naquele momento ele masturbava a mim e a si práprio e desta maneira pude ver o tão grande era o seu pau. A partir daí passei a prestar mais atenção nos pintos dos meus primos, amigos e de outros homens. Cada um tinha o seu e todos eram dos mais diversos tamanhos e grossuras: o meu tinha aproximadamente uns 19 cm, do Douglas, uns 19 cm (enorme p idade) e do Wesley uns 19 cm. O pau dele era retinho e confesso que muito bonito. Também era grosso e me deu uma vontade louca de pegar naquela vara.

- Tá gostando da punhetinha que estou batendo para você? – perguntou ele.

- Tá muito bom!

- Bate para mim também.

Não perdi tempo: peguei no seu pau e comecei a masturbá-lo suavemente, no entanto um pouco desajeitado.

- Você chupa? – perguntei a ele de maneira espontânea.

- Não!! Isso não!! Apenas bato punhetinha!! – disse ele rapidamente.

- Posso chupar o seu pinto? – perguntei já ajoelhando entre as suas pernas.

- Você tem coragem?! – perguntou com espanto.

Apenas consenti com a cabeça, inclinei-me contra o seu colo e dei uma lambida na sua glande. Depois uma lambida da base do seu pau até a cabeça. Percebi que os músculos de sua perna enrijeceram. Era a segunda vez que eu colocava a boca num caralho, porém parecia que já fazia isto há muito tempo. Eu estava tão bom quanto a Cris. Depois de algumas lambidas, enfiei a cabeçorra na boca e comecei a chupar aquela vara enorme. Era um pinto muito gostoso de chupar. Por duas ou três vezes praticamente engoli aquele mastro, o soltando apenas quando sentia a cabeça bater no fundo da garganta. Enquanto eu chupava lhe batia uma punheta.

Eu sabia que deveria ser breve, pois o filme já estava acabando e este era o sinal de que a minha mãe estava para chegar. Tinha que acelerar o “processo”! Ajoelhei me e inclinei o corpo. Puxei ele de maneira que pudesse ficar em pé e pedi para que ele metesse com força e rapidez. Assim ele fez passando a dar-me estocadas na boca. Por vezes eu tirava seu pinto da boca todo babado com minha saliva e batia-lhe uma punheta com força.

- Primo, eu vou gozar! – gemeu ele.

Eu continuava, alternadamente, chupando e batendo.

- Porra, não estou mais aguentando! – ele gritou segurando firme nos meus cabelos.

Enfiei o “desgraçado” na boca e sá tirei quando senti o primeiro jato de porra na boca!

- Puta que pariu! Tô gozaaaannnnnnnnnnnnnnnnndo!

Expeli o restante de sêmen da sua vara a espremendo com as mãos, deixando respingar na minha cara. Passei seu pau meu mole na face como se um escovão fosse, espalhando porra para todo o lado. Para fechar com chave de ouro dei-lhe mais um chupão e terminei com aquela putaria.

O malandro tremia feito vara verde, de tanto tesão.

Meu pau babava e as bolas doíam de vontade de gozar!

à noite fui pousar em sua casa e tomamos banho juntos, mas esta histária fica para outra oportunidade.