Acesso frequentemente este site, e adoro ler os contos que são postados. Sou negro, profissional liberal, resido em Sampa e vou contar aqui algumas aventuras que aconteceram comigo, sempre preservando as fontes, utilizarei nomes fictícios conforme determina o site.
Estava passando por dificuldades financeiras, sem cliente e sem grana, como sou profissional liberal, fui procurar um pai de santo para abrir os meus caminhos, passando por uma rua em Sampa, logo vi, um anúncio de um pai de santo, prometendo tudo e mais um pouco, liguei e marquei um horário para atendimento. Quem me atendeu ao telefone foi uma mulher, de nome Beth que fiquei sabendo depois, vou relatar como era ela, morena, 23 anos, magra, cabelos preto. Tudo bem, compareci ao local no horário marcado, chegando lá, toquei o interfone e a Beth me mandou entrar, era uma residência comum. A Beth sentou-se em uma das poltronas na sala e me ofereceu café, logo aceitei e ela, retornou e logo iniciou uma conversa, queria saber o que eu fazia e os motivos da minha ida até lá, fiquei meio receoso de falar alguma coisa, porque eu queria era falar com o pai de santo, que depois fiquei sabendo que chamava Jorge, demorou um pouco e iniciamos uma conversa, percebi que ela era muito cordial e atenciosa e usava na ocasião uma saia jeans curtinha e uma mini-blusa, não era de se jogar fora. logo ela mandou eu entrar em uma salinha que ficava do lado de fora da casa, era lá que estava o Jorge, pai de santo, logo percebi que ele era bem mais velho que ela, mas tudo bem, a consulta demorou uns 40 minutos. E sai da consulta e a Beth estava na porta me esperando e pediu que eu aguardasse o Jorge, terminar para conversar com ele sem estar incorporado. Aguardei uns 19 minutos e logo veio o Jorge, bem apessoado, sem aquelas roupas de atendimento e iniciamos uma conversa e tomamos mais um café e fui embora. Mas a postura da Beth me chamou atenção e fiquei interessado. Na práxima semana, estava eu novamente lá, ou seja, me tornei um freguês, chegava era atendido pela Beth com beijinho no rosto e ficamos nessa por um tempo. Mas um dia cheguei lá, para uma consulta e havia outra pessoa para ser atendida, pensei é hoje que a cobra vai fumar. Quando a pessoa entrou para consulta, logo percebi que a Beth, estava toda à -vontade, e tinha feito uma escova no cabelo e vestia um shorts porque estava calor, me ofereceu café, refrigerante, não aceitei então como ia demorar um pouco para ser atendido, me chamou para assistir televisão, mas a tv ficava em outra sala, aceitei de imediato e fui até a sala, sentei no sofá e ela sentou ao meu lado, fiquei surpreso, logo iniciamos um amasso, mas preocupado em aparecer alguém, foi um tal de mão naquilo aquilo na mão, logo terminou a consulta da pessoa e foi a minha vez de ser atendido. Fui atendido e desta vez não aguardei o Jorge, terminar para ficar conversando, na minha saída, na despedida recebi um caloroso beijo e fui embora. Mas não parou por ai! No práximo eu conto o que aconteceu na outra consulta.
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