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MEU PAI ERA UM BRINCALHÃO!

Vou contar aqui como o sexo começou na minha vida. É um pouco grande, mas acho importante contar todos os detalhes pra que tudo fique bem claro.

Desde que me entendo por gente, meu pai sempre foi um cara muito divertido e muito sacana: adorava brincadeiras sexuais. Sempre via ele e os amigos brincando de que iam comer um ao outro, e ficavam passando a mão na bunda um do outro. Quando tinha muita gente por perto, eles maneiravam na brincadeira, mas quando estavam sá entre os homens, pegavam pesado. No vestiário depois do futebol de domingo, então! Era uma sacanagem sá! Chegava ao ponto de agarrarem um por trás e esfregar o pau na bunda dele. E todo mundo nu na maior farra. Em casa meu pai mantinha o mesmo ritmo, o mesmo tom de brincadeira, mas como eu sou filho único, tudo acontecia comigo.

Desde quando me lembro meu pai vivia fazendo brincadeiras desse tipo comigo. Eu estava sentado no sofá vendo TV e se ele passasse ele, às vezes, abaixa o short e me mostrava o pau! Ou abaixava as calças até a canela e sentava nu no meu colo. Ou quando me via deitado, abaixava a minha bermuda, dava um beijo na minha bunda. E tinha vezes que quando eu estava andando vinha por trás de mim e baixava o que eu estava vestindo. E sempre dizia uma gracinha do tipo “que cuzinho gostoso”, “te cuida que ainda como teu bumbumzinho” , “qualquer dia eu atocho minha pica no teu cuzão, hein”.

Claro que eu nunca achei estranho, porque ele fazia isso com os amigos, achava que era uma forma de carinho dele e até minha mãe que via tudo achava graça daquilo. É claro que ele me explicava que eu não deveria deixar nenhum estranho fazer aquilo comigo, pois sá ele, meu pai, que poderia brincar daquela forma. E também, eu achava tudo muito engraçado, pois ele sempre fazia essas coisas com um grande sorriso nos lábios: meu pai era muito divertido.

Nem preciso dizer que nás sempre tomávamos banho juntos e ele aproveitava para passar a mão na minha bunda e agarrar o meu pintinho sempre dizendo uma gracinha como a minha bunda era gostosa e que ele tava doido pra comer ela ou como meu pintinho era lindo e que iria ficar tão grande quanto o dele. Era até ele que lavava o meu pintinho até quando eu cresci e resolvi fazer isso sozinho. Eu adorava todas aquelas brincadeiras e cresci com elas, até que um dia, nem sei que idade tinha, mas já devia ter uns 19 anos ou mais, algo estranho aconteceu.

Estávamos tomando banho, eu estava me ensaboando e ouvi ele falar.

- Uhuuuum, que cuzão gostoso. Meu pauzão aqui vai entrar todinho nele agora.



Dizendo isso, ele me encostou na parede e começou a esfregar o pau dele na minha bunda e começou a gemer: “que delicia” , “que cuzinho gostoso”, “ai, vou gozar”. Nada disso foi novidade pra mim, mas naquele dia, meu pau ficou duro e eu comecei a respirar devagar e quis mesmo que meu pai fizesse o que tava fingindo que fazia.

Quando ele parou, eu fiquei com vergonha e continuei virado pra parede, mas eu tinha que sair de lá uma hora e nada do meu pauzinho voltar ao normal. Ele ia sair e me chamou, eu disse que ainda ficaria um pouco mais, ele insistiu pra que eu saísse porque iríamos a algum lugar. Eu virei com a mão na frente pra ele não ver, mas não adiantou, ele viu e riu:

- Tá de pau duro, é?



Eu tava morrendo de vergonha, sei lá porque, mas eu tava com vergonha. Ele se abaixou, segurou o meu pauzinho e ficou olhando pra ele. De repente, ele começou a punhetar, na época eu não sabia o que era aquilo. Claro que já tinha ouvido falar na palavra, mas não liga uma coisa a outra. Punhetando, ele falou:

- Que pauzão gostosão, hein filhão?

Olhou pra mim com um sorriso e uma cara de safado, olhou pro meu pauzinho e disse que tava doido pra chupar o meu pau até eu gozar, ele colocou a língua pra fora e fingiu que lambia o meu pauzinho. Isso mesmo, ele fingiu.

Acho que se eu fosse maior, eu tinha gozado ali na mão dele, mas sá fiquei nervoso e com vergonha mesmo. Ele sorriu alto, levantou-se e foi embora, mandando eu me apressar porque a gente tava atrasado. As coisas não mudaram depois desse dia, sá que toda vez eu ficava com o pau duro e ele sempre achava graça.

Mas, eu cada vez gostava mais e queria que acontecesse, mas pelas brincadeiras e pelo modo como ele falava com os amigos, eu sabia que aquilo não era algo que ele realmente quisesse fazer, que não era certo e ficava também com medo e vergonha.

Eu já devia ta chegando na puberdade, porque comecei a sonhar com aquilo e tive polução noturna. Acordei várias vezes gozado, porque sonhava com meu pai me comendo.

Acho que a brincadeira mais marcante foi uma vez que íamos pescar com os amigos dele e tínhamos q acordar ás 4 da manhã. Sá lembro que ele veio me chamar no meu quarto, abri os olhos e vi ele na porta do meu quarto, sá de cueca!

Ele me chamou, mas eu fechei os olhos continuei a dormir. Sá ouvi ele dizendo que iria me tirar dali à força. Abri os olhos e vi ele tirando a cueca e pulando na minha cama, em cima de mim. Eu tentei me proteger, me encolhendo! Mas, ele mais forte, tirou o meu lençol, tirou o meu pijama, me virou de costas e falou: “Quer levantar, não? Pois eu vou comer esse cuzinho, então!” Ele ficou esfregando o pau na minha bunda, fingindo que me comia e gemia dizendo todas as coisas de sempre: “que cuzinho gostoso”, “vou gozar”, Caralho, que delicia!”

Meu tesão foi impressionante, nem sei como não gozei! Depois de um tempo, ele parou, colocou a mão por baixo de mim e pegou me piruzinho que tava duro e falou: “Ta vendo como você acordou? Sabia que acordava rapidinho” Levantou e falou que era pra eu levantar logo! Levantei e fomos pescar, nada aconteceu nesse dia!

Acho que eu era muito inocente ou os tempos eram outros, mas até então nunca tinha ouvido os garotos da escola falarem de sexo. Mas certo dia, a gente tava em algum lugar que não lembro, mas acho que era no banheiro e ouvi um garoto perguntando pro outro se ele já tinha tocado punheta! Já tinha ouvido falar muito nisso, mas não sabia direito o que era e como outro disse que não sabia o que era punheta, o que perguntou explicou. Eu ouvia a conversa de longe, mas entendi direitinho como se tocava punheta e fiquei com vontade de saber e gozar como disse o garoto e dizia sempre o meu pai.

Cheguei em casa e minha mãe tava pronta pra ir na rua, logo eu ficaria sozinho! Pensei então “Vou tocar uma punheta” Como o garoto falou que era o melhor lugar, fui pro banheiro e sentei no vaso pra tocar! Era muito gostoso tocar! Não gozei logo, mas era tão bom que fechei os olhos, normal! Até que ouvi do nada uma voz:

- Depois toca pra mim também!

Abri os olhos e vi meu pai com o pau pra fora na altura do meu rosto! Quase morri de vergonha pensando no que meu pai pensaria! Mas, ele deu uma gargalha, segurou minha cabeça puxou meu rosto pra perto do meu rosto e passou a esfregar o pau na minha cara. E falava: “Vai filhão, chupa meu pau, vai chupa!”

Depois ele saiu e da porta falou: “Vai filhão, continua!” Mas, eu tinha tomado um baita susto e não queria fazer mais nada. Eu parei e fui tomar banho. Fui pro meu quarto me secar e vestir uma roupa.

Enquanto me secava, ouço alguém abrir a porta, olho pra traz e é meu pai! Ele olha pra mim e pergunta: “E ai, filhão? Gozou?” Eu sá balancei a cabeça negativamente. Ele entrou no quarto, fechou a porta e começou a tirar a roupa com um sorriso bem safado. Eu fiquei com medo do que ele fosse fazer, mas meu pau se levantou na mesma hora. Daí ele falou que agora eu ia gozar. Ele pelado, mandou eu deitar na cama de barriga pra cima. Fiz isso com medo, mas fiz. Ele subiu em cima da cama, em cima de mim e se sentou na altura do meu pau. Veio um pouco mais pra frente e colocou uma das mãos pra trás e segurou o meu piruzinho! Ele, então, riu pra mim e começou a ir pra cima e pra baixo fingindo que cavalgava em mim e me punhetava com uma das mãos.

Ele falou: “Vai filhão, goza, vai! Ta comendo o cuzão do teu pai, goza gostoso”

Eu olhava pra baixo e parecia mesmo que o cu do meu pai engulia o meu piruzinho! Não podia aguentar muito tempo, meu pai fingindo que tava cavalgando em mim, me punhetando e o pau dele mole batendo na minha barriga quando ele descia. Gozei! Gozei muito! Nunca tinha sentido algo tão gostoso! Era a melhor coisa do mundo! Me tremia todo a cada jato! Meu pai ria satisfeito enquanto via o meu prazer. Ele então, parou de cavalgar e apoiado na minha barriga falou: “E aí, filhão? Gostou? É bom, né? Mas, tu gozou na minha bunda?”

Acho que na posição em que ele tava, os jatos da minha porra foram todos pra bunda dele! Fiquei meio sem jeito com o que ele disse, mas ia fazer o que? Continuei quieto! Ele levantou, olhou a bunda suja do meu esperma e falou: “Caralho, filhão, tu gozou a minha bunda toda! Vê se não vai falar isso pra ninguém, hein? Já pensou o que vão falar de mim se souberem que meu práprio filho gozou na minha bunda. Tenho que tomar um banho agora.” Ele falou tudo num átimo humor, parecia até que ele tinha gozado. Eu fiquei na cama por um tempo e depois fui tomar banho de novo, procurei meu pai pra falar com ele, mas ele tinha ido embora. De noite fui falar com ele e ele disse que tinha passado em casa rápido pra pegar um documento e que precisou ir logo pro serviço. Queria falar com ele sobre o que tinha acontecido, mas fiquei sem coragem. Eu fiquei esperando ele tocar no assunto, mas, pra minha decepção, ele não fez isso.



CONTINUA...



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