O que vou relatar agora é a mais alta expressão da verdade, já que esta experiência foi por mim vivida á quatro anos atrás, em 2006. Acostumado a visitar sites eráticos onde lia relatos de contos de sexo entre mulheres e até mesmo homens com homens comecei a fantasiar relações com pessoas do mesmo sexo, o que me deixava com muito tesão, a ponto de ficar de pau duro precisando de tocar uma gostosa punheta.
Mas por nunca ter me envolvido com um homem por menor que fosse o envolvimento, e sendo eu casado e já tendo 50 anos, nunca procurei realizar minhas vontades. Mesmo porque tenho grande preocupação com minha imagem, o que fazia com que me preocupasse em realizar estas fantasias com alguém de muita confiança e discreto. Ou seja, alguém de confiança. Alguém que não conhecia, até que um dia, sem procurar aconteceu.
Já por hábito eu costumava cortar o cabelo perto de minha casa com um profissional com quem mantinha um bom relacionamento. Um homem pouco mais velho que eu. Acredito ter ele em torno de 56 anos. Estatura mediana, nem gordo nem magro, sério, sigiloso e de total confiança. Acostumado a chegar na sua casa por volta das 9 horas, neste dia não foi diferente. Cheguei cedo e a sala de sua casa, onde funciona a barbearia estava vazia. Mas nem por longe me passava pela cabeça o que aconteceria.
Assim que me sentei na cadeira e combinamos o corte ele veio com uma conversa mais do que estranha que me deixou gelado. Disse não saber o que estava acontecendo com ele e que por qualquer razão ficava de pau duro, precisando de tocar uma punhetinha. Ele costuma gaguejar mas naquele momento falou sem pestanejar.E foi aí que lhe recomendei.
- Porque você não toca uma punheta?
Talvez por confiar em mim, de pronto ele foi até a porta e a trancou. Ao voltar, diante de mim botou sua piroca para fora. Quando vi aquela cobra enorme, grande e grossa, com a cabeça vermelha e completamente dura, engoli em seco. Era um pau pra não botar defeito. QUE PIROCA. Minha vontade foi de chupar aquele pirocão todinho, e muito sem coragem perguntei.
-Posso pegar?
Prontamente ele respondeu que sim.
E naquele momento, pela primeira vez eu pegava um pau que não fosse o meu. Que sensação gostosa ter aquele pau duro em minha mão. Me subiu de imediato um tesão incontrolável misturado com medo e inexperiência. Foi quando ele me levou para a sala de sua casa e fechou as cortinas das janelas. Tiramos nossas calças e já estávamos com nossas picas duras e ele deitou-se no sofá. Pena que por medo e falta de experiência eu segurei seu pau e comecei a punhetá-lo totalmente sem jeito. Aquele cheiro de pica me deixava louco. Mas também queria sentir ele também me chupando. De imediato pulei no sofá de joelhos na altura de seu pescoço e coloquei meu pau duro em sua boca. Que prazer ao senti meu pau entrando e saindo de sua boca. Já sentindo até vontade de gozar, mas querendo prolongar aquele momento saí de cima dele e de joelhos coloquei todo seu pau na minha boca. Foi muito gostoso sentir aquela pica grande e grossa em minha boca. Mas eu estava tão nervoso que acho que acabei apertando muito seu pau com minha boca.
Depois de chuparmos um o pau do outro, eu o masturbei e em seguida já de pé e ele sentado gozei toda minha porra em sua mão.
De lá para cá tenho tentado repetir tudo novamente, mas ele se esquiva. Acredito que ele esteja confundindo religião com relação, e eu sinceramente acredito que diante de tanta maldade no mundo, Deus não esta preocupado em condenar dois homens honestos para com seus semelhantes sá por se relacionarem, sem contar que podíamos já que somos praticamente sozinhos, sermos muito mais amigos e mantermos nosso segredo já que confio nele. Mas eu continuarei tentando. Quem sabe não chuparei aquela pica novamente, e desta vez com mais calma sentir o gosto daquele leitinho